17.1 C
São Paulo
quarta-feira, agosto 6, 2025

Alerta ligado! Cansaço físico e mental coloca mais uma vez saúde dos atletas de futebol em xeque

EsporteFutebolAlerta ligado! Cansaço físico e mental coloca mais uma vez saúde dos atletas de futebol em xeque




A mudança na temporada brasileira de 2025 já antecipa os sintomas tão conhecidos pela comunidade de futebol: desgaste do corpo e da mente, jogos tecnicamente ruins e lesões. O mês de agosto chega ao futebol brasileiro cheio de desafios que vão além da Copa Brasileira, Libertadores, sul -americanos e intensa disputa dos vários campeonatos dentro do mesmo Brasileirão, com as equipes de luta pela liderança, em um local perto da disputa Libertores 2026 e a luta contra o rebaixamento. Willian Machado, Weverton e Léo Ortiz estão entre aqueles que foram a maior divulgação. O desafio é fazer futebol de qualidade, especialmente cuidando da saúde dos protagonistas da história, os atletas. Com o final da temporada atual agendado para a penúltima semana de dezembro (21/12 está programado para a última rodada de Brasileirão), começando novamente em janeiro de 2026 e parando no meio do ano, outro problema segue o radar de treinadores físicos, fisioterapeutas e atletas: o desgaste da Copa do Mundo pelos jogadores que jogam no futebol brasileiro e compõem o futebol brasileiro e a fisioterapeutas. A última rodada de Brasileirão não foi, mais uma vez, marcada por grandes jogos em direção ao confronto técnico. Muitas equipes salvam os detentores, pensando no nocaute, mas mesmo as equipes que escolheram jogar com força quase máxima, como Ceará e Flamengo, estão mostrando cansaço. Em alguns clubes, os dados relacionados à intensidade individual ainda não foram submetidos a mudanças consideradas relevantes (como velocidade e força) e, precisamente, por esse motivo, alguns comitês técnicos optaram pela linha de força máxima na sequência ou jogadores com alto número de jogos. O que foi observado é a médio e longo prazo, o impacto do volume de jogos da temporada. Alguns jogadores jogaram mais de 40 partidas no ano, como o goleiro Weverton Do Palmeiras (42 jogos). Os defensores Léo Ortiz, Léo Pereira (Flamengo), Willian Machado (Ceará), peças fundamentais de suas equipes, estão quase lá, total 36, 34 e 31 jogos, respectivamente. Sem mencionar as viagens, viagens, falta de tempo para recuperação adicionada ao treinamento (48 horas após os jogos, geralmente há uma viagem novamente para entrar no campo 72 horas após a última partida). Tudo insuficiente. A bruxa da lesão está solta, nem mesmo os elencos de qualidade são imunes. Perder o jogador por lesão muscular é jogar dinheiro fora. Jogador saudável tem impacto direto no jogo. O bom jogo é sinônimo de sucesso e mais renda para todos. O aspecto mental é outro ponto que quase sempre é ignorado quando se trata de futebol. A remuneração do atleta de futebol faz uma imaginação popular onde tudo é possível e permitido. Para muitos, o jogador fica muito bem em reclamar do desgaste mental. Um CEO de uma grande empresa também possui um salário muito alto, também representa uma grande instituição e sofre de Bournout (desde 2021, considerado uma doença ocupacional, sendo o Brasil, até 2022, o segundo país com a maior parte dos casos no mundo – os dados são da Associação Internacional de Gerenciamento de Estresse (ISMA)). É um pensamento ignorante que atribui valor monetário ou comercial aos sentimentos. Existem vários psicólogos esportivos que prestam atenção a uma equipe mental de atletas. Adicionando esgotamento físico e mental, não conheço Cristiano Ronaldo, que sobreviverá em alto nível. Você precisará de um colapso mental para alguém entender o impacto do que estamos vivendo? Reconheço que a conta é difícil de fechar. Os valores que envolvem o futebol hoje colocam praticamente uma faca no pescoço do clube. Quer ganhar mais? Você tem que jogar mais. E o resultado é o que vimos há muito tempo. Numerosos estudos já foram apresentados para melhorar nosso calendário, nada, mas deixou o plano de idéias. O novo CBF promete reduzir os números do estado, há quem se defende até o final do campeonato. No entanto, é um assunto delicado que envolve a vontade de muitas partes. Mas o que pode ser feito dentro desse cenário sem poder para fazer grandes mudanças? Pouco mas importante. O papel fundamental da comunidade de futebol (clubes, atletas, técnicos e a imprensa) se comunica melhor com o fã. Insista, mesmo que esteja se incomodando, estamos passando por um momento de mudança – e nem toda mudança é boa – com este novo calendário. Os clubes precisam compartilhar mais dados analíticos dos jogadores, os treinadores precisam comprar mais brigas apoiadas pelos presidentes e explicar os motivos das escolhas técnicas quando optarem por salvar jogadores, mesmo quando as derrotas acontecem. Na imprensa, também temos nossa responsabilidade de encontrar dados, coletar um número de clubes, interpretar dados que suportam a dificuldade experimentada pelo futebol ao jogar em alto nível em comparação com tantas adversidades e servir o ventilador de informações que o ajuda a entender o momento! Agora, imagine na Copa do Mundo?



ge

Check out our other content

Confira outras tags:

Artigos mais populares

Latest sport news. hss awards (mzansi taal) | mzansi taal.