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sexta-feira, agosto 22, 2025

Brasil articula resposta coletiva e indireta dos países amazônicos sobre navios dos EUA

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O governo brasileiro trabalha para fazer a declaração final da cúpula da Organização da Cooperação Amazônica (OTCA) reforçar que a luta contra os crimes na região é uma tarefa que depende dos próprios países. A articulação é tratada no governo brasileiro como uma resposta ao presidente dos EUA do movimento do presidente Donald Trump, que enviou navios de guerra ao Caribe perto dos países da OTCA, especialmente a Venezuela. A reunião da OTCA, com a presença do Presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT), será nesta sexta -feira (22), em Bogotá. Brasil, Colômbia, Bolívia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela fazem parte da organização do Tratado. Os EUA enviam navios de guerra para a costa da Venezuela que os navios americanos não são a principal questão da cúpula, mas devem ser abordados pelas autoridades. O principal objetivo da reunião é alinhar as posições dos países da Amazônia para a COP30, a ser realizada em novembro no Brasil. Na visão do governo brasileiro, os países amazônicos não devem produzir uma posição exclusivamente focada nesse assunto, mas o assunto deve ser abordado com ênfase na declaração final. Segundo fontes do governo, o objetivo da iniciativa é simbolicamente reduzir o espaço de Washington e esvaziar os argumentos de Trump para justificar a presença militar na região. Por enquanto, o governo brasileiro exclui uma posição unilateral com críticas ao movimento das frotas dos EUA. A leitura é que uma manifestação nesse sentido poderia ser interpretada pela Casa Branca como uma provocação e ajudaria a escalar a crise diplomática resultante da tarifa. Nesse momento, a avaliação do governo brasileiro é que sua própria declaração só faria sentido diante de uma subida no conflito, causou, por exemplo, pela invasão das águas venezuelanas pelos navios dos Estados Unidos. Combate à posição de crimes de Lula como presidente de Alckmin simbolicamente antes de viajar para a Colômbia Ricardo Stuckert/PR Trump enviou navios militares com o discurso de enfrentar ameaças de cartéis de drogas latino -americanas. Os navios estavam em águas internacionais, mas o movimento desagradou os governos da região. O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse na quarta -feira que “os EUA pertencem ao mundo”, a mobilização militar da agressão imperialista chamada e disse que Trump usa operações contra o tráfico de drogas como pretexto para intervir no país. O governo brasileiro não acredita em uma operação militar americana na Venezuela, mas entende que o movimento de navios cria tensão desnecessária na região. Nesse contexto, o Brasil negocia a menção da Declaração da Cúpula da OTCA da prerrogativa de países para combater crimes como tráfico de drogas, mineração ilegal, exploração de madeira e outros. ‘Perfect Scareshot’ nos últimos dias, representantes do governo brasileiro mantiveram contato conosco interlocutores para construir uma percepção mais precisa das intenções de Trump com o transporte para a América do Sul. Há uma leitura no governo Lula de que o movimento atua como um “susto perfeito” que Trump usa para enviar uma mensagem para outros países onde cartéis de tráfico de drogas, como México e Panamá. Segundo fontes do governo brasileiro, esses interlocutores dos EUA sustentam que Trump pretende prêmio no Prêmio Nobel da Paz e, por esse motivo, estaria comprometido em mediar um processo de paz entre a Rússia e a Ucrânia. Por causa disso, não faria sentido da agressão militar a outro país neste momento. O próprio presidente dos EUA tem um impulsionador de terminar guerras em todo o mundo.



g1

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