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terça-feira, agosto 5, 2025

Congresso apresenta proposta que permite uso de emendas para pagamento de salários de profissionais da Saúde

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O texto ainda modifica regras e fornece mais transparência que os parlamentares solicitaram modificações de indicações. OTO, senador David Alcolumbre cumprimenta o vice Hugo Motta. Nesta segunda -feira (3), o Congresso Nacional realiza o início do ano legislativo de 2025 com a presidência do senador Davi Alcolumbre. TON Molina/Photoana/Estadão Conteúdo que o Congresso Nacional apresentou, na sexta -feira (13), um projeto de resolução que permite o uso de emendas parlamentares de comitê e bancada para pagar salários de profissionais de saúde ativos. O texto proíbe essa possibilidade de emendas individuais. A proposta é baseada na próxima sessão do Congresso, que ocorre na terça -feira (17), e pode receber sugestões de mudanças até este domingo (15). Para ser aprovado, a proposta deve ter a maioria na votação que acontecerá na Câmara e no Senado. O texto foi proposto pelas mesas da Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal e foi assinado pelos presidentes Hugo Motta (republicanos-PB), David Alcolumbre (Union-AP) e os parlamentares que ocupam secretários nas tabelas. Atualmente, as regras para as emendas da Comissão já estabelecem que pelo menos 50% das dotações, ou seja, R $ 5,75 bilhões, devem ser aplicados a ações e serviços de saúde pública. Assim, a proposta expande a possibilidade de usar recursos além das áreas de investimento e custo administrativo das emendas. “Este projeto busca esclarecer procedimentos sobre a alocação de recursos para aumentar as transferências automáticas e regulares da União para os fundos de saúde de outras entidades, destinadas ao custo da atenção primária à saúde e pela média e alta complexidade”, o texto justificou. O que são emendas parlamentares? O que estão impondo emendas? A transparência Brasil aponta para transferências de R $ 8,5 bilhões em emendas parlamentares “paralelas”, o Congresso da Alteração aprova as regras para as emendas, mas mantém uma violação que oculta dos fundos outra mudança, está na criação de critérios mínimos para que as entidades privadas possam receber alterações parlamentares de comissão e bancada. Agora as empresas devem: estar sediada; tem sua própria equipe técnica; têm desempenho comprovado na área alcançada pela programação orçamentária decorrente da emenda parlamentar; Prove a capacidade técnica e operacional de trabalhar no estado preferido pela programação orçamentária resultante da emenda parlamentar. Finalmente, a proposta também modifica as tabelas para alterar as emendas de bancada e comissão, obrigando a identificação do proponente parlamentar da emenda a estar alinhado com o exigido pelo Ministro da Suprema Corte federal, Flávio Dino. Esta é a segunda proposta de alterar as regras das emendas feitas pelo Congresso este ano. O primeiro foi votado em março. Na época, as tabelas relacionadas às emendas de comissão e bancada não trouxeram campos que tornaram possível identificar quais parlamentares estavam solicitando mudanças nos horários e indicações de alterações. Dependência de emendas nos últimos anos, as emendas parlamentares aumentaram de uma maneira que tem espaço do orçamento original dos ministérios dos ministérios. Uma pesquisa da G1 aponta que mais de 50% de tudo o que foi designado para o orçamento pelos ministérios do esporte e do turismo em 2024 veio de emendas parlamentares. Porcentagem de dependência do orçamento de ministérios com emendas parlamentares O primeiro ministério no ranking daqueles que receberam mais emendas para despesas atuais do que para investimento é saúde, com R $ 22,7 bilhões. O valor corresponde a 11% de tudo o que foi cometido pelo próprio ministério usando o orçamento da União e é 11 vezes maior que as emendas compensadas pelo investimento. O valor destinado em 2024 para o portfólio foi tão relevante que, durante a discussão entre judiciário e legislativo, sobre as emendas do comitê bloqueado, o Supremo Tribunal (STF), Flávio Dino, abriu uma exceção à suspensão e autorizou o executivo a pagar as alterações necessárias a cumprir o piso constitucional dos consultores mínimos de saúde. Alterações “paralelas” A organização da Transparency Brasil (TB) produziu um relatório sobre emendas parlamentares de 2025, nas quais aponta a existência de um orçamento “paralelo” de R $ 8,5 bilhões ligado ao Planalto Palace. Na verdade, isso pertence ao orçamento executivo. Mas, na prática, após o acordo, foi usado pelos parlamentares. Assim, as 335 emendas da Comissão aprovadas pelo Relator totalizaram R $ 20 bilhões, mas apenas 57% (ou R $ 11,5 bilhões) receberam a classificação RP 8 e foram realmente destinados a comitês permanentes. Assim, o Planalto busca satisfazer a crescente demanda de deputados e senadores por maiores fatias do orçamento. Em troca, espera a governabilidade no Congresso. “A criação das emendas da Comissão ‘Paralela’ é mais uma das manobras do Congresso Nacional para manter o poder sobre uma fatia considerável do orçamento federal depois que a Suprema Corte julga o orçamento secreto inconstitucional. Com o agravamento de ser possível de acordo com o executivo”, criticou a transparência Brasil.



Fonte Seu Crédito Digital

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