Alemanha 1 x 3 Brasil | Melhores momentos | As nações de vôlei da Liga de Men, Fernando Cachopa, assumiu a condição de iniciante da equipe brasileira da Liga das Nações 2025, cerca de um ano depois que o campeão olímpico Bruninho anunciou sua aposentadoria com a parte de lúpulo depois de Paris 2024. Substituir quem construiu uma carreira sólida e vitoriosa – nunca é uma tarefa simples. O gaúmo de 29 anos, no entanto, cumpriu a missão. Cachopa não é iniciante – ela esteve nas duas últimas edições dos Jogos Olímpicos. Mas agora, ele se estabeleceu como um dos protagonistas da equipe brasileira, que ficou em primeiro lugar na fase preliminar da Liga das Nações. O levantador é o “herdeiro” de Bruninho, proprietário de uma medalha de ouro no Rio 2016 e dois prateados em Pequim 2008 e Londres 2012. – Bruno era um cara que construiu uma história muito legal aqui, muito vitoriosa. E assumindo o post logo após ter alguma responsabilidade, muito pela história da seleção também. O que estou tentando fazer é me divertir, fazer o meu melhor todos os dias e os bons resultados estão chegando. Estou vivendo todas as partidas de uma maneira única. O conjunto me permitiu jogar da maneira que eu gosto, que é com velocidade. Todos os meus atacantes podem atacar bolas rápidas, o que facilita meu trabalho. Fico feliz por termos feito uma boa campanha – disse o gaúcho, em uma entrevista à GE. + Confira a mesa da liga de vôlei masculino + siga o canal esportivo olímpico da GE no WhatsApp! Cachopa em ação contra a Ucrânia pela Liga das Nações Alexandre Durão + Gabi e Julia Kudiess entra na Liga das Nações + Zé Roberto vê a Itália como um exemplo e celebra a campanha do Brasil no VNL: “Orgulhoso” a equipe masculina brasileira ainda está em formação para o Los Angeles Cycle 2028. Jogos Olímpicos Rio de Janeiro. Portanto, cabe ao Cachopa e àqueles que estão no grupo há mais tempo, liderar a nova geração. – Uma coisa que estamos aqui há muito tempo, mostra a mentalidade da seleção brasileira, o que é muito trabalho, muito supermercado. Sempre transmitimos essa energia. Fora do tribunal, temos várias conversas, especialmente com meninos que jogarão na Itália, alguns em sua primeira experiência internacional. Eles estarão longe de casa, da família, então tentei passar tranquilidade, o maior número de informações úteis para eles. Esse relacionamento que temos por dentro e fora do tribunal tem sido muito legal para o crescimento do nosso grupo. Bruninho e Cachopa em um treinamento em Saquarema, em 2019 João Gabriel Rodrigues A mistura de experiência e juventude, comandada fora das quatro linhas pelo treinador Bernardinho, funcionou. O Brasil ganhou 11 adversários, perdeu apenas para Cuba e avançou primeiro para a fase final. Nesta quarta -feira (30), às 8h (Brasília), enfrentará a Hostess China, em Ningbo, na disputa para a vaga na semifinal. – Logo após a terceira semana em que ficamos no Japão, tivemos uma intensa semana de trabalho, dando mais foco na parte física, porque com tantos jogos durante a semana acaba com o lado da Ode. Tactical e tecnicamente estamos preparados para começar contra a China. Nossa mentalidade desde o início era manter os pés no chão e viver todas as partidas como uma final. – e como obtivemos tantas vitórias na fase de classificação. Agora, na fase final dos playoffs, cada jogo é uma final. Estamos cientes do que deve ser feito e, contra a China, será um ótimo jogo. É um time difícil, há muitos jogadores de corrida, um estilo de jogo diferente do nosso. Estamos estudando muito, nos preparamos bem para a partida e ficaremos bem. A equipe brasileira avançou primeiro no mundo da divulgação/vôlei da Liga das Nações 2025
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