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sábado, agosto 2, 2025

Em fuga do Brasil, Zambelli descumpriu regra da Câmara e não comunicou saída do país

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O parlamentar viajou para o exterior dias depois de ser condenado pelo STF sem comunicar o conselho. O nome de Zambelli foi incluído na lista de difusão vermelha da Interpol e ela pode ser presa na Itália. O deputado federal Carla Zambelli (PL-SP) ignorou as regras de procedimento e não se comunicou à Câmara dos Deputados que ele deixaria o Brasil. Zambelli viajou para o exterior no final dos dias de maio, depois de ser condenado à prisão pela Suprema Corte (STF). O deputado, considerado fugitivo da justiça, decidiu se afastar do mandato. Segundo a Câmara dos Deputados, ao longo de 2025, Carla Zambelli não fez nenhuma comunicação de remoção do Brasil. Pelas regras internas da Câmara, um deputado deve alertar anteriormente ao presidente da Câmara de que ele deixará o território nacional. A declaração deve trazer a natureza e a duração estimada da partida. Depois de deixar o país sem aviso prévio, Carla Zambelli se tornou alvo de um mandado de detenção antes do quadro. Dias depois, ela sofreu outro revés: o tribunal rejeitou o apelo e decidiu fazer a condenação do condenado definitivamente. Carla Zambelli pode ser presa a qualquer momento, diz o embaixador brasileiro na Itália Alexandre de Moraes, da Suprema Corte, então determinou que o parlamentar inicia a conformidade com o regime fechado e que a Câmara declarou a perda do mandato de Zambelli. Em uma de suas decisões, Moraes afirmou que não havia dúvida de que a viagem de Zambelli à Europa tinha o “objetivo de picar na aplicação do direito penal”. Segundo a Câmara, em 2025, o deputado não fez nenhuma comunicação de viagens pessoais ou solicitação oficial de missão no exterior. Ao anunciar que havia deixado o país, a deputada disse que já estava viajando para o exterior para fazer tratamentos de saúde – nenhuma dessas viagens foi informada para a casa. “Informamos que Carla Zambelli não fez viagens internacionais com um caráter oficial de missão reconhecido pela Câmara dos Deputados em 2025. As viagens particulares, fora do território nacional, que podem ter sido feitas pelo parlamentar que o mesmo ano não foram comunicadas à Câmara dos Deputados”, disse ele em resposta à G1, por meio de informações. Para os técnicos da Câmara, embora não haja disposição expressa no Regimento de punição pela ausência de uma declaração, a informação contribui para o entendimento de que o deputado deixou o país para contornar a condenação do Supremo. LEIA também: Com o nome da Interpol, Zambelli pode ser detido na Itália: veja o caminho da extradição Carla Zambelli pode ser preso a qualquer momento, diz que o embaixador brasileiro na Itália PF sabe onde Zambelli está na Itália e a prisão pode ocorrer até que o Zambelli seja o alvo de uma investigação na Tribunal, que a prisão pode ocorrer que a investigação de Zambelli é que o seu deputado é o alvo de uma investigação no tribunal. A investigação foi aberta por Moraes e investiga possíveis crimes de coerção no curso do processo e obstrução da investigação. Carla Zambelli foi condenada a prisão e perda de mandato por unanimidade pela primeira classe da Suprema Corte. É apontado como responsável por articular a invasão e inserção de documentos falsos em sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Foto de arquivo: O deputado federal Carla Zambelli (PL-SP) participa de uma conferência de imprensa na sede de seu partido na vizinhança de Moema, no sul da cidade de São Paulo, na tarde de quinta-feira, 15 de maio, 2025 Nino Cirenza/Act Press/Estadão do conteúdo de Licensned foram condenados à computação do consultor da computação de INVOMINDENTO. O conjunto de penalidades era de 10 anos de prisão, perda de mandato, inelegibilidade (que já é válida) e uma multa de US $ 2 milhões. “No caso de Carla Zambelli Salgado de Oliveira, a natureza da suposta viagem à Europa é inequívoca, com o objetivo de picar a aplicação da lei criminal, devido à proximidade do julgamento do julgamento, o que é um parlamentar que o julgamento é que o julgamento do parlamento. De acordo com o Gabinete do Procurador Geral (PGR), Zambelli e o hacker Walter Delgatti coordenaram ataques aos sistemas CNJ para desacreditar a corte e incitar atos antidemocráticos. Nas redes sociais, a deputada disse que deixou o Brasil por “necessidade” e é “perseguido pela estabelecimento”. “Agora sigo do exterior para continuar lutando pelo resgate da democracia em nosso país”, escreveu Carla Zambelli. O nome de Zambelli foi incluído na lista de difusão vermelha da Interpol, onde estão os fugitivos internacionais. Pode ser preso na Itália. Cassação O rito pela perda do mandato de Zambelli já começou na casa. Na semana passada, o presidente da Câmara, Hugo Motta (republicanos-PB), enviou a condenação do deputado à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) pelos regulamentos internos da Câmara, quando um parlamentar sofre uma condenação criminal definitiva (o chamado “res Judicata”), a análise da perda de mandato de mandato com o ccj. O Presidente do Conselho, o vice Paulo Azi (União-Ba), já escolheu o deputado Diego Garcia (republicanos-PR) como relator do processo. Azi também iniciou as tentativas de Carla Zambelli de notificar. De acordo com as regras da Câmara, no CCJ, após a notificação, Zambelli terá um período de até cinco sessões para apresentar sua defesa. Então o CCJ tem mais cinco sessões para concluir a análise do caso. E emitir uma opinião – para a perda ou preservação do mandato. Qualquer que seja a posição do CCJ, a opinião aprovada pela Comissão é levada para a plenária da Câmara. No plenário, para que o mandato seja realmente revogado, deve haver a maioria absoluta dos votos nesse sentido – ou seja, pelo menos 257 votos a favor da perda. As ocinas e os acontecimentos de Eduardo para a conduta de Zambelli ao deixar o Brasil foram comparados à decisão do vice-Eduardo Bolsonaro (PL-SP) de licenciar seu mandato e decidir morar no Texas, Estados Unidos. Nos bastidores, os aliados de Eduardo rejeitaram, no entanto, a comparação e evitaram que a imagem do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) a Carla Zambelli. A avaliação é que o caso pode desgastar a “causa” do deputado de São Paulo. Bolsonaro diz que enviou R $ 2 milhões a Eduardo ‘No Need’ nos parlamentares da oposição dos EUA, esteve em defesa nas últimas semanas de uma possível mudança nas regras internas da Câmara para permitir que Eduardo Bolsonaro exerça seu mandato no exterior. Ao contrário de Zambelli, Eduardo relatou à casa todos os seus passos antes de deixar o Brasil. Os dados obtidos pelo G1 ao lado da Câmara mostram que o parlamentar relatou três partidas antes de solicitar uma licença de seu mandato. On December 18, 2024, Eduardo Bolsonaro reported to the chairman of the House that he would travel to the United States – Miami (Florida) and Washington (DC) – between January 13 and 22, 2025. Eduardo Bolsonaro will be investigated because there is a suspicion that he is articulating actions against Brazilian authorities Wilton Junior/Estadão Contents this year, he requested authorization to two trips to official Viagens a Washington entre 9 e 24 de fevereiro. Os pedidos foram concedidos pelo presidente Hugo Motta (republicanos-PB). Logo depois, nos últimos dias de fevereiro, Eduardo relatou à presidência que estaria nos Estados Unidos mais tempo – desta vez até 10 de março. Na época, o filho de Jair Bolsonaro estava se mudando para Dallas, Texas. A última comunicação de ausência foi apresentada por Eduardo em 12 de março, de acordo com as informações enviadas pela Câmara à G1 por meio da Lei do Acesso à Informação. O documento disse que o parlamentar estaria fora do Brasil até 18 de março, quando anunciou que sairia 120 dias a partir de seu mandato.



g1

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