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quarta-feira, julho 23, 2025

Congresso instala comissão que vai votar MP do pacote tributário que substitui aumento do IOF

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O deputado do governo público que substitui parte do aumento do Iof do Congresso Nacional instalado na terça -feira (15), comissão conjunta para considerar a medida provisória que traz um novo pacote de medidas fiscais sobre investimentos financeiros para substituir o aumento do IOF (impostos sobre operações financeiras) decretado em maio. O senador Renan Calheiros (MDB-AL) será o presidente do conselho. O deputado Carlos Zarattini (PT-SP) será o relator do artigo. A vice -presidência ainda não foi definida. As novas regras trazidas pelo MP reduzem os tipos de VGBL e o imposto sobre seguros e expandem a tributação sobre apostas esportivas (apostas), criptografia e investimentos isentos de crédito imobiliário (LCI) e carta de crédito agrícola (LCA). O texto também aumenta a taxa de apostas, que aumentará de 15% para 18% em outubro de 2025. A taxa de LCI e LCA de 5% será válida a partir de janeiro de 2026. Outra alteração é a taxa unificada de 17,5% sobre a receita de investimento que hoje segue uma tabela regressiva, com taxas que variam de 15% a 22,5%, dependendo do prazo para a aplicação. O ministro das Finanças, Fernando Haddad, dá a Globonews Fábio Tito/G1 As medidas foram formalizadas através de uma medida provisória e um decreto presidencial após uma reunião entre o ministro das Finanças, Fernando Haddad (PT) e os líderes do partido na casa do prefeito, Hugo Motta (republicanos-PB). O objetivo é reverter o desgaste político gerado pelo decreto anterior e, ao mesmo tempo, para garantir o equilíbrio das contas públicas com novas fontes de coleta. O IOF mais baixo para empresas e seguro VGBL entre os pontos centrais da proposta é a redução de até 80% da taxa de imposto de IOF nas operações de risco para desvios – usados por empresas em operações de antecipação de recebíveis. O governo também reduziu a tributação do seguro VGBL, uma forma de pensão privada usada por milhões de brasileiros. A queda na cobrança esperada será compensada com outras medidas fiscais. Para compensar as perdas com a redução do IOF, o governo confirmou: 5% de imposto de infravermelho sobre crédito imobiliário (LCI) e carta de crédito do agronegócio (LCA), que agora estão isentos hoje; Taxa aumentada nas apostas esportivas de 12% para 18% na receita líquida (GGR); Tributação de criptografia, com regulamentação específica; Uniformidade tributária de RI em investimentos financeiros em 17,5%; A equalização da CSLL para instituições financeiras, que varia entre 15% e 20%, com a eliminação da taxa reduzida de 9% para fintechs. O pacote também inclui um “pente” nas regras de compensação de créditos tributários, para evitar manobras abusivas por empresas e uma meta de corte de 10% nos gastos com impostos. Reação política e próximas passos O novo pacote aparece após a edição de um decreto presidencial há cerca de duas semanas, que elevou o IOF em várias transações financeiras. A reação foi imediata no Congresso e no mercado: mais de 20 projetos foram apresentados para derrubar o decreto. O governo então revogou parte do mesmo dia, mantendo a acusação apenas em algumas operações e prometeu apresentar uma alternativa. Em 28 de maio, Haddad se reuniu com Hugo Motta e David Alcolumbre, que deram ao governo um período de dez dias para reformular a proposta. Veja os principais pontos das reduções de IOF publicadas até 80% de redução nas operações de risco desenhadas; Redução da taxa para seguro do tipo VGBL; Iof mínimo para fundos de investimento em direitos de crédito (FIDC); Isenção de Iof para o retorno dos investimentos estrangeiros diretos. As medidas de compensação são 5% em relação ao LCI e LCA (anteriormente isentas); Taxa aumentada nas apostas esportivas de 12% para 18%; Tributação de criptos; Uniformidade da taxa de RI em investimentos financeiros (17,5%); Taxa de CSLL para instituições financeiras entre 15% e 20%; 10% cortado nos gastos tributários; Regras mais rigorosas para compensações de crédito tributário.



g1

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