Tricolor Bahia é outro brasileiro eliminado nesta edição da Copa Sudamericana. Ele não foi reconhecido em Cali, em frente à América competitiva, e a derrota por 2 a 0 fez a possibilidade do primeiro título internacional relevante do Evaporar Club. Os problemas da equipe foram atraídos para ganhar a marcação “superior” no 1º tempo. O sistema defensivo também não era seguro. A ausência de Everton Ribeiro foi obviamente muito sentida, especialmente no segundo tempo, quando os Estados Unidos se retiraram e o esquadrão não mostrou soluções para criar. Mas não pode ser apontado como a principal causa de eliminação. Bahia mostrou defeitos que geralmente não têm regularmente. O Fluminense será o oponente da equipe da Cali na rodada de 16 anos. As formadas em Gabriel Raimondi fizeram três movimentos em comparação com os Estados Unidos que entraram em campo na semana passada. Dois por necessidade e um por opção. O lateral-direito Mateo Castillo e Tip Joel Romero ficaram desviados e deram lugares a Bocanegra e à Venezuelana Jhon Murillo. Tovar agiu do lado direito. No meio, o experiente carrasca retomou o espaço e Kener González foi desenhado. Rogété Ceni já optou por Santiago Arias no lateral direito. Gilberto ficou no banco. Caury era o ” Fake Nine ”. Willian José se recuperou de lesões entre as reservas, assim como Lucho Rodriguez. Michel Araújo foi o substituto do Everton Ribeiro suspenso. Quando América de Cali e Bahia começaram o duelo de ‘retorno’ dos playoffs da Copa Sudamericana 2025 Rodrigo coutinho, o jogo Bahia não pôde fazer uma boa 1ª metade. Ele encontrou problemas para progredir no campo da maneira que queria e na frequência ideal. Ele esbarrou em boas pressões feitas pela América em sua partida da bola. Diante disso, ele não encontrou as soluções táticas e pecou muito na parte técnica, seja no intermediário defensivo ou nos momentos em que conseguiu se aproximar da área rival. O trio de ataque americano fez vigílias basicamente individuais e agressivas a Arias, David Duarte e Mingo, os três homens alinhados com a saída da Bahiana. Por mais que Juba – mais uma vez trabalhando como um “volante” na fase ofensiva – e Caio Alexandre era superior a Navarro, o trio não encontrou os passes. Muito menos Marcos Felipe, impreciso no jogo com os pés. Uma alternativa que começou a aparecer no meio do primeiro tempo foi retirar Caio Alexandre nos tiros e usar seus passes longos para encontrar a progressão certa ou uma das dicas, mas os colombianos venceram os duelos na maioria das vezes. Caio Alexandre na América de Cali x Bahia pelo sul -americano Joaquin Sarmiento / AFP Outro problema da equipe antes do intervalo ser eficaz marcando a saída da bola colombiana. Os ceni reúnem a estrutura de pressão em um 4-3-1-2. Dobre e Ademir, mais centralizado, pressione os defensores e tente induzir o passe para as laterais. Cauly está atrás deles, e bem em frente a um trio formado por Caio Alexandre, Michel Araújo e Jean Lucas, que devem flutuar em direção à bola e pressionar as laterais. O problema é que o meio -campista Carrascal, que era o proprietário do 1º semestre, se retirou para trabalhar perto dos defensores. Cauly não “escalou” para lutar, e o passe veio com qualidade após tiros curtos. O segundo passo foi mover o trio médio de um lado para o outro, revertendo para as laterais da progressão ou as extremidades e aproveitando os espaços que emergiram entre as meias tricoloras na sequência. Não que a América tenha criado muitas chances. Não havia tanto volume por parte dos anfitriões, mas a bola estava de pé, deixando a equipe em situação desconfortável. Jhon Murillo tentou desequilibrar ao receber quase sempre bem aberto da esquerda. Foi nesse setor que ele ganhou o duelo com Michel Araújo e lançou Luis Ramos em profundidade, entre David Duarte e Ramon Mingo. O primeiro hesitou em cortar o passe. O segundo não percebeu a partida de Marcos Felipe, envolveu -se com o arqueiro, que deixou o gol vazio para Murillo marcar. Lambaça! Jhon Murillo America, de Cali Gol Bahia Joaquin Sarmiento/AFP, tirando um cruzamento de Erick Pulga após 15 minutos, a Bahia não correu para o gol de Jorge Soto. Os passes raramente liquidados e trocados perto da área, encontraram melhores soluções no lado esquerdo. Flea mais uma vez funcionou bem aberta e teve aproximações de Jean Lucas e Luciano Juba. Os Estados Unidos ainda tiveram uma grande chance de expandir além de Tovar, mas ele enviou perante Marcos Felipe. Ceni levou Luciano Juba e Ademir no intervalo. Iago Borduchi e Willian José entraram. Erick Pulga se moveu para o lado direito. Cauly à esquerda. Em uma fase ofensiva, Iago se projetou bem aberto, como uma dica do flanco com a esquerda, e Cauly se aproximou de Willian José. Isso fez Jean Lucas trabalhar mais alinhado com Caio Alexandre. A saída da bola continuou a ser feita por Arias, David Duarte e Ramos Mingo. Os Estados Unidos não eram tão constantes em marcar a iniciação brasileira após o intervalo. Bahia ganhou metros no campo, aumentou o tempo com a bola e trabalhou perto da área ofensiva, mas o cenário não significava ter criatividade. Quando a Bahia começou a organizar seu ‘ataque posicional’ no caminho de volta à segunda vez que Rodrigo Coutinho ainda menos agressivo para marcar no campo de ataque, a equipe da casa não perdeu a luxúria ofensiva e terminou duas vezes com muito perigo da entrada da área antes de 15 minutos. Barrios perdeu uma grande chance de expandir o placar logo depois. Ele recebeu um lançamento perfeito de Carrascal em Contragolpe e parou em Marcos Felipe. Pouco antes de 20 minutos, Cauly, em uma noite de baixa contribuição e erros técnicos, foi substituída por Kayky. Ceni se moveu novamente na ocupação de espaços de cada atleta. Pulga era novamente o homem aberto da esquerda. Arias ganhou liberdade para fazer o mesmo à direita. Kayky, Willian José e Michel Araújo se conheceram no centro do ataque, e Iago ficou mais preso. Los Diablos começou a fazer trocas para renovar a respiração da equipe. Eles substituíram as dicas e o meio -campista mais ofensivo. A última carta brasileira já foram as adições de Lucho Rodriguez e Acevedo. Michel Araújo e Caio Alexandre, exaustos, deixaram o gramado. Rogété Ceni durante a partida entre a América de Cali e Bahia, na Colômbia Joaquin Sarmiento /AFP, as únicas ofertas relevantes da Bahia no 2º eram uma mesa entre Kayky e Jean Lucas, à esquerda. O atacante terminou, sem tanto perigo. E um tiro sem ângulo de Arias defendido por Jorge Soto. Retrato muito fiel do INOPENS do decepcionante esquadrão, que agora terá o Brasileirão, a Copa Brasileira e a Copa do Nordeste como competições. Ainda havia tempo para a América alcançar o segundo gol nas adições. O atacante Garcés, que acabara de entrar, ganhou um duelo de Apathia Iago e marcou de cabeça, mesmo sendo o único jogador colombiano dentro da área.
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