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segunda-feira, setembro 1, 2025

66 jornalistas estrangeiros e mais: quem poderá acompanhar no STF o julgamento da trama golpista

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Que evidência o PGR apresentou no caso da tentativa de golpe de golpe em 2022? O julgamento da ação criminal contra o ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) e sete outros réus terá cobertura da imprensa internacional. De acordo com o Supremo Tribunal Federal (STF), 66 jornalistas estrangeiros se registraram para cobrir a análise do caso na primeira classe. Ao todo, 501 profissionais da imprensa estão registrados para acompanhar o julgamento no tribunal. A primeira turma do Tribunal tem cinco sessões programadas para analisar o caso, em 2, 9, 10 e 12 de setembro. Público interessado em um procedimento sem precedentes, o Supremo Tribunal também credenciou as pessoas interessadas em monitorar pessoalmente a deliberação. Segundo o tribunal, havia 3.357 registros de partes interessadas, entre advogados e cidadãos. No entanto, como o público tem 150 lugares reservados, as primeiras 1.200 inscrições serão cumpridas. Eles se revezam nos turnos de manhã e da tarde ao longo das sessões marcadas. O grupo assistirá a uma tela grande na segunda sala de aula, que é um piso acima do local de teste. O julgamento do acusado de participação no mês, que ocorreu no plenário do Supremo, também teve a participação do público. Mas a entrada no plenário na época estava em ordem de chegada. Os preparativos já a sala de sessão da primeira classe foram submetidos a obras nesta sexta -feira (29), dias antes do início do julgamento. Os funcionários fizeram ajustes nos sistemas de áudio e vídeo, bem como alterações na tela que transmite a sessão. Quem são os réus? O ex-presidente Jair Bolsonaro e sete outros réus do chamado Core 1, ou crucial, que reúne aqueles que são considerados os principais membros da suposta organização criminosa relatada pelo Gabinete do Procurador Geral (PGR). São eles: ex -ministros Anderson Torres (Justiça), Augusto Heleno (Escritório de Segurança Institucional), Braga Netto (Casa Civil) e Paulo Sérgio Nogueira (Defesa); Almir Garnier, ex -comandante da Marinha; Alexandre Ramagem, ex -diretor da Agência de Inteligência Brasileira (ABIN); e Mauro Cid, ex -Bolsonaro ordens. Quais são os crimes atribuídos a Bolsonaro? Bolsonaro é acusado pela PGR como “o principal articulador, maior beneficiário e autor” de ações destinadas a quebrar o estado de direito democrático para permanecer no poder, mesmo com a derrota para Lula (Pt) em 2022. Os crimes descritos pela Ordem, com a prática, caracterizada por prática, caracterizada por uma organização criminosa armada: praticar o crime que lidera a organização de quatro ou mais pessoas, estruturalmente a prática; A abolição violenta do Estado de Direito Democrático: acontece quando se tenta usar a violência ou a ameaça séria, para abolir o Estado de Direito Democrático, impedindo ou restringindo o exercício dos poderes constitucionais; Curso: É configurado quando uma pessoa tenta testemunhar, por meio da violência ou ameaça séria, o governo constituiu legitimamente; Danos qualificados contra os ativos do sindicato: ocorre quando alguém age para destruir, desativar ou deteriorar os ativos da União, com considerável dano à vítima; Declarado do patrimônio: o crime é caracterizado quando alguém concorda em destruir, unir ou declarar bem especial promovido por lei, ato administrativo ou decisão judicial. As penalidades máximas por crimes atribuídos a Bolsonaro podem levar a uma condenação de 43 anos de prisão. Como será o julgamento? A queixa do Gabinete do Procurador -Geral será julgada pela primeira classe da Suprema Corte, composta pelos ministros Cristiano Zanin, presidente do Collegiate, Cármen Lúcia, Luiz Fux, Alexandre de Moraes e Flávio Dino. Se houver absolvição, o caso será apresentado e nenhuma punição será aplicada. Se houver condenação, a decisão dos ministros estabelecerá a sentença para cada um dos envolvidos e os efeitos civis e administrativos aplicáveis ​​em cada caso. A lei brasileira também prevê conseqüências para os réus, em caso de punição. As consequências não são automáticas e precisam ser definidas na decisão dos ministros. Eles são: consertar um valor a ser pago devido a danos causados ​​pelo crime, com a possibilidade de compensação por danos morais coletivos; Perda de posições e funções públicas, bem como mandatos eletivos, se a sentença da prisão for mais de quatro anos. Gráfico de golpe: o núcleo crucial e os crimes pelos quais Art/G1 são acusados



g1

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