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segunda-feira, julho 21, 2025

Sem regras federais de fiscalização, pilhas de rejeito de mineração substituem barragens e avançam pelo país

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Após as tragédias de Mariana e Brumadinho, as empresas de mineração priorizaram a opção com menos danos em vez de barragens tradicionais. Em dezembro, a Tailings Mountain desabou em MG e levou mais de 250 pessoas em casa. O governo federal prevê a regulamentação da prática até 2026. Nenhuma regras de supervisão, as pilhas de rejeição substituem as barragens na mineração de Lexandra Machado no quintal quando viu uma montanha de 80 metros de altura deslizando alguns quilômetros na manhã de 7 de dezembro de 2024, na vila de Casquilho de Cima, em concebiÇão de pará (MI). O que ela viu foi o rompimento de uma pilha de rejeitos de uma empresa de mineração. “Fiquei tão surpreso que comecei a gritar. Logo me lembrei de Brumadinho. Depois de cerca de 40 minutos, os funcionários da empresa dirigiram, dizendo que era para sair de casa”, diz Lexandra. Os rejeitos foram usados ​​pelas empresas de mineração como uma alternativa mais segura às barragens a montante, que foram proibidas no Brasil após a morte de quase 300 pessoas nas cidades de Brumadinho e Mariana, em 2015 e 2019. Entenda a diferença entre as barragens, as barragens e as baterias estéreis, embora tenham menos dano em potencial, não há como regulamento federal e inspeção protocol. O governo federal prevê definir regras para a prática até 2026. O deslizamento de terra em concebioo do Pará chegou a 7 casas e, quatro meses depois, nenhum morador poderia retornar à vila. Esta foi a quarta ocorrência envolvendo baterias desde 2018. Em um caso, no município de Godofredo Viana, Maranhão, uma estrada foi proibida por seis dias. A anomalia é encontrada na pilha de rejeitos na conceção do Departamento de Bombeiros/Divulgação de Pará, mais baterias do que barragens desde 2019, as barragens do tipo a montante – estruturas nas quais os rejeitos de mineração são depositados em camadas sucessivas – são proibidas no Brasil, porque são mais suscetíveis a acidentes. A mudança na legislação ocorreu após os rompimentos em Mariana e Brumadinho. A partir de então, a disposição de resíduos nas baterias começou a dominar o setor de mineração, de acordo com o Conselho Regional de Engenharia e Agrronomia de Minas Gerais. Os dados da Vale, a maior empresa de mineração do país e responsáveis ​​pelas barragens que quebraram em Minas Gerais, mostram que houve um aumento no número de rejeitos. Hoje, 70% das meninas da mineração são armazenadas em baterias e não em barragens. Esse número foi de 40% em 2014. Samarco, outro responsável por quebrar a barragem em Mariana, atualmente filtra e empilhou cerca de 80% dos rejeitos de minério que produz, uma mudança que foi feita desde 2020. As baterias são como montanhas de lixo minerando, formadas pelo valor econômico que permanece após a lavagem da água e a drenagem da água. Já nas barragens, os rejeitos são armazenados com água, formando uma espécie de lama. Também existem baterias estéreis, formadas principalmente pela areia removida do solo até que o minério seja atingido. As pilhas de cavalo também são chamadas de empilhamento seco seco, de acordo com os especialistas ouvidos pelo G1, algumas baterias que foram licenciadas – ou que estão em processo de licenciamento no Brasil – podem atingir mais de 200 metros de altura, o que considera um grande risco, principalmente porque essas estruturas não são reguladas ou monitoradas, pois as barragens se tornaram depois de tragédias nas minas. De acordo com o engenheiro Julio Grillo, ex -superintendente de Ibama de MG, o material seco que é depositado nas baterias tende a se estabelecer mais rápido e atinge uma área menor que a lama em caso de ruptura. Portanto, o potencial de dano é menor. No entanto, a falta de supervisão e transparência em relação aos cálculos que definem as dimensões da preocupação da bateria. “Isso torna a probabilidade de quebrar uma bateria hoje, maior que a de uma barragem, que já possui regulamentos mais rigorosos e critérios de licenciamento”, disse o engenheiro. Na Agência Nacional de Mineração (ANM), o órgão do governo federal responsável pela administração das empresas de mineração, o assunto entrou apenas na agenda regulatória para o biênio 2025 e 2026, o que significa que a agenda só começará a discutir este ano. Júlio Nery, diretor de assuntos de mineração do Brasilian Mining Institute (IBRAM), uma entidade que representa as empresas de mineração, diz que o setor já segue o padrão global do setor para gerenciamento de rejeitos, que inclui empilhamento seco. A ANM não tem cronograma de pesquisas em 2024, os técnicos da ANM pesquisaram 180 barragens, de acordo com o relatório anual da agência. Esses são dados que não existem em relação às baterias, porque não há cronograma de pesquisas, nem “uma equipe dedicada exclusivamente a essa inspeção”, de acordo com a agência. Também não há “um registro que permita rastrear a quantidade de pesquisas de bateria específicas”. Segundo a agência, os rejeitos são inspecionados “com ações de rotina”. Enquanto a Lei 12.334, 2010, criou a política de segurança nacional da barragem, com critérios para monitoramento, padrões de controle e padrões de segurança, nada disso existe em relação às baterias. Além disso, as informações técnicas sobre o DAMS estão disponíveis em bancos de dados públicos, como o sistema de gerenciamento de barragens de mineração integrado. Informações sobre as condições estruturais das baterias e os critérios a serem licenciados não existem. De acordo com o engenheiro Júlio Grillo, faltam dados importantes sobre o cálculo para a preparação da base da bateria e para definir a altura máxima que essas estruturas podem ter. “A pilha quebrou em concebimento do pará, porque a base não estava preparada adequadamente para suportar o peso”, disse o especialista, sobre o deslizamento da mineração da Jaguar da empresa de mineração, que Lexandra observou de dentro da casa. A bateria de rejeitos que deslizaram em concebioo do Pará atingiu sete casas. Art G1 A pilha na vila tem 80 metros de altura. Isso é mais do que o dobro do Redentor Cristo, que é de 35 metros. A área é de aproximadamente 16 hectares, quase do tamanho do estádio Maracanã, que tem 18 hectares. De acordo com as informações mais recentes aprovadas pela Jaguar Mining para a ANM, o colapso moveu um volume de cerca de 640 milhões de litros. Questionado sobre qual é a altura e outras medidas autorizadas no projeto de licenciamento da pilha, a Jaguar Mining respondeu que a estrutura “não havia atingido sua altura e volume e operava de acordo com o licenciamento com os órgãos reguladores”. Mina Turmalina – Concção do Pará – Relatias Relaties Roberto Eleotétro/ TV Integração O Secretaria do Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD), de Minas Gerais, disse que “os aspectos geotécnicos das pilhas vão além do escopo da licenciamento ambiental” e que a ASSPECTOLIPAL IS ISSIFICAL. A agência federal disse que a licença de operação “é de responsabilidade da agência ambiental”, neste caso, semad, e que foi renovada automaticamente desde 2012. A ANM relatou que examinou a pilha nove vezes desde 2009, sendo a última em 2021. Nessas ocasiões “, houve publicação de requisitos, avaliações, avaliações parciais de várias várias aspectos sobre as contas da empresa:” Houve publicação de requisitos, avaliações, avaliações parciais de várias várias aspectos sobre a empresa “” Os mineiros dizem que seguem o padrão internacional de acordo com o relatório anual exigido pelo Código de Mineração de Mineração, o país possui mais de 3.000 pilhas de rejeitos, áridos ou misturados. Destes, 232 são apenas de rejeitos, 41 da mineração de ferro – que produz as pilhas mais altas e douradas, que possuem as substâncias mais tóxicas, como arsênico, Cyanto e Mercúrio. Para Carlos Bruno Ferreira, promotor do promotor público federal em Minas Gerais, as empresas de mineração estão apostando nos rejeitos não apenas porque é uma estrutura com menor potencial de risco, mas também porque falta regulamentação. “A partir do momento em que o mineiro não tem obrigações para cumprir, o que pode deixar a pilha sem equipamentos que verifiquem a solidez da estrutura, sem o equipamento de vídeo e sem uma equipe de segurança, como encontrei no caso da mineração da Jaguar, é mais simples colocar as rejeições na forma de uma pilha”. De acordo com o diretor de Ibram, Júlio Nery, a entidade é responsável por dois padrões técnicos que lidam com os parâmetros para a construção de baterias e barragens estéreis. Eles funcionam como recomendações definidas pelo próprio setor e não têm força de lei. De acordo com esses padrões, o projeto para instalar uma pilha de rejeitos deve incluir, entre outras coisas, o plano de monitoramento e as inspeções, estudos de grau de risco e um plano de ação de emergência. “Eles existem desde os anos 90 e são revisados ​​periodicamente”, diz o engenheiro. O diretor de Ibram também afirmou que as dimensões das baterias “podem variar devido à topografia, locais de disposição, geologia local e localização geográfica”. Pelo menos quatro deslizamentos de terra desde 2018, o vice federal Duda Salabert (PDT-MG) mapearam quatro ocorrências com rejeitos ou estéreis em seis anos. Ela é autora de um projeto de lei que visa regular aspectos de segurança para as pilhas de mineração. A proposta está na Comissão Ambiental da Câmara dos Deputados desde novembro de 2024, aguardando um relator. O caso mais grave e recente foi a concebida do Pará, em Minas Gerais. Sete casas foram atingidas e cerca de 250 pessoas tiveram que ser realocadas. Nenhum morador pode retornar à vila mais de quatro meses após o acidente. Um acordo entre a Jaguar Mining, o Gabinete do Defensor Público de Minas Gerais e o promotor federal foi assinado em março de 2025 e define os termos de compensação. Alguns moradores podem retornar às suas casas, mas a área de segurança ainda não foi concluída. Em um comunicado, a Jaguar Mining disse que forneceu todas as informações à supervisão e agências reguladoras para esclarecer as causas da quebra de pilha parcial. “The first case was in 2018, in the city of Godofredo Viana (MA). Sliding happened in the same region. The road was interdicted for six days. Already in 2022, an erosion in the pile of tailings of mining company Anglogold Ashanti, scared residents of Santa Bárbara (MG). Population that lives in mining areas in Minas Gerais, dried stacking is a type of technology that is not fully dominado. Para evitar acidentes novos e mais graves, Grillo aponta três caminhos: o processo de licenciamento não pode ser baseado na auto -descrição; Provado adequado a eventos extremos de chuva, é necessário aplicar o princípio de precaução e prevenção.



g1

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