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segunda-feira, julho 21, 2025

Saúde do intestino e reto: conheça os principais problemas e como cuidar

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Desde o intestino “preguiçoso” até as condições mais graves, como hemorróidas e câncer, entendam os sinais de alerta e a importância da prevenção para a saúde digestiva. Sebastian Kaulitzki/shutterstock.com O intestino “preguiçoso” é uma queixa frequente, especialmente entre mulheres e em momentos como mudanças de viagem ou rotina. No entanto, alguns sintomas intestinais podem sinalizar condições mais graves do que a simples constipação. Os cirurgiões digestivos e gastroenterologistas esclarecem as principais doenças que afetam o intestino grosso (cólon) e o ânus, incluindo hemorróidas, fissuras annal, retocalite ulcerativa, doença de Crohn, pólipos e câncer. De acordo com os médicos Fábio Atui e Flávio Steinwurz, o intestino delgado tem aproximadamente 6 metros de comprimento e o intestino grosso, 1,5 metros. Este relatório faz parte de uma série com as dicas principais exibidas nos mais de 15 anos de “bem -estar”. Hemorróidas e fissuras anal: Como identificar e prevenir hemorróidas: presentes em todas as pessoas internamente, as hemorróidas se tornam um problema quando as veias que irriguem o ânus e o reto inflamam e o incharem, dentro ou fora do corpo. Os sintomas podem incluir sangramento, dor ou queimação durante, ou após a evacuação e protrusão palpável. A principal causa é a constipação (constipação), o que leva a um esforço excessivo ao evacuar. Outros fatores predisponentes são: gravidez, idade, obesidade, genética, inatividade física e dieta pobre em fibras e líquidos. Hemorróidas são classificadas em graus: no 1º grau, apenas sangramento; Em 2, sangrar e sair; Em 3, sangrar, sair e a pessoa pode colocá -la para dentro; E aos 4 anos, sangramento e sempre sai – então você precisa operar. As pomadas baseadas em analgésicos, anestésicos e cura podem ajudar, mas sempre com recomendação médica. É importante observar que os pimentões não causam hemorróidas, mas podem fazer a região magoar mais. Da mesma forma, trabalhar sentado ou carregando peso não os causa, mas eles podem causar o problema que já têm. Fissuras anal: A fissura anal é uma úlcera de aproximadamente 4 cm no canal ânus geralmente longitudinal e localizado em áreas com menor irrigação no sangue. Constipação, fezes endurecidas, sexo anal e outras agressões à região são fatores de risco. Os sintomas incluem evacuar dor e sangue em papel higiênico ou fezes logo depois. As fissuras agudas podem se curar sozinhas em dois ou três dias, mas as crônicas exigem que os medicamentos relaxem os músculos anal e promovam a cura ou cirurgia, se o tratamento conservador não for suficiente. Medidas de prevenção e alívio para ambos: os médicos deram algumas dicas importantes para evitar rachaduras e hemorróidas: nunca evite a evacuação por medo de dor, pois isso só tornará as fezes mais duras e ainda maiores. Beba muitos líquidos. Consuma muitas fibras, presentes em frutas, vegetais e cereais, para ajudar o fluxo intestinal. Faça banhos de assento com água morna para relaxar os músculos anal e aliviar o desconforto. Doenças inflamatórias crônicas: Retocolite ulcerativa e retocolite ulcerativa da doença de Crohn e a doença de Crohn são inflamação crônica e incurável do intestino, de causa desconhecida, mas com características autoimunes e componentes genéticos. Embora semelhantes, eles têm diferenças cruciais. Retocolite ulcerosa: afeta exclusivamente o intestino grosso, com lesões mais superficiais que atingem apenas a camada interna do órgão. As lesões são contínuas e afetam um segmento inteiro. É um fator de risco que predispõe ao câncer intestinal, especialmente em pacientes que têm a doença há mais de sete anos. A doença de Crohn: pode atingir qualquer parte do trato digestivo, da boca ao ânus, mas tem uma predileção para a parte final do intestino delgado (íleo) e o início do intestino grosso. Ao contrário da retocolite, Crohn afeta todas as quatro camadas do intestino e pode causar abscessos (acúmulo de pus), fístulas (comunicação forçada entre órgãos) e infecções em outros órgãos. É caracterizado pela apresentação de áreas alternadas de doenças e saúde. Incidência e sintomas: a incidência dessas doenças é maior entre 15 e 40 anos (70% dos casos) e 20% dos pacientes são crianças. Há também uma maior prevalência nos países desenvolvidos. Os sintomas comuns incluem diarréia com mais de um mês, perda de peso, muco ou sangue em fezes e febre. Nas crianças, pode haver dificuldade no desenvolvimento. O controle é feito com medicamentos que contêm inflamação, medicamentos anti-inflamatórios específicos e corticosteróides. POLYP E CANCER RETAL: A chave é a detecção precoce quanto mais cedo o câncer de intestino é detectado é a chance de cura o câncer de reto é uma doença grave, mas pode ser evitada através do rastreamento precoce. Geralmente, antes do câncer, aparecem pólipos intestinais, que são lesões pré-concreto e podem ser removidas durante a colonoscopia. Existem pólipos hiperplásicos (benignos, nenhum risco de câncer) e adenomatosos, o último com grandes chances de se tornar canceroso no futuro. Recomendações de rastreamento: O monitoramento precisa ser feito regularmente após os 50 anos de idade. Em caso de história da família em um relato de 1º grau, o rastreamento deve começar aos 40 ou 10 anos antes da idade em que o parente teve câncer se isso ocorrer antes dos 40 anos. Como a doença pode ou não dar sintomas, é importante monitorar a idade certa. Os exames que rastreiam o câncer são a presença de sangue oculto nas fezes e colonoscopia. Sintomas de alerta: Os sintomas do câncer de reto podem ser variados e às vezes confundidos com outras condições, como hemorróidas ou fissuras. Eles incluem: disposição de ir ao banheiro, mas quando ele chegar, não pode evacuar ou ter um sentimento incompleto de evacuação; Sangue vivo no banquinho; Fezes de fita (igual a serpentina); Dor reta; Alternância entre diarréia e constipação; Alteração do hábito intestinal; Cólicas; Muco; Perda de peso sem causa aparente; Cansaço; Anemia; e barulho na barriga. Os sintomas sobrepostos com outras doenças intestinais reforçam a importância de sempre procurar um médico no sinal de qualquer um desses problemas para diagnóstico preciso e tratamento adequado.



g1

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