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domingo, agosto 3, 2025

PF conclui inquérito da Abin paralela; entenda o caso e os próximos passos

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A polícia federal concluiu investigações sobre o esquema de espionagem ilegal da agência para monitorar os oponentes do ex -presidente. Caberá ao PGR avaliar se uma queixa contra o grupo. A Polícia Federal (PF) concluiu o inquérito que investiga um esquema de espionagem ilegal criado na Agência de Informações Brasileiras (ABIN) durante o governo do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL). (Correção: o G1 estava errado ao relatar que o ex -presidente Jair Bolsonaro está na lista de réus na investigação que investigam um suposto esquema de espionagem de abin durante seu governo. A polícia federal considerou que há evidências do crime da organização criminal, mas não o indicaram. A partir de então, o Serviço de Promotoria Pública avaliará qual providência será realizada: se o ex -presidente e outros envolvidos, se forem necessárias mais investigações ou o caso for apresentado. Em todas as situações, após esta fase, o caso vai para a análise suprema. A acusação significa que o delegado responsável pelo caso considerou que há evidências de crimes. A lista entregue ao Supremo Tribunal Federal inclui 37 nomes-ao mesmo tempo, o do conselheiro do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro, ex-diretor da Abin e atual vice-atual federal Alexandre Ramagem-Both, do PL-e o atual diretor da Abin, Luiz Fernando Corrêa. No caso do ex -presidente Jair Bolsonaro, a polícia federal considerou que há evidências do crime de organização criminal e indicou sua responsabilidade no relatório. Segundo o PF, ele estava ciente do esquema e era o principal beneficiário. Bolsonaro já havia sido indiciado e já é réu na Suprema Corte pelo crime de organização criminal na ação criminal da tentativa de golpe. JAIR BOLSONARO é indiciado pelo PF na pesquisa paralela do abin, o G1 explica o que o procedimento realizado pelo PF significa e quais as próximas etapas das descobertas. O que é acusação? A acusação é um procedimento que ocorre na fase de investigação criminal. No momento, ainda não há procedimentos criminais e não há réus. Correns quando a polícia delegar, avaliar o caso, conclui que há evidências de crime e associa os possíveis crimes a uma pessoa ou grupo de pessoas. Isso é feito com os elementos de informação coletados na investigação – as etapas feitas pela polícia, como a análise de materiais e depoimentos apreendidos. Na posse do material, a polícia preparou um relatório com suas conclusões. Neste documento, você pode citar os possíveis crimes cometidos e como cada pessoa teria agido em conduta ilícita. Os envolvidos vão para a condição de indiciado. No momento, ainda não há possibilidade de condenar ou absolver os indiciados. Isso só será feito se, uma vez aberta a ação criminal, as evidências mostram que o grupo tivesse ou não participar do ilícito. O ex -presidente Jair Bolsonaro deu depoimento à PF na quinta -feira (5) Adriano Machado/Reuters nas próximas etapas nos casos que são processados ​​nos tribunais superiores, o relatório da polícia federal é enviado ao ministro do Relator de Caso, responsável por supervisionar a investigação. De acordo com as regras internas do Supremo, uma vez que as conclusões do PF enviam, o relator envia o caso ao Gabinete do Procurador -Geral, um órgão de cúpula do Serviço de Promotoria Pública que opera no tribunal. As medidas de PGR estão de acordo com o Serviço de Promotoria Pública para decidir como proceder: pode propor mais investigações, registrar uma acusação formal aos tribunais (uma queixa) ou arquivar o caso. Ou também sugere um acordo criminal de não procedimento, quando o caso se encaixa nas condições previstas por lei. Isso ocorre porque, pela Constituição, o deputado é o titular da ação criminal, ou seja, cabe a ele promover o pedido de justiça para processar uma pessoa por crime, proponha acordos ou defender o documento, se ele entender que não há irregularidades. O PGR terá 15 dias para pronunciar. Análise de solicitação da PGR Em qualquer uma das situações – arquivamento, mais diligência, reclamação – a PGR enviará suas conclusões à Suprema Corte federal. A solicitação de arquivamento e proposta de mais etapas passam pela análise do relator. No caso de um contrato de não procedimento criminal, o magistrado também precisa validar os termos da negociação. Se a denúncia for apresentada – a acusação formal para os envolvidos – o relator abrir 15 dias para o acusado enviar a resposta por escrito. Após essa etapa, o Relator libera o caso para que o recebimento da denúncia seja julgado de maneira colegiada. Da decisão, é possível recorrer. Admissibilidade da denúncia Se a queixa for rejeitada, o caso será arquivado. Se a denúncia for aceita pelo Supremo Tribunal, o grupo se tornará um réu e responder a ações criminais no tribunal. Os processos vão para a instrução processual, uma série de procedimentos para determinar o que aconteceu e sua participação. Nesse momento, os testes (depoimentos, dados, interrogatórios) serão coletados. Após esta fase, o caso vai para o estudo colegiado. Os ministros definirão se os envolvidos devem ser condenados ou absolvidos. E, se condenado, qual é a penalidade de cada um. Cabe a apelar. Infográfico – o que é paralelo abin, de acordo com PF. ART/G1



g1

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