O Atlético-MG sabia jogar a altitude de 3.650 m de La Paz, capital da Bolívia. Ele abriu por 2 a 0 no primeiro tempo, conseguiu mais um jogador, mas viu os hesitantes defensivos – e uma chance incrível desperdiçada por Hulk – impedir um triunfo no Hernando Siles Stadium. Foi 2-2 igualdade com Bolivar no primeiro jogo das quartas de final da América do Sul. + Clique aqui e siga o canal da multidão do galo no WhatsApp! Mais notícias do Atlético Bolivar X Atlético-MG: Assista aos melhores momentos do jogo que Cuello sofre de fraturas e passará por cirurgia de Sampaoli relativiza o atlético com mais um e alerta para devolver “o galo pode dificultar a sua mão”, diz Carol | Voz da multidão mais uma vez, Jorge Sampaoli mudou a equipe. Ele subiu um sistema defensivo com três defensores: Lyanco, Junior Alonso e Vitor Hugo. Ele promoveu o retorno de Alexsander ao meio -campo e Drew Hulk para colocar Ron ao lado de Cuello no ataque. Para superar a altitude, o treinador abdicou o domínio da posse da bola – a principal característica de seu trabalho. Ele montou uma formação de cinco caminhos, retirou as linhas e procurou neutralizar as chegadas de Bolivar. Quando você joga em La Paz, é praticamente impossível impedir que o time da casa crie chances e tenha volume ofensivo. Na medida do possível, o Alvinegro conseguiu dificultar esses ataques. A organização tática era essencial. Os jogadores do Atlético-MG celebram o gol de Pedro Souza/ Atlético com a bola, o Atlético enfrentou problemas para encontrar uma maneira de ganhar campo e “respirar” com posse. Quando a estratégia foi instalada, tudo aconteceu de maneira síncrona para os objetivos saírem. Aos 44 minutos, Alexsander recuperou sua inauguração no meio -campo e desencadeou Ron. Com o espaço, o atacante avançou, levou à área e encontrou, de forma inteligente, Scarpa à direita. Com a liberdade, o meio -campista deu a Alexsander um passe baixo, que empurrou para o gol. A vantagem já era significativa e importante. Ficou ainda melhor quando Scarpa deu um chute livre na cabeça de Vitor Hugo, que subiu para expandir as adições. 2 a 0 no primeiro tempo. O cenário era de sonhos. Mas em altitude, tudo pode mudar em minutos. Ao redor do intervalo, o Atlético sofreu novamente com a bola. Em um chute de canto, Arana não seguiu, e Robson Matheus parecia livre para superar Everson e diminuir. Boliver X Atlético-MG-Americano Pedro Souza / Atlético Tudo estava caminhando para 45 minutos de pressão da equipe boliviana. Mas, uma falta aos 10 minutos, fez Bolivar ficar com um jogador a menos. Em vantagem numérica, o Atlético poderia controlar melhor o jogo para ter um segundo tempo tranquilo. Erros individuais, no entanto, pesaram. O primeiro foi com Lyanco, que deixou o braço aberto dentro da área. Penalidade por Bolivar. Cauteruccio cobrou e bateu na trave. Tudo parecia dominado. Até 40 minutos, em uma oferta ao lado, Igor Gomes deixou o braço aberto na cruz bolivar. Pena. Romero foi para a bola e não desperdiçou. Atlético-MG na Copa da América do Sul Efe/ Luis Gandarillas O empate já foi tomado como positivo-mesmo após a abertura de 2 a 0. Ele ganhou outro elemento quando Hulk perdeu um gol sozinho, com o goleiro entregue, dentro da área. Deixou um gosto que você poderia ganhar. O Atlético lidou bem com a altitude. Ele competiu e estabeleceu a melhor estratégia para enfrentar Bolivar. O gosto amargo – por deixar escapar a vitória – não pode apagar o bom resultado alcançado em La Paz. Desenhe que aproxime o clube das semifinais da América do Sul. Assista: All sobre Atlético no GE, Globo e Sportv Ouça o podcast ge Atlético
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