O Mercado de trabalho brasileiro apresentou sinais robustos de recuperação no trimestre terminou em maio. Com uma taxa de desemprego 6,2%, o país atingiu uma das melhores taxas desde o início da série PNAD contínua mensal, de acordo com dados do Ibge.
Esse Resultado representa não apenas uma redução de 0,6 ponto percentual em comparação com o trimestre anterior, mas também um avanço significativo comparado ao mesmo período de 2024. Números positivos refletem amplamente o impacto direto da expansão de pequenas empresascomo mostrado uma pesquisa sem precedentes de Sebrae.

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Cair em desemprego e registro em formalização
Indicadores de trabalho nacionais
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)O número total de brasileiros com um portfólio assinado no setor privado atingiu um novo registro: 39,8 milhões. Esta marca representa um aumento de 0,8% em relação ao trimestre anterior e 3,7% em comparação com o ano passado.
Além disso, o Total de trabalhadores ocupados No país, atingiu 100,8 milhões de pessoas, um crescimento consistente em comparação com os trimestres anteriores. Que desempenho robusto É atribuído principalmente ao desempenho de microentreepresores individuais (MEIs), micro e pequenas empresas (EPPs), que representam cerca de 60% dos trabalhos gerados em 2025.
Papel do setor privado e pequenas empresas
A análise do Registro Geral de Funcionários e Desempregados (enjaulados), interpretados por Sebrae, confirma a força de pequenas empresas como um vetor de recuperação econômica. De janeiro a abril, 546.833 pessoas foram contratadas por empresas nesta categoria em todo o Brasil.
De acordo com Presidente de SebraeDécio Lima, pequenas empresas são o verdadeiro “motor do desenvolvimento nacional”, criando emprego, gerando renda e promovendo o inclusão social. Ele enfatiza que eles são empreendedores resilientes que garantem o dinamismo à economia e refletem o espírito inovador da população brasileira.
A taxa de informalidade também cai
Redução significativa no trabalho informal
Outro dados que chamam a atenção no estudo de Ibge é o Cair em informalidadeque agora representa 37,8% da população ocupada. Isso equivale a 39,3 milhões de pessoas que trabalham sem um contrato formal ou por conta própria sem CNPJ. O índice está abaixo do trimestre anterior (38,1%) e também menor que o mesmo período de 2024 (38,6%).
Este retiro mostra um Avanço de formalização de trabalho no Brasil. O crescimento do número de trabalhadores por conta própria com o CNPJ é um dos fatores que explicam essa tendência: houve um aumento de 249.000 profissionais formalizados em apenas três meses.
Apoio à formalização e empreendedorismo
Esses números mostram que, além de absorver mão -de -obra desempregada, pequenas empresas têm regularização orientada Milhares de profissionais autônomos, contribuindo para a coleta e proteção social desses trabalhadores.
As iniciativas de treinamento e formalização promovidas por instituições como Sebrae têm sido cruciais nesse processo. Programas de orientação, linhas de crédito e cursos gratuitos ajudam os empreendedores a estruturar melhor seus negócios e a entrar no mercado formal com mais segurança.
Abertura do registro de novas empresas
Expansão acelerada de pequenas empresas
Somente entre janeiro e maio de 2025, o Brasil registrou a criação de 2,21 milhões de novas pequenas empresas. Isso representa um aumento de 24,9% em comparação com o mesmo período de 2024, de acordo com os dados cruzados entre Sebrae e o IRS.
Deste total, mais de 97% correspondem a Microentreepresores individuais e microempresas, que reforçam o papel decisivo desse segmento na criação de empregos e o dinamismo da economia.
Destaque para o mês de maio
Somente em maio, 409.300 pequenos empreendimentos foram abertos no país. O número é considerado um recorde mensal E reflete um ambiente econômico mais confiante, especialmente em setores como alimentos, comércio eletrônico, serviços domésticos e construção.
Este movimento sugere um Cultura empreendedora Em Franca Ascension no Brasil. Muitos brasileiros, dada a dificuldade de realocação ou o desejo de se tornar donos de seu próprio destino, optam por iniciar seus próprios negócios com o apoio de programas institucionais.
A importância das pequenas empresas na economia
Base Nacional de Empregabilidade
De acordo com dados recentes do SebraeMais de 55% dos empregos com um contrato formal no país são gerados por pequenas empresas. Essas empresas mover setores estratégicos da economia e têm maior capilaridade regional, até alcançando áreas com menos presença de grandes corporações.
Além disso, pequenas empresas são responsáveis por uma parte significativa do PIB nacionalcom impacto direto no consumo, crédito e cobrança de impostos. Sua agilidade na adaptação a cenários econômicos adversos é uma das razões do sucesso.
Inclusão e inovação
Outro diferencial de pequenas empresas É sua capacidade de gerar oportunidades Para grupos que tradicionalmente enfrentam mais barreiras no mercado de trabalho, como mulheres, jovens e pessoas em situações vulneráveis.
Ao apostar em modelos flexíveis, tecnologias acessíveis e serviço personalizado, esses empreendedores estão na linha de frente de Transformação digital e inovação social no Brasil.
Apoio de instituições públicas e governamentais
Políticas públicas e crédito facilitado
Nos últimos anos, as políticas públicas para promover o empreendedorismo ganharam destaque. O governo federal, através de Programas de microcréditoAs iniciativas de burocracia e incentivos fiscais contribuíram para criar um ambiente mais favorável para a criação e manutenção de pequenas empresas.
Parcerias com instituições como Sebrae e BNDes também fortalecem a oferta de treinamento técnico, consultoria de negócios e Apoio à formalização de negócios.
Parceria com os resultados da Sebrae Drives
Sebrae tem sido protagonista na formação de novos empreendedores por meio de cursos gratuitos, orientação, feiras de negócios e programas de inovação. O foco em treinamento prático Gerou resultados significativos na redução da taxa de mortalidade das empresas nos primeiros anos.
Além disso, as campanhas para estimular o consumo local e a digitalização de pequenas empresas aumentaram a visibilidade desses empreendedores, gerando impactos positivos na competitividade do setor.

Um Brasil mais forte com o protagonismo de pequeno
O Cair na taxa de desemprego e o crescimento de indicadores formais de trabalho em 2025 são reflexos diretos da força de pequenas empresas. Esses empreendedores, espalhados por todo o território nacional, são os verdadeiros protagonistas da recuperação econômica brasileira.
Com o apoio de instituições como o SebraePolíticas públicas eficazes e o espírito resiliente da população, o Brasil dá passos firmes para um mercado de trabalho mais inclusivo, produtivo e inovador. Aposta nos pequenos está investindo no futuro. E o futuro começou.