16.4 C
São Paulo
domingo, agosto 3, 2025

Entidades e técnicos veem manobra em projeto do Congresso sobre pagamentos para funcionários da Saúde

NotíciasPolíticaEntidades e técnicos veem manobra em projeto do Congresso sobre pagamentos para funcionários da Saúde




A proposta permite que o uso de emendas pague salários de saúde, que, de acordo com especialistas, drible regras de transparência, enfraquecem o controle dos gastos e aumenta a dependência dos municípios em relação aos parlamentares. Entidades de transparência e técnicos de orçamento criticam o projeto de resolução apresentado pelo Congresso, que permite que as emendas parlamentares proibam funcionários de saúde. A avaliação é que o texto atua como um golpe nas regras de transparência exigidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e torna os municípios ainda mais dependentes dos parlamentares. O projeto é assinado pelas mesas da Câmara e do Senado, incluindo o presidente do Congresso, David Alcolumbre (Union-AP)-que decidiu orientar a medida na terça-feira (17). O relatório procurou o aviso do senador, mas ainda não recebeu uma resposta. Emendas de saúde: As alterações recomendadas pelo STF devem ser seguidas pelos gerentes pelo texto, as emendas parlamentares da Comissão e do Banco podem ser usadas para pagar salários de profissionais de saúde ativos. O texto proíbe essa possibilidade de emendas individuais. Hoje, a Constituição proíbe a execução de emendas a serem usadas para pagar funcionários ou encargos sociais. Além disso, o Tribunal Federal de Auditoria (TCU) publicou uma decisão que proíbe essa possibilidade, mas a decisão é suspensa e em análise. Aqueles que defendem o uso das emendas de comissão e bancada dizem que a Constituição é muito específica para proibir apenas emendas individuais. No entanto, alguns técnicos entendem que há uma vedação para os recursos federais em geral – incluídos em um ensaio ainda mais antigo. Segundo técnicos, essa violação já é usada pelos gerentes municipais para pagar a equipe com emendas. No entanto, a resolução apresentou institucionaliza a medida. Na prática, pagando despesas obrigatórias (salários) com emendas, os recursos que devem ser usados ​​para pagar salários seriam livres para serem usados ​​de outra forma – incluindo programas sem transparência. “No final, será mais difícil rastrear como essas emendas de financiamento de saúde serão usadas, seja com pessoal ou outras despesas”, diz a diretora de programas do Brasil da Transparência, Marina Atoji. Segundo ela, a proposta mostra como a política de saúde, especialmente nos municípios, depende de emendas. “A proposta mostra como a política de saúde, especialmente nos municípios, depende de emendas. É uma prática que já é feita, mas é ilegal de acordo com a Constituição e o Tribunal Federal de Auditores. E isso não deve ser tratado ou pacificado através de uma norma interna do Congresso Nacional”. Os profissionais de saúde criaram um corredor para aplaudir o paciente que se recuperou do AVC na divulgação do PB/ASCOM PB em particular, um técnico entende que a proposta aumenta a dependência dos municípios. Além disso, pode expandir ainda mais a possibilidade de os parlamentares interferirem na administração municipal. Dentro do Supremo, os interlocutores avaliam que a proposta pode realmente contornar as regras de triagem necessárias. O entendimento é que as emendas são repassadas ao Fundo de Saúde da Prefeitura e, com isso, se tornam irracionais novamente. Um dos signatários da proposta e do segundo vice-prefeito, o vice-vice-Elmar Nascimento (Union-BA) diz que a medida é uma antiga demanda dos prefeitos e tem amplo apoio dos parlamentares. Os governadores afirmam, em particular, que neste momento não há força política para embaraçar uma medida como essa, que é patrocinada pelo presidente do Senado.



g1

Check out our other content

Confira outras tags:

Artigos mais populares

Earn passive money with an ai blog.