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terça-feira, julho 22, 2025

Desemprego registra queda no Brasil; saiba mais!

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A taxa de desemprego no Brasil registrou uma queda significativa e atingiu 6,2% no trimestre encerrado em maio de 2025, de acordo com dados divulgados na sexta -feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este é o nível mais baixo para esse período do ano desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional de Amostra Filiantais (PNAD contínua), que começou em 2012.

Comparação com trimestres anteriores

seguro de desemprego
Imagem: gustavomellossa / shutterstock.com

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O indicador de desemprego foi de 6,8% no trimestre encerrado em fevereiro de 2025. O outono foi acompanhado pelo crescimento da população ocupada e uma melhoria nas taxas de subundação da força de trabalho.

Confira a recente evolução da taxa de desemprego:

Trimestre Taxa de desemprego
Maio/2025 6,2%
Abril/2025 6,6%*
Fevereiro/2025 6,8%
Novembro/2024 6,1% (registro)
*Ibge não recomenda comparações diretas entre abril e maio para compartilhar meses em comum.

Expectativas de mercado

Analistas de mercado financeiro, consultados pela Bloomberg Agency, projetaram uma taxa de vacância de 6,3% no período. As estimativas variaram de 6,2% a 6,7%, ou seja, o resultado ocorreu no limite inferior das projeções, parte positivamente surpreendente do mercado.

Setores que aumentaram o mercado de trabalho

Embora o IBGE ainda não tenha divulgado dados setoriais detalhados para o trimestre até maio, as análises preliminares apontam para o crescimento nos seguintes segmentos:

  • Serviços: impulsionado pela retomada do consumo e pela sazonalidade dos eventos no segundo trimestre.
  • Negócios: Aquecido por datas comemorativas e promoções de varejo.
  • Construção civil: beneficiado por programas habitacionais e obras públicas.

Panorama histórico: do pico da pandemia à recuperação atual

A taxa de desemprego de 6,2% representa uma recuperação robusta em comparação com os piores momentos da crise sanitária. Em setembro de 2020 e março de 2021, o índice atingiu 14,9%, o maior da série histórica.

A trajetória desde então revela uma recuperação gradual, apoiada pelo retorno das atividades econômicas, pelo avanço da vacinação e pelos estímulos específicos do governo.

População vaga e força de trabalho

De acordo com IbgeUma pessoa é considerada desocupada quando tem 14 anos ou mais, não tem trabalho e busca uma nova ocupação. O número de pessoas nessa condição caiu substancialmente com oportunidades crescentes no mercado formal e informal.

A força de trabalho – composta pelos ocupados e desocupados – também expandiu, refletindo o retorno das pessoas ao mercado após períodos de desânimo.

Underutilização e informalidade também retiram

A taxa de subutilização, que mede as pessoas que gostariam de trabalhar mais horas ou que estão disponíveis, mas não encontram oportunidades, também apresentaram melhorias. O retiro indica não apenas um aumento no número de empregos, mas também na qualidade dessas vagas.

Perspectivas para os próximos meses

Seguro de desemprego
Imagem: Gustavomellossa / Shutterstock

Manter um mercado de trabalho aquecido dependerá de vários fatores, incluindo política monetária, a direção da economia internacional e o comportamento da inflação. Espera -se que o banco central inicie um ciclo de redução selera se os índices de preços permanecerem sob controle.

Os programas para incentivar o setor produtivo e as políticas de qualificação profissional também podem suportar bons números.

Perguntas frequentes – perguntas frequentes

Este é o nível mais baixo da história?
É o nível mais baixo para este período específico desde o início da série histórica contínua do PNAD, que começou em 2012.

Quantas pessoas estão ocupadas no Brasil hoje?
O número de pessoas ocupadas atingiu 103,9 milhões, o nível mais alto já registrado.

A informalidade também caiu?
Sim, a informalidade recuou ligeiramente com a criação de novas vagas formais no mercado de trabalho.

Considerações finais

O cenário atual é favorável, mas a continuidade dessa trajetória positiva exigirá equilíbrio entre política econômica, controle fiscal e estimulação do setor produtivo. O Brasil está em uma posição promissora, mas o desafio é manter e aprofundar os avanços feitos.



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