Os protestos da oposição no Congresso contra a prisão domiciliar do ex -presidente Bolsonaro, a prisão do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL), dominou o meio ambiente no Congresso Nacional no retorno do recesso parlamentar na terça -feira (5). Os deputados da oposição anunciaram obstrução da agenda. Eles ocupavam o espaço onde o Conselho de Administração da Câmara dos Deputados trabalha-onde as sessões da Câmara são realizadas em protesto contra a prisão do ex-presidente. “Agora estamos iniciando uma ação na Câmara e no Senado, ocupando os dois diretores e não deixaremos as duas mesas até que os presidentes das duas casas se reúnam para procurar resolver um problema de soberania nacional”, disse o líder do PL na Câmara, Cavalcante (PL-RJ). A reunião da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ), programada para as 14h30, foi cancelada por falta de quorum uma hora após o tempo programado para começar. Nenhum deputado da oposição registrou presença. Os parlamentares da oposição também reforçaram o pedido para orientar o projeto de que a anistia aqueles envolvidos em uma tentativa de golpe, incluindo perdão aos condenados pelos ataques de 8 de janeiro. Opposition makes protest in the House against house arrest of Jair Bolsonaro Kevin Lima/G1 Vice says that the amnesty will run out of the country the vice-president of the House, Deputy Altineu Côrtes (PL-RJ) said in a press conference to journalists, that if he assumes command of the Chamber in an interim way, the proposal independently of the decision of President Hugo Motta (Republicans-PB). “Se o presidente Hugo Motta deixar o país, guiarei a anistia”, disse o deputado. Outra agenda defendida pelos oponentes foi o fim do fórum privilegiado. Filho do ex-presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) anunciou o que o grupo chamou de ‘pacote de paz’. Em resposta, os deputados da base dominante organizaram uma demonstração dentro do plenário com gritos de “sem anistia”. Dirigindo-se a oponentes que ocupam o presidente do presidente, o deputado Rogétio Correia (PT-MG) afirmou que a extrema direita está impedindo que o Parlamento trabalhe. “Você está desmoralizado. Isolado. Esta é a extrema direita. Eles estão impedindo o Parlamento de funcionar. É outro ato que os golpistas fazem. Então reclamam de Alexandre de Moraes”, disse ele. O prefeito, Hugo Motta (republicanos-PB), está agendado em paraíba na terça-feira e não comentou atos dentro do plenário. Obstrução do Senado no lado federal do Senado, os parlamentares também ocupam a mesa de comando plenários desde o início da tarde de terça -feira. Os senadores foram transformados na ocupação dos assentos. Por volta das 15h, uma das cadeiras foi ocupada pelo filho do ex -presidente, Flávio Bolsonaro, sentado à esquerda no plenário. A oposição afirma que impedirá a abertura do trabalho até o cancelamento de sessões ou sinais para a votação das diretrizes de interesse. Os senadores ocupam a tabela do Senado em protesto contra a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro Wagner Araújo/Fotoarena/Líder da oposição de Estadão na Câmara, o senador Rogério Marinho (PL-RN) criticou o presidente do Senado Davi Alcolumbre (Union-AP). Na terça -feira, Marinho declarou que não tem diálogo com Amapaense e acusou sua “estatura” para abrir a análise de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, da Suprema Corte (STF). “Faz mais de 15 dias que eu, como líder da oposição, não posso morar com o senador Davi Alcolumbre. É um desrespeito com a Câmara e o Parlamento. O senador David Alcolumbre pode ser aliado ao governo, mas não pode estar de costas para a instituição e o parlamento”, disse Marinho à imprensa. David Alcolumbre não comentou as declarações. O presidente do Senado ainda não confirmou a presença na sessão de terça -feira. Ele avaliou para viajar para Amapá para participar do funeral de sua tia, concebendo Rodrigues Capiberribe, que morreu na noite de segunda -feira (4).
g1