Aprenda a ativar a proteção para controlar o tempo e a atividade das crianças em celular para o projeto de lei que cria regras de proteção para crianças e adolescentes em ambientes digitais devem ser colocados para votar na Câmara dos Deputados nesta semana, de acordo com o presidente da Câmara, Hugo Motta (republicanos-PB). A proposta está no Congresso desde 2022 e foi aprovada no Senado em novembro de 2024. Desde então, foi interrompida na Câmara, aguardando apreciação dos deputados. Mas o tema voltou à luz impulsionada pela repercussão de queixas feitas por Youtuber Felipe Brassanim Pereira, Felca. Asse o aplicativo G1 para ver as notícias reais e gratuitas que o vídeo compartilhado pelo influenciador em 7 de agosto já possui 45 milhões de visualizações e expõe produtores de conteúdo que exploram crianças e adolescentes em redes sociais, além de carregar plataformas que monetizam esse tipo de vídeo. Um dos casos relatados é o do influenciador Hytalo Santos, que foi preso previamente na manhã de sexta -feira (15/08). PL 2628/22, de autoria do senador Alessandro Vieira (MDB-SE), exige que todos os produtos e serviços de tecnologia tenham mecanismos para impedir ativamente crianças e adolescentes quando não foram desenvolvidos para esse público ou quando não são adequados para isso. Entenda, abaixo, o que pode mudar se a proposta for aprovada e se tornar lei. As obrigações da plataforma para transformar a lei, o projeto de lei precisa ser aprovado na Câmara dos Deputados e sancionado pela presidência Getty Images O projeto afirma que todos os produtos e serviços de tecnologia, incluindo redes sociais, aplicativos e jogos, devem garantir a proteção total de crianças e adolescentes, incluindo segurança contra intimidação, exploração, abuso, ameaça e outras formas. Se a proposta for aprovada, também será a obrigação das plataformas de tomar medidas para prevenir e mitigar os padrões de bullying e usar que podem incentivar vários vícios e distúrbios. O texto também requer o fornecimento de mecanismos de controle dos pais para impedir a visibilidade de determinado conteúdo, limitar a comunicação direta entre adultos e menos de 18 anos e restringir o tempo de uso. Os serviços de monitoramento infantil devem conter mecanismos de tecnologia para garantir a inviolabilidade das informações armazenadas e encontrar soluções para informar as crianças e adolescentes, em idioma apropriado, sobre o monitoramento. O projeto também estabelece algumas regras específicas para jogos eletrônicos, como a proibição do uso de caixas de pilhagem (um tipo de caixa de recompensa usada como monetização) por crianças e adolescentes. Os jogos que permitem a interação dos usuários por meio de mensagens de texto, áudio ou vídeo devem seguir as diretrizes de classificação indicativas e permitir a desativação de ferramentas de interação através de sistemas de controle dos pais. A proposta deixa claro, no entanto, que as obrigações da plataforma não isentam pais e responsáveis, assim como qualquer pessoa que se beneficie de compartilhar imagens de crianças e adolescentes, sua responsabilidade diante das situações que violam a lei. Leia também: o restaurante ChatGpt Reserves faz compra, mas erra em insistir demais; O G1 testou por que as redes têm tantos casos de exposição de crianças, mesmo com os sistemas de detecção do Brasil, estão entre os três países que a maioria usam ChatGPT, diz o Openai anunciando o projeto que será debatido na câmara se concentra em alguns tópicos, incluindo o acesso de crianças e adolescentes à publicidade. Se aprovado, será proibido o uso de técnicas de perfilação para direcionar a publicidade para menores, bem como o uso da análise emocional, realidade aumentada, realidade estendida e realidade virtual para esse fim. O texto também determina que o conteúdo não deve estimular a ofensa ou a discriminação, nem induzir um sentimento de inferioridade no público. A publicidade não pode incentivar atividades ilegais, violência ou degradação ambiental e deve ser explicitamente sinalizada como publicidade. O vídeo sobre adultização do Felca Influencer já possui mais de 45 milhões de visualizações sobre o conteúdo do YouTube Reproduction/YouTube/@felCasiaita que viola os direitos que o projeto também fornece que plataformas que podem ser usadas por crianças e adolescentes devem se comunicar com as autoridades nacionais e internacionais competentes sobre o conteúdo de exploração e abuso sexual infantil detectados em seus produtos ou serviços. Os fornecedores também devem remover qualquer conteúdo que viole os direitos de crianças e adolescentes assim que receber reclamações, sem a necessidade de aguardar a ordem judicial. De acordo com o texto, os aplicativos com mais de 1 milhão de usuários menores também devem preparar relatórios semestrais sobre as queixas recebidas e o tratamento fornecido a eles. A proposta prevista para o PL 2628/22 atende ao que foi decidido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para plataformas de redes sociais em junho deste ano, em um julgamento de apelação no artigo 19 da Internet Civil Mark. O trecho original da lei, desde que as plataformas digitais seriam responsáveis apenas por danos causados por conteúdo ofensivo se, após uma ordem judicial específica, eles não tivessem medido para remover o material do ar. A nova decisão do Tribunal não invalidou totalmente esse entendimento, mas definiu que, em casos de crimes, atos ilegais e contas inativas (criadas por robôs, por exemplo), as empresas de mídia social se tornam responsáveis se, após o notificado extrajudicial (pela vítima ou advogado), não remove o conteúdo e a justiça para considerar material ofensivo mais tarde. Proteção de dados PL 2628/22 também estabelece que as plataformas se esforçam para verificar se o consentimento para coleta e processamento de dados foi realizado pelos responsáveis por crianças ou adolescentes. Se o texto for aprovado, será proibido condicionar a participação de crianças e adolescentes em jogos e aplicativos para fornecer mais dados pessoais do que estritamente necessário. A criação de perfis comportamentais também não será permitida. Punições Se o projeto se tornar lei, aqueles que não cumprirem as determinações estarão sujeitos a aviso, suspensão e proibição do exercício das atividades. Uma multa de até 10% das receitas da empresa ou US $ 10 até US $ 1.000 por usuário, com um valor máximo de US $ 50 milhões por infração. A coleção com multas será destinada ao Fundo Nacional para crianças e adolescentes, para proteger crianças e adolescentes no ambiente digital. As punições serão determinadas a partir da gravidade da infração, da reincidência na prática e da capacidade econômica do agressor. O texto deixa claro, no entanto, que as punições previstas no projeto não interferem ou substituem muitas sanções civis, criminais ou administrativas. O ChatGPT Agent Reserves Restaurant, faz compra, mas erra em insistir em outros centros de data da IA pode consumir energia equivalente a milhões de casas em 5 anos, o uso da Internet no Brasil acelera e atinge 69% entre os idosos, diz Ibge
g1