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segunda-feira, julho 28, 2025

Brasil pode crescer 4% ao ano com crescimento sustentável, diz Ministério da Fazenda

EconomiaBrasil pode crescer 4% ao ano com crescimento sustentável, diz Ministério da Fazenda


O Brasil está experimentando um momento econômico positivo, marcado pelo crescimento do produto interno bruto (PIB), aumento do emprego formal e aumentando o salário.

Segundo Guilherme Mello, secretário de política econômica do Ministério das Finanças, o potencial de crescimento do país pode atingir 4% ao ano nos próximos anos.

O cenário reflete uma mudança na estratégia econômica adotada pelo governo federalque combina o ajuste fiscal com a expansão do mercado de trabalho e das políticas sociais.

Economia em emprego alto e formal em níveis recordes

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Imagem: Freepik

O novo registro geral de funcionários e desempregados (com gagos) registrou mais de 48 milhões de vagas formais no final de maio, um recorde histórico para o Brasil. A Contínua Pesquisa Nacional de Amostra doméstica (PNAD), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou para a menor taxa de desemprego na série histórica de 6,6%entre fevereiro e abril de 2025.

Além disso, o salário da população ocupada atingiu aproximadamente R $ 350 bilhões no mesmo período, o resultado da estabilidade do emprego e das vagas aprimoradas com um contrato formal, tanto no setor público quanto no privado.

O PIB brasileiro cresceu 1,4% entre janeiro e março de 2025, totalizando R $ 3 trilhões no trimestre e acumulando 3,5% em 12 meses – a segunda maior taxa de crescimento global.

Reversão de políticas e crescimento sustentável

Para Guilherme Mello, a fase de crescimento atual não é o resultado de medidas pontuais ou “voo de galinha”. O economista explica que o país quebrou com a lógica dos últimos anos, marcada por ajustes fiscais que geraram recessão, cortando direitos e aumento do desemprego.

A estratégia atual combina:

  • Crescimento econômico constante
  • Registro histórico de empregos formais
  • Aumento do salário salarial
  • Expansão de crédito responsável
  • Ajuste fiscal gradual e sustentável

Mello ressalta que, apesar das dúvidas do mercado financeiro e parte da mídia, o país já está operando perto de seu potencial econômico, permitindo taxas anuais de crescimento entre 2,5% e 3% sem desequilíbrios macroeconômicos.

Educação e qualificação para o mercado futuro

calendário escolar
Imagem: Element5 Digital/ Unsplash

Um dos desafios centrais apontados pelo Secretário é preparar os jovens para o mercado de trabalho acelerado por tecnologia e inteligência artificial. Para isso, o governo federal priorizou:

  • Investimentos em educação técnica e profissional
  • Programas como o meio -pé, que procura combater o abandono escolar no ensino médio
  • Condições para os estados investirem em educação profissional na renegociação da dívida pública

Essas ações visam garantir que a mão de obra jovem seja capaz de atender às demandas emergentes da economia, reduzindo o número de chamados “nenhum”-pessoas que não estudam nem obras que atingiram níveis mínimos históricos.

Reforma tributária e justiça social

O secretário também enfatiza a necessidade de promover a justiça tributária para apoiar o crescimento econômico e reduzir as desigualdades. As medidas propostas e de discussão no Congresso Nacional incluem:

  • Isenção de imposto de renda para aqueles que ganham até R $ 5.000 mensalmente
  • Redução da taxa de imposto para renderizações de até R $ 7 mil por mês
  • Cobrança mínima de impostos para quem recebe mais de US $ 50.000 por mês
  • A revisão dos benefícios fiscais que, de acordo com o IRS, podem exceder R $ 800 bilhões anualmente

Segundo Mello, é necessário que os mais ricos contribuam de maneira justa, comparável à carga tributária efetiva de trabalhadores como professores, policiais e enfermeiros.

Resultados sociais e perspectivas futuras

economias
Foto: Andrey_popov/ Shutterstock

Brasil registra hoje:

  • Menor taxa de pobreza e miséria da história
  • Redução significativa na desigualdade social, medida pelo índice Gini
  • Melhoria no mercado de trabalho com maior formalização e salários reais

A expectativa do Ministério das Finanças é que o país deixa o mapa da fome das Nações Unidas (ONU) novamente entre 2025 e 2026.

Mello enfatiza que, apesar das boas novas, a percepção do público nem sempre segue dados positivos, devido à polarização política e à disputa de narrativas nas redes sociais e na imprensa.

Principais desafios e próximos passos

Para manter o ritmo de crescimento sustentável e inclusivo, o governo se concentra:

  • Implementação das reformas tributárias propostas
  • Investimento contínuo em qualificação profissional
  • Políticas para transição ecológica e inovação industrial, como o programa Nova Indústria Brasil
  • Redução de benefícios fiscais que distorcem a coleção
  • Fortalecendo a coleção sem sacrificar os direitos sociais

Imagem: Aurafinance/Pixabay



Fonte Seu Crédito Digital

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