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terça-feira, agosto 26, 2025

CPI do INSS: relator propõe ouvir ex-ministros da Previdência e concentrar investigações a partir de governo Dilma

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O Relator de CPI do INSS, vice-Alfredo Gaspar (Union-AL), em uma reunião do conselho. Vinicius Loures/Câmara de Deputados O Relator do CPI CPI do INSS, Vice-Adjunto Alfredo Gaspar (Union-Al), apresentou na terça-feira (26) um plano de ação que orientará o trabalho do Collegiate. Gaspar propõe iniciar o CPI com os depoimentos de ex -ministros da Seguridade Social e ex -presidentes do Instituto Nacional de Seguro Social. Segundo ele, as ligações estarão concentradas nas autoridades que ocupavam os cargos nos governos de Dilma Rousseff (PT), Michel Temer (MDB), Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O documento ainda será analisado pela Comissão. A liderança do governo sinalizou que pretende colocar a proposta de votação; A oposição, por outro lado, afirma que o procedimento não tem previsão regimental. Gaspar foi nomeado pelo presidente da Comissão, o senador Carlos Viana (Somos-MG), que derrotou, em uma reviravolta na semana passada, uma nomeação do presidente do Senado, David Alcolumbre (Union-AP). O CPI investigará fraude nos benefícios do Instituto Nacional de Seguridade Social, estimado pela polícia federal e pelo controlador geral do sindicato (CGU) de até R $ 6,3 bilhões. O esquema envolveu descontos mensais não autorizados em benefícios da seguridade social. Segundo as investigações, as entidades relacionadas ao setor teriam forjado registros para validar cobranças inadequadas, sem poder fornecer serviços aos aposentados e aposentados. Relator de CPI, Alfredo Gaspar argumenta para concentrar o cálculo da IPC em fatos e possíveis fraudes que ocorreram em 2015. Segundo ele, o recorte é necessário para descartar questões legais sobre uma possível prescrição do crime. O deputado também propõe se concentrar no trabalho da CPI em seis eixos de pesquisa: mapeamento do esquema fraudulento e modus operandi; Identificação e responsabilidade dos envolvidos; impacto nas vítimas e no tesouro; Análise de Way Way de falhas institucionais e mecanismos de controle; e medidas de melhoria preventiva e legislativa. Alfredo Gaspar afirma que, com as delimitações, o CPI ficará sem “teorias, versões ou narrativas”. “Repita: nossa pesquisa irrestrita e incansável será, portanto, a elucidação dos fatos, nada além disso”, diz o parlamentar no documento. Em um discurso da comissão, Gaspar disse aos Peers que seu relatório não terá uma “flecha para ninguém”. Como relator, cabe ao deputado elaborar as conclusões do Conselho, que podem incluir pedidos de acusação. Depois de se classificar como “direito -arejamento de orgulho”, Alfredo Gaspar saiu em defesa da imparcialidade na condução do trabalho e disse que aprofundará as investigações “governos independentes”. “Serei duro e cruel com todos aqueles que cometeram crimes, independentemente do governo. Estou aberto a dialogar com o governo e a oposição, mas não me pergunto concessões. Tenho a obrigação de seguir o que a coerência dos fatos pergunta”, disse ele. Tentando reforçar sua independência, Gaspar relatou rejeitar um convite para visitar o ex -presidente Jair Bolsonaro (PL), que está em prisão domiciliar desde o início do mês. “Estou recusando esse convite para manter a imparcialidade do trabalho, mas sou homenageado com o convite”, disse ele. Em seu plano de trabalho, Gaspar diz que espera “elucidar os fatos e identificar as autoridades e outros cidadãos que agiram à margem da lei”. “É necessário entender que milhões de aposentados e pensionistas sofreram descontos ilegais em seus benefícios e que esse ilicitismo merece repressão severa. Portanto, o norte a ser seguido investigará o desempenho de agentes públicos e privados, organizações criminais, entidades associativas corruptas, lava a lavagem de dinheiro, todos os objetivos de proteger nossas pessoas e nossas instituições, deputadas. Primeiro chama o CPI INSS começa com mais de 900 requisitos após a análise do plano de trabalho, o INSS CPI deve discutir e aprovar os primeiros pedidos de depoimentos na terça -feira. A agenda recebe pedidos enviados pelo próprio relator. A lista inclui quatro ex -ministros do Seguro Social, incluindo Carlos Lupi, que renunciaram ao meio do escândalo do INSS; e dez ex -presidentes do Instituto Nacional de Seguridade Social. Os depoimentos dessas autoridades são vistos pelo Relator como necessário para entender a extensão das fraudes sobre os benefícios do Seguro Social. Antes de começar a ler seu plano de trabalho, Alfredo Gaspar afirmou que, ainda como membro da CPI, defendeu o chamado de Friar Chico, irmão do presidente Lula e vinculado à União Nacional de aposentados, aposentados e idosos (Sindnapi), uma das entidades investigadas pela fraude. Gaspar não descartou a ligação, mas disse que agora, como relator, a prioridade será diferente. O testemunho de Frei Chico é um dos principais objetivos da oposição no CPI, que vê na audição uma possibilidade de desgaste no governo Lula.



g1

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