23.6 C
São Paulo
domingo, agosto 3, 2025

‘Jurassic World: Recomeço’ mistura carisma de Scarlett Johansson com trama clichê e sem alma; g1 já viu

NotíciasPop & Arte'Jurassic World: Recomeço' mistura carisma de Scarlett Johansson com trama clichê e sem alma; g1 já viu




O sétimo filme da franquia, que começou com o clássico de 1993, não é tão ruim quanto outras sequências, mas ainda é bastante sem graça. A sequência estreia nesta quinta -feira (3). “Jurassic World: Romergice”, um sétimo filme de franquia clássica com dinossauros iniciados pelo clássico de Steven Spielberg em 1993, não é tão ruim quanto as três últimas sequências. Mas ainda é ruim, infelizmente. A sequência que estreia na quinta-feira (3) consegue melhorar a tradição dos maus “mundos”, escalando a sempre-personiva Scarlett Johansson (“Black Widow”) em uma história mais simples, com ecos da origem da série de filmes. Essa reverência pelo primeiro filme, no entanto, não permite “reiniciar” a busca por sua própria identidade. O resultado é um roteiro sem alma, cheio de momentos sufocados e sem explicação. No final, a tentativa de ressurreição mencionada na legenda soa quase como uma ameaça. Seria melhor deixar os dinos aproveitarem a extinção. ‘Jurassic World: Beginning’: Assista ao trailer reciclado no cenário da família Continuação direta da trilogia anterior, “Reiniciar” tem um mundo dividido por humanos e répteis gigantes ressuscitando clonando o primeiro filme. Nele, um mercenário de bom coração (Johansson) é contratado para liderar uma expedição a uma das ilhas onde tudo começou. O objetivo é extrair o DNA de três das maiores espécies no local para algum gigante farmacêutico (nefasto). No caminho, ela deve ajudar um pai (Manuel Garcia-Rulf) e suas filhas (Luna Blaise e Audrina Miranda), que por algum motivo encontraram uma boa idéia para navegar em um mar habitado por criaturas pré-históricas. Scarlett Johansson, na cena de ‘Jurassic World: Beginning’, a divulgação de carisma não compensa o script genérico A tentativa de revitalizar a franquia com a programação de Johansson enquanto o novo protagonista trabalha em certa medida. Mas nem mesmo o carisma e a química naturais do americano com o sempre grande Mahershala Ali (vencedor do Oscar de “Moonlight” e “Green Book”) supera os diálogos que parecem escritos por situações de chatgpt e esquemáticas. É difícil não rir da sequência em que os personagens encontram seguintes lanternas (ou bandeiras) convenientemente posicionadas em laboratórios sem -teto por anos. Cena de ‘Jurassic World: Resto of’ Divulgação Há aqueles que dizem que “reiniciar” foi escrito e feito às pressas para preencher uma lacuna na programação de verão do estúdio. Pode não ser verdade, mas o resultado corresponde aos rumores. Até o Din-Villain, uma espécie mutante criada em laboratório, parece um pouco inacabada. Mais monstro que a criatura, o D -Rex se encaixaria melhor no alienígena dos clones defeituosos – a ressurreição “Laboratory (1997). Para terminar a lista de crimes (principais), o novo” mundo jurássico “faz com que um dos piores usos da trilha sonora clássica composta por John Williams – que deve ser o que se refere. (e o primeiro “Jurassic Park”) em paz.



g1

Check out our other content

Confira outras tags:

Artigos mais populares

Earn passive money with an ai blog.