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sexta-feira, agosto 22, 2025

Expansão, novos carros e desmanche: os planos da Toyota para os R$ 11,5 bilhões em investimentos no Brasil

EconomiaExpansão, novos carros e desmanche: os planos da Toyota para os R$ 11,5 bilhões em investimentos no Brasil




A segunda fábrica da Toyota em Sorocaba terá 160.000 m² de divulgação da área construída | A Toyota é inegável que a “invasão” das marcas chinesas fez as montadoras instaladas no Brasil para se mudarem. Desde o ano passado, houve US $ 180 bilhões em investimentos anunciados para o país de marcas como Stellantis, Volkswagen, Chevrolet e Toyota. A Toyota entrou no jogo com US $ 11,5 bilhões, que serão aplicados até 2030. O plano principal é abrir sua segunda fábrica em Sorocaba, interior de São Paulo. Dois novos modelos para o mercado doméstico também estão planejados, o novo Yaris Cross SUV e um modelo a ser revelado. A montadora também pretende trazer seus primeiros carros 100% elétricos para o Brasil no início de 2026 e planeja ter seu próprio detalhamento para reutilizar e vender peças com preços mais baixos para o consumidor final. Veja abaixo os detalhes dos planos da Toyota para o Brasil, de acordo com Rafael Chang, CEO da marca da América Latina e Caribe, e Evandro Maggio, presidente da Toyota do Brasil. Fábrica de Sorocaba II O G1 visitou a fábrica da Toyota, ainda em construção. Neste local, será instalado as máquinas para montar os novos carros da divulgação da marca | A Toyota Toyota está expandindo sua planta em Sorocaba, que substituirá a unidade Indaiatuba, atualmente no processo de desativação. A inauguração está programada para a segunda metade de 2026. A capacidade de produção anual será atingida para 268.000 veículos, um crescimento de 20% na produção total da marca no Brasil. Haverá duas linhas de montagem com os seguintes recursos: Sorocaba 1 – 2025: 155 mil unidades | 2026: 168 mil unidades; Sorocaba 2 – 2025: Ainda em construção | 2026: 100 mil unidades. Dependendo da demanda, é possível aumentar a capacidade da unidade Sorocaba 2 para até 200 mil veículos. Na melhor das projeções, a Toyota poderá fornecer 368.000 unidades com a expansão de “Sorocaba 2”. “A nova fábrica de Sorocaba é equivalente a 40 campos de futebol. Existem 400 mil metros quadrados, 160 mil da área construída. Atualmente, 1.100 trabalhadores trabalham nas obras”, diz Maggio. O Sorocaba 1 foi construído para produzir Etios, lançado em 2012. Agora, ele abrigará Yaris Cross, uma novidade que chega em novembro para as lojas da marca. O Sorocaba 2 será o fabricante de dois modelos híbridos completos: o Corolla e outro veículo revelado. Modelos como Hilux, SW4 e Van Hiace-Which chegam a competir com a Mercedes-Benz Sprinter no final deste mês, continuará sendo fabricada na Argentina, que tem a capacidade de produzir até 180.000 veículos por ano. Segundo Rafael Chang, essa expansão faz com que o Brasil ganhe ainda mais relevância na operação regional da Toyota. Na América Latina, a montadora japonesa responde por 12% das placas, um número de 7,81% da participação de mercado brasileira, de acordo com dados da Fenabrave. Ainda assim, o volume representa cerca de 5% dos 10 milhões de veículos que a Toyota vende anualmente no mundo, ainda pouco em todo o mercado do maior fabricante global. Carros novos Toyota Yaris Cross chegarão ao mercado nos próximos meses divulgação | A Toyota durante a visita às instalações, Maggio e Chang enfatizaram que a modernização das fábricas – com novos processos de soldagem, pintura, oficina, prensagem e acabamento – permitirá que aproximadamente 70% dos veículos vendidos no Brasil sejam produzidos no próprio país. A Toyota pretende mover o mercado, trazendo para os modelos elétricos do Brasil já comercializados em outros países. De acordo com o CEO, esses veículos estão nos planos da marca de chegar ao país no primeiro semestre de 2026. Para tornar os veículos mais sustentáveis, até os modelos comerciais leves sofrerão processos de hibridação. “A eletrificação também chegará a Hilux”, diz Chang. Segundo os executivos, apenas a taxa de câmbio e a bateria de modelos híbridos são importados. Todo descanso é fabricado e montado no Brasil. Entre os sistemas já produzidos no país está a unidade de controle do trem de força (PCU), responsável pelo gerenciamento do uso da nova bateria de Yaris Cross. O lançamento, até, é o mais novo membro da categoria SUV compacta, que já reúne campeões para vender, como Honda HR-V, Hyundai Creta, Jeep Renegade e Volkswagen T-Cross, bem como a tão esperada Honda WR-V. Portanto, será o primeiro SUV de entrada com propulsão híbrida flexível completa. Este conjunto é diferente do usado em Corolla e Corolla Cross, que possui 1,8 motor e uma potência combinada de 122 hp (a Toyota não divulga o torque desses modelos). A versão Hybrid Flex deve ocupar o topo da linha cruzada de Yaris, como ocorre em Corolla Cross. Se você manter a configuração da escotilha e sedan atuais, o SUV terá um motor flexível de 1,5 aspirado com 110 hp e 14,9 kgfm de torque quando abastecido com etanol. Todas as versões devem ser equipadas com a transmissão automática CVT. Saiba mais sobre ele aqui. O colapso da Toyota um projeto ainda em desenvolvimento, mas já com estratégias definidas, é a reciclagem de veículos. No contexto do programa Move (mobilidade e inovação verde), a proposta é cuidar do carro “do berço ao túmulo”, medindo sua pegada de carbono da extração da matéria -prima para o descarte final. Nesse processo, a Toyota entende que é necessário incluir todas as etapas: produção, uso e descarte. “Precisamos fechar toda a cadeia de produção do carro, que está diretamente ligada à descarbonização das fábricas”, explica Chang. Ainda sem data definida para iniciar, o projeto de reciclagem de veículos está nos estágios iniciais. No entanto, existem estudos para a reutilização de peças para alcançar o consumidor final. “Estamos em uma operação piloto, não tão avançada quanto a de Stellantis”, admitiu Maggio. Na semana passada, o proprietário da Fiat abriu o primeiro desmantelamento de peças fora da Europa e promete vender componentes por menos de 50% do valor de novas peças. Para ativar o projeto, a Toyota já identificou três perfis de clientes em potencial para o serviço de detalhamento: proprietários de veículos até cinco anos de uso; Proprietários de veículos de cinco a 10 anos, ainda dentro da garantia; Usuários de veículos destinados ao trabalho. Os engenheiros garantem que 99,5% da área de soldagem seja feita exclusivamente pela divulgação de robôs | A Toyota, no primeiro caso, o cliente com um carro novo ou semi -novo tende a ser menos sensível ao preço e preço de manutenção, de acordo com pesquisas de marca. Isso mostra que ele estaria disposto a pagar um pouco mais para garantir a qualidade do serviço. O segundo perfil é composto por clientes mais cientes dos custos de manutenção. É nesse segmento que as partes recuperadas da quebra ganham maior relevância. “É comum encontrar clientes com corola de 10, 15 anos ou até 20 anos. Nesses casos, o valor do carro já caiu muito e o custo de reparo precisa ser proporcional”, explica Maggio. “Ninguém quer gastar US $ 3.000 para consertar um veículo no valor de US $ 10.000. Uma peça reformada, em boas condições e mais acessíveis, faz sentido para esse público”. O terceiro grupo inclui veículos usados ​​exclusivamente para o trabalho, como picapes, carros e pedidos de mineração ou táxi. “Este cliente busca a peça mais barata que garante a operação do veículo e reduz os custos operacionais”, diz o presidente da Toyota do Brasil. Testamos o Mustang mais poderoso da história já fez o proprietário da Fiat inaugura o desmantelamento de veículos e vende peças por menos da metade do preço Ford Mustang Dark Horse, a versão mais poderosa da história, é lançada no Brasil por US $ 649.000, a Honda Lankes Track com novo motor e mais energia por US $ 24.000



g1

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