O trágico mochileiro Juliana Marins disse à família “Não tenho medo” em um texto final antes de sua morte em um vulcão indonésio.
A mãe do garoto de 26 anos, Estela Marins, revelou que foi escrita no início dela Viagem condenada ao sudeste da Ásia.
Em uma mensagem mostrada ao programa brasileiro FantasticoJuliana disse: “Mami, eu te amo muito. Fiquei com o coração partido quando nos despedimos.
“Na verdade, essa é a única coisa que me preocupa: deixar você, Papi ou minha irmã ficarem desapontados. Fora isso, não tenho medo de muito, muito menos problemas.
“Fui criado por uma mulher que pode resolver qualquer problema e que não tem medo de mergulhar e ir atrás de seus sonhos. Eu também sou assim. Tenho desejos e sonhos diferentes.
“Eu amo muito todos vocês! E sempre serei grato por todo o apoio, cuidado e carinho. É isso que me faz não ter medo.”
Leia mais sobre Juliana Marins
Juliana morreu depois caindo mais de 1.600 pés de um penhasco Em uma caminhada até o Monte Rinjani, um vulcão ativo na Indonésia, em 21 de junho.
Dela O corpo foi recuperado apenas três dias depoisapós uma operação de resgate complexa e atrasada.
Nova autópsia encomendada
Seu corpo deve chegar ao Brasil hoje, Globo Relatórios.
Lá, uma segunda autópsia será realizada para determinar se ela poderia ter sobrevivido à queda com ajuda oportuna.
O pedido de novo exame foi feito pelo escritório do zagueiro público e acelerado pela presidente Lula da Silva.
As autoridades dizem que a autópsia deve ser feita dentro de seis horas após seu retorno para preservar as evidências.
A primeira autópsia, realizada em Bali, descobriu que ela morreu de trauma em 20 minutos – mas as imagens de drones e relatos de testemunhas lançaram dúvidas sobre essa linha do tempo.
‘Deixado para trás’ na trilha
Juliana, de Niteroi, Rio de Janeiro, estava caminhando com seis turistas e dois guias locais quando ficou exausta e parou para descansar.
O publicitário e dançarino Desde então, a família criticou a missão de resgate “fracassada” e afirmou que seu guia turístico a abandonou.
“Juliana estava nesse grupo, mas ficou muito cansada e pediu para parar por um tempo. Eles continuaram, e o guia não ficou com ela”, disse sua irmã, Mariana Marins.
O guia Ali Musthofa afirmou que estava apenas “três minutos” à frente e voltou quando Juliana não apareceu – apenas para descobrir que ela havia caído.
“Vi a luz de uma lanterna em uma ravina com cerca de 150 metros de profundidade e ouvi a voz de Juliana pedindo ajuda”, disse ele.
Drones de resgate mais tarde viu o brasileiro vivo No penhasco, mas o mau tempo e a falta de equipamentos atrasaram os esforços para alcançá -la.
Ela foi oficialmente confirmada morta em 24 de junho e sua família acusou as autoridades indonésias de não prestar assistência.
Os relatórios iniciais alegaram que os resgatadores haviam chegado a Juliana e fornecia comida e água. A embaixada brasileira repetiu isso – mas acabou sendo falsa.
“A informação que temos é que até agora eles não conseguiram alcançá -la porque as cordas não eram longas o suficiente, além da baixa visibilidade”, disse Mariana na época.
Mais tarde, o embaixador admitiu que havia transmitido relatórios imprecisos de autoridades indonésias.