O brasileiro que morreu na Ucrânia compartilhou rotina nas redes sociais A família de um jovem brasileiro denuncia um esquema de limpeza para servir no exército da Ucrânia que ocorre abertamente nas redes sociais. Gabriel Pereira, um mineiro de 21 anos, foi recrutado no início deste ano e morreu durante um confronto perto da fronteira com a Rússia. A morte de Gabriel ocorreu no início de julho, mas os parentes não sabem a data exata, pois receberam apenas as informações por meio de amigos e listas publicadas por perfis russos que divulgam as baixas do exército inimigo nas redes sociais. Desde então, a família tentou localizar o corpo para tornar a transferência para o Brasil viável, mas enfrenta barreiras burocráticas e alega negligência dos governos ucranianos e brasileiros. Em um comunicado, Itamaraty informou que “através das embaixadas brasileiras em Kiev e Moscou” está disponível para fornecer assistência consular aos brasileiros localizados na Rússia ou na Ucrânia, bem como em suas famílias. “Gabriel’s name in the lists released by Russian supporters. Reproduction Publications of recruiters on social networks disclosing the trip. Gabriel in this kind of “Tourism”. The young man did everything secret – a requirement of recruiters, who also guide the villages to lie about the destination. “He only told him after a few weeks that had already arrived there, when the lie was no longer to sustain,” recalled the brother of Gabriel, the machinery operator João Victor Pereira. estavam diretamente para posições de batalha, já na frente da guerra, de acordo com o relatório da família, Gabriel serviu em diferentes regiões do país. Gabriel indo para a última batalha antes de morrer, mesmo com um braço quebrado (à esquerda) e ao lado do parceiro de batalha Gabriel Lemos, brasileiro de Santa Catarina, que também morreu. A missão de arquivo pessoal em Izium Gabriel manteve contato com os membros da família até 3 de julho, quando ele alertou que ficaria sem comunicação por um mês devido a uma missão em Izium – uma cidade perto da fronteira com a Rússia, neste momento, segundo Kiev. Família, ele foi enviado para as posições mais perigosas da frente, sem preparação adequada e sem estar com seu próprio passaporte. Em 17 de julho, um amigo próximo, mas retornou ao Brasil antes da missão, contatou colegas que permaneceram na Ucrânia e confirmaram a morte de Gabriel. Esse amigo ainda tinha contato com outras pessoas que estavam lá. […] Na segunda -feira passada (21), ele ligou para confirmar a morte ”, informou João Victor. A família procurou apoio da Itamaraty e da embaixada brasileira na Ucrânia, mas foi informado de que é necessário que o governo ucraniano seja parado oficialmente. Os outros brasileiros estão sendo recrutados de maneira semelhante: eles são enviados para a frente sem treinamento e com promessas de apoio que não são realizadas. O G1 questionou Itamaraty sobre as medidas adotadas em relação à legalidade desse esquema de recrutamento, mas não respondeu até a publicação deste relatório. Gabriel Pereira, 21, morto na guerra na Ucrânia.
g1