A pesquisa Quaest mostra o desempenho de Lula contra possíveis candidatos na pesquisa genial/quaest de 2026 divulgada na quinta -feira (21) mostra que o presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) se abriu novamente dos nomes principais da oposição. O Petista lidera todos os primeiros cenários de atropelamento e, no segundo, expandiu a vantagem sobre os oponentes como Tarcisio de Freitas (republicanos), Jair Bolsonaro (PL) e Michelle Bolsonaro (PL). Na avaliação do diretor de Quaest, Felipe Nunes, a oposição estava “intoxicada” pela tarifa, que aumentou a percepção negativa de políticos alinhados com o ex -presidente Bolsonaro. Um dos principais danificados é Tarcisio, de quem Lula enganou nesta pesquisa. Veja o desempenho de Lula contra possíveis candidatos nas eleições de 2026 em 8 estados da pesquisa anterior; em julho, o governador de São Paulo estava em um empate técnico na borda da margem de erro, viu sua desvantagem dobrar de 4 a 8 pontos percentuais. “Pela primeira vez, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, torna -se o nome mais forte da oposição em uma possível segunda rodada contra Lula (43 x 35 = 8 pts). Embora seja o nome mais competitivo, o que ele se levantou. Nos cenários regionais, o governador de São Paulo derrotaria Lula em seu estado por vantagem de 17 pontos, em Goiás por 15 pontos, em Paraná por 14 e Rio Grande do Sul por 5 pontos. Mas seria derrotado por Lula por grande diferença na Bahia (42 pontos) e Pernambuco (39 pontos). Lula e Tarcisio Wilton Junior/Estadão Conteúdo; O conteúdo de Miguel Pessoa/Code19/Estadão quaest ouviu 12.150 pessoas entre 13 e 17 de agosto, antes da acusação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seu filho, Eduardo Bolsonaro (PL-SP). A margem de erro é de dois pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi encomendada pelo grande investimento. Testado pela primeira vez, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) aparece com 32% contra 48% de Lula, uma diferença de 16 pontos para o presidente. As outras diferenças a favor de Lula são: Tarcísio (8 pontos), Junior de Mouse (10), Bolsonaro (12), Michelle (13), Romeu Zema (14), Eduardo Bolsonaro (15), Eduardo Leite (16) e Ronaldo Caiado (16). Bolsonaro perde Land Bolsonaro, que nas eleições anteriores teve um desempenho fortemente em São Paulo, agora aparece empatado com Lula no estado. O contraste é impressionante em comparação com 2018, quando abriu 30 pontos de vantagem sobre Fernando Haddad (PT) e 2022, quando ele superou Lula por 10 pontos. “Em relação a Bolsonaro, Lula abriu uma vantagem ainda maior entre julho e agosto: ele dobrou, passou de 6 para 12 pontos. Esse resultado reforça o fraco desempenho de Bolsonaro diante da tarifa”, diz Nunes. Michelle Bolsonaro, também testada, viu a distância de Lula crescer de 7 a 13 pontos em uma eventual segunda rodada. Seu melhor desempenho seria em Goiás, onde ele venceria por 15 pontos, mas, de acordo com Nunes, o empate em São Paulo e Minas Gerais faz chances de vitória, enfrentando o peso eleitoral de Lula em Bahia e Pernambuco. Outros nomes também retiram o governador de Paraná, Ratinho Jr. (PSD), que tentava ficar longe da controvérsia da tarifa, também registrou queda. Sua força continua sendo o eleitorado de Paraná, onde ganharia 54 pontos em uma possível segunda rodada. “A oposição ficou tão ‘intoxicada’ pela tarifa que até o Mouse Jr, que tem sido mais discreto sobre o tema, viu sua performance pior. Lula abriu 10 pontos de vantagem sobre o governador de Paraná”, disse Nunes. Eduardo Bolsonaro (PL-SP) sofreu a pior oscilação negativa de julho a agosto. Na última pesquisa, ele estava 10 pontos atrás de Lula; Agora, a diferença aumentou para 15. “Toda a ação de Eduardo nos EUA não lhe rendeu frutas eleitorais até agora. Eduardo só venceria Lula em Goiás e Paraná. Em outros estados, ele desenharia (casos de SP, MG, RJ e RS), ou perderia o presidente atual (casos de BA e PE)”. Romeu Zema (Novo), governador de Minas Gerais, também piorou. A diferença, que foi de 9 pontos, aumentou para 14. “O grande patrimônio de Zema continua sendo seu grande desempenho contra Lula no segundo maior colégio eleitoral do país, o estado que ele governa”, disse Nunes. Para o diretor da Quaest, Ronaldo Caiado (União Brasil), governador de Goiás, foi outro impactado pela tarifa. “Como é muito desconhecido nacionalmente, o resultado mais relevante para Caiado é o determinado no estado de que as regras, Goiás. Lá, ele venceria Lula por mais de 50 pontos. Ele precisa melhorar seu desempenho, especialmente em SP e MG, e tornaria competitivo”, diz Nuens. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), testado pela primeira vez, aparece 16 pontos atrás do presidente. Lula melhora a rejeição, a pesquisa mostra que, pela primeira vez no ano, a rejeição de Lula caiu de 57% em maio deste ano para 51% em agosto, enquanto seu potencial de votação aumentou. Entre os oponentes, ocorreu o oposto: a rejeição cresceu e o potencial de votação permaneceu estável. No caso do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, a rejeição veio de 33% e atingiu 39%. Ainda assim, o cenário permanece polarizado. Mais da metade dos entrevistados (58%) acredita que Lula não deve ser candidato, enquanto 65% argumentam que Bolsonaro desiste em 2026.
g1