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domingo, julho 27, 2025

Opinião: o que se espera e o que se vê da Lusa às portas do mata-mata?

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Desenhe sem metas contra o Rio Branco-es, fora de casa, foi importante para manter uma vantagem e consolidar a liderança, mas o desempenho continua a desejar as ofertas do Rio Branco-es 0 x 0 português, para a série D de Brasileirão 2025, há dois aspectos importantes a serem analisados ​​no primeiro dos mostradores, sem o primeiro dos objetivos e o rio-de-fase do rio. Um diz respeito às contas, outro diz respeito à bola. Isso foi desenhado em um dos jogos mais traiçoeiros e complicados dessa fase de grupo para LUSA. Talvez seja o oponente com mais tradição e torcendo, brincando em casa, no Kleber Andrade Stadium, um dos fortes candidatos a uma das vagas de classificação. Levando em conta o cenário e a vantagem portuguesa de quatro pontos, retornar a São Paulo com um empate sem gols foi bom. Afinal, estava fora de casa, com um dos maiores públicos da equipe de Capixaba no campeonato, mantendo a margem para o vice-campeão etc. Três rodadas estão faltando, duas em casa, contra Água Santa e Boavista-RJ e um do lado de fora, contra Maricá-Rj. A classificação matemática pode chegar neste sábado (12), em Canindé, contra a equipe de São Paulo, por si ou até outros. Manter a margem na liderança é importante não apenas para selar o avanço matemático, mas também ter a vantagem de comandar os confrontos de nocaute. Lembrando que o grupo vermelho-verde, que é A6, cruza com o Grupo A5. Rio Branco-es e Portuguesa empatam em um duelo equilibrado pela série D Wagner Chaló/Rio Branco Este é o aspecto positivo, que diz respeito ao campeonato. O outro aspecto, em relação à bola jogado por Lusa, é um pouco diferente. O que foi visto em carriedica, no Espírito Santo era muito semelhante ao observado, especialmente na última rodada. O treinador Cauan de Almeida tenta consolidar uma programação titular, especialmente após chegadas recentes de reforços. Esta foi a segunda rodada praticamente repetindo a mesma dinâmica, testando algumas pequenas variações. O resultado ainda não é bom. As principais mudanças ocorrem do meio para a frente. Não é de admirar que seja o setor menos produzido que se preocupou mais. Isso não significa que tudo está bem ali. Mas, não é de admirar, foi o setor mais sólido nesse confronto contra o Rio Branco-es. Bertinato em Gol, com Gustavo Henrique e Eduardo Biazus na dupla de quarterback, repita o treinamento desde o início. À esquerda, Matheus Leal só deixou a posição quando se machucou. Então, mais uma certeza. À direita, não. O recém -chegado Carlos Eduardo estreou mal e, na segunda partida, ainda apresentou algumas dificuldades. Rio Branco-es e Portuguesa empatados na série D de vitor brasileiro Almeida/português são apenas duas partidas, é claro, mas as novas costas direito ainda apresentam fraquezas na marcação-embora fossem menos frequentes e escandalosas do que na estréia e um apoio muito tímido. Cauan certamente lhe dará mais tempo e chance. O grande nó começa no meio. O meio -campista Tauã é e deve ser imxissível. Mas nos dois últimos jogos, ele tinha uma nova empresa. Em vez de uma barba, um volante que sai para o jogo, entrou em Portuga, que é de origem, ofensivo, aqueles que entram na área. Contra o Rio Branco-es, em particular, os dois atingem cabeças às vezes. Havia lances em que uma posição indefinida sobre o posicionamento e quem dá o barco no qual o setor era claro. Mesmo chutando a bola em cima do outro. Rio Branco-es e Portuguesa empataram na série do vitor brasileiro Almeida/português Marcelo Freitas, o outro reforço para ser iniciante, foi o meio-campista. Cristiano, que estava ocupando este post, na rodada anterior foi avançada e, em determinados momentos, serviu de referência. Em Espírito Santo, ele trabalhou mais aberto pelas dicas – a certa. Lohan, retornando de lesão, colocou sua camisa nove. O jogador, como é sabido, é o centro mais tradicional, de ser uma referência na bola de ar, lutando entre os defensores, fazendo o pivô, aproveitando as oportunidades na área do oponente. Esse setor, do meio para a frente, ainda não foi instalado. Marcelo Freitas claramente carece de relacionamento, enquanto Cristiano e Cauari foram apagados. No caso de Cristiano, mudanças recentes de posição, jogo para jogo, também podem estar afetando. Em frente ao Rio Branco-es, era fácil presa à marcação. Rio Branco-es e Portuguesa empataram na série do vitor brasileiro Almeida/Português O problema final disso acaba caindo em Lohan. O esquema de Cauan não favorece mais descidas pelas bordas, indo para o fundo e cruzamentos para a área. Com esses problemas relatados, a bola não é suficiente. E então o centro para a frente tem que fazer o que claramente não é dele: procurar bola, levar, passar, experimentar a fins. Complica. Lohan não tem explosão, nem velocidade. É o cara que recebe o último passe, não o que dá. Não é de admirar, o que foi visto no Kleber Andrade Stadium foi um português, com grande dificuldade em construir, produzir, criar chances reais de objetivos. Vamos para o jogo. O Rio Branco-ES, jogando em casa e com o apoio dos fãs, depois que o treinador Rodrigo Fonseca repetiu ao longo da semana sendo o jogo mais importante do campeonato, tentado nos primeiros minutos da partida para fazer o famoso mufla. É uma equipe que aposta muito em velocidade pelas bordas do campo, peças de fundo, cruzamentos para a área. O que não é ruim diante de um frágil português na bola de ar. Nos primeiros minutos, a equipe de Capixaba teve as melhores chances do jogo. Rio Branco-es X Português, para a série D do Brasileirão 2025 Wagner Chaló/Rio Branco Saf no início do segundo minuto, depois de uma descida à direita, Luiz Fernando recebeu de graça dentro da área. Um defensor verde vermelho bobo. Apenas o atacante terminou mal. Parece ter tentado retirá -lo de Bertinato, mas levou muito. A bola passou perto do poste. Dez minutos depois, o zagueiro Gustavo Henrique evitou outro enorme risco de estar em desvantagem no placar. Outra bola vindo da direita. Outra cruz. Diego Fernandes, artilheiro do Rio Branco-ES, foi impedido de terminar a tempo. Meia segunda diferença e o barco de Gustavo Henrique não teria salvado. Lusa demorou a equilibrar as ações. A primeira chance real ocorreu aos 14 minutos, quando Portuga arriscou de fora da área e Fernando Henrique, que o ex -português, talvez tenha feito sua defesa mais difícil ao longo da partida. Mas estava em uma tentativa de longe, isolado, ainda tendo dificuldade em se infiltrar objetivamente. Aos 18 minutos, o Rio Branco-es foi novamente à carga. Gustavo Henrique e Eduardo Biazus atrapalharam e Bertinato, de perto, ou “no medo”, como diriam as arquibancadas das arquibancadas, acabaram entregando Lusa do perigo. Só que parou. Essa lista de lances faz parecer que acompanhou o jogo, que o negócio estava frenético. Nada. O Rio Branco-es esfriou, os portugueses equilibrados, mas a bola se concentrou em Lost-Gana entre os intermediários. As propostas do Rio Branco-es 0 x 0 português, para a série de Brasileirão 2025, exceto outra defesa de Fernando Henrique aos 31 minutos, com muito menos dificuldade, depois de chutar de Cauari também de fora da área, a primeira metade se tornou um conflito completo. Muitos erros de passagem de parte para parte. O segundo tempo trouxe uma equipe de casa ainda mais apagada. O mais otimista pode até dizer que os portugueses melhoraram. Ok, vamos para o vidro meio cheio. Mas a verdade é que mesmo as mudanças promovidas pelo treinador Cauan de Almeida mudaram muito. Também porque a troca era na verdade a entrada do atacante Igor Torres no lugar do meio -campista Marcelo Freitas. Uma tentativa de retornar à forma antiga, com Cristiano um pouco mais atrás, Igor ajudando e renovando o ataque. Uma busca por mais verticalidade. Porque as outras trocas chegaram tarde demais, após 40 minutos. O atacante de Paula, retornando de lesão, o sempre discreto Everton Messias, para não ir além do comentário, e os meio -campistas Barba e Matheus Nunes não tinham direito. Eles estavam, em todo o estágio final, duas chances de gol. Um com Lohan, 24 minutos, da entrada da área, para uma simples defesa de Fernando Henrique. Outro com Igor Torres, em 31 minutos, onde não conseguiu terminar após uma conexão direta. Em face do gol. Muito pouco. Reflexão de um ataque que tem sido muito frágil, não adquirido. Não suporta, Paldes no meio, não tem alternativas. A evolução máxima está arriscando de fora da área, algo que não estava acontecendo tanto. Fernando Henrique foi eleito o melhor em campo, vamos encarar por falta de opções. Quem vê este prêmio pensa que Lusa “amassou”. Nada disso. As chances eram escassas. Assim como o melhor do lado vermelho-verde foram os defensores. Foi a segunda (sim, incrível, apenas a segunda) sem sofrer gols no campeonato. Cauan de Almeida, treinador da Doriaival Portuguesa Rosa / Português Gustavo Henrique e Eduardo Biazus relataram a mensagem. Especialmente no segundo tempo. A primeira, a propósito, entregou os portugueses nos minutos finais em uma descendência muito rara do Rio Branco-es. Ele deixou para trás, recuperou os danos, chegou e, dentro da área, tirou a bola do atacante Capixaba. Eles foram performances sólidas. Quer dizer que você teve pressão? Que os portugueses sofreram? Nenhum. Falta de outras opções. Por um lado, bom resultado. Por outro lado, atuação ruim. Preocupando -se, é claro, buscando o nocaute. Do meio para a frente, Lusa precisa se encaixar. Você não pode criar tão pouco. Ser tão ofensivo tão pobre. A multidão não quer um show. Não existe na série D. O que se espera, nas três rodadas que estão faltando, isso é adequado e o surgimento de competitividade real. O português está jogando muito no limite. Muito refém da fragilidade dos outros. Pode ser suficiente? Até pode. Mas, repito, muito no limite. Limite muito para o que diz o maior salário do campeonato e é confortável para fazer o que é tão prometido e pouco é feito: evoluir. *Luiz Nascimento, 33, é jornalista da Radio CBN, cineasta de The Ball e escreve sobre os portugueses por 15 anos, sendo a maioria deles na GE. As opiniões contidas aqui não refletem necessariamente as do site.



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