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domingo, julho 27, 2025

Em meio à crise e pedido de demissão do presidente dos Correios, transportadoras cobram na Justiça R$ 104 milhões por repasses em atraso

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Pelo menos 41 empresas questionam atrasos no estado. A falta de pagamentos atrasou os pedidos de ordens em todo o país. Post Office Marcelo Camargo/Agência Brasil Os Correios enfrentam uma das piores crises financeiras em sua história. Além de ter o pior início do ano desde 2017 e sucessivos danos contábeis, a empresa do estado enfrenta outro desafio: as transportadoras estão cobrando US $ 104 milhões em faturas tardias. O valor foi calculado pelo G1 a partir de uma pesquisa com os processos movidos no Tribunal Federal pelas empresas que prestam serviços às ordens de transporte enviadas diariamente pelos Correios. No total, o relatório teve acesso aos processos 58 de 41 empresas que foram processadas desde abril de 2025. Uma pessoa ligada a empresas, ouvida pelo G1, apontou que, apesar dos pagamentos a serem realizados desde fevereiro, as empresas esperavam processar a empresa de propriedade do Estado na expectativa de que os problemas fossem resolvidos antes. Parte dessas empresas até assinou, em março, duas cartas públicas informando que, a partir de 1º de abril, interromperiam os serviços de transporte de carga para os correios. Mesmo assim, os pagamentos não foram regularizados. Em geral, entre os pedidos colocados, as empresas fazem duas solicitações: descarga de faturas tardias; Suspensão da cláusula de contrato que penaliza as transportadoras que paralisam as operações. Em grande parte das decisões tomadas pelo tribunal federal, as empresas tiveram efeito suspeito que lhes permitia fazer a parada e também a coleta de pagamentos. No entanto, a regularização dos pagamentos ainda não foi feita. Em um comunicado, os Correios relataram que eles tentam resolver “eventual pendente”. “A empresa continua a fazer pagamentos graduais e em contato com os parceiros de logística para resolver pontualmente os problemas pendentes, garantindo a continuidade das operações”, disse o estado. Leia mais: Os correios alertam os usuários de vazamento de dados pessoais que questionam no total, o G1 analisou todas as empresas que assinaram cartas públicas para os correios e outros que apareceram na pesquisa com processos ativos contra o estado. Ao todo, havia 79 empresas terceirizadas. As reivindicações no tribunal apontam valores de atraso que variam de US $ 80.000 a US $ 34 milhões. Em média, as faturas cobraram cerca de US $ 2,5 milhões. Em alguns casos, os correios atualizaram os valores abertos, como no caso do processo da empresa transpanorama, que em um mês viu as faturas abertas saltarem de US $ 5,9 milhões para US $ 29 milhões. Entre os processos analisados, o que tem o maior valor de fatura de atraso são as linhas sideral Aéreas, que faz voos em todo o Brasil para trazer ordens em todo o país. Ela é uma das empresas que entregam cartas via Sedex. A Sideral tem quatro contratos com os correios que totalizaram R $ 390 milhões em serviços de transporte aéreo entre as cidades de Manaus, Brasilia, Rio de Janeiro, Fortaleza, Salvador, São Paulo e Belo Horizonte. Na petição inicial feita pela empresa, em 15 de maio, a empresa apontou um atraso de US $ 34 milhões em pagamentos pelos correios. “Os atrasos nos pagamentos estão sufocando o fluxo de caixa do autor que é forçado a manter a regularidade contratual, tendo que reproduzir despesas que geralmente são cobertas com a” mudança “do fluxo de pagamento”, disse a defesa de Sidereal na petição inicial. Entre as 41 reivindicações, 31 foram deliberadas pelos juízes federais. Destes, 32% atingiram as solicitações das empresas totalmente, tanto o pagamento do que está atrasado e a suspensão da multa em caso de interromper as empresas. Outros 23% dos pedidos, ou em sete casos, o tribunal aceitou parcialmente a solicitação das empresas, suspendendo apenas a cláusula que prevê a penalidade para as paradas. Em cinco outros casos, os juízes apontaram que a reivindicação não competiu por essa região. E um juiz decidiu falar apenas sobre o caso após pronunciar o correio. Em 8 casos, os pedidos de alívio de emergência, para os pedidos de suspensão da multa e pagamento de faturas tardios, foram rejeitados. Justificação dos Correios em todos os procedimentos, o Post justificou que existe uma cláusula nos contratos assinados com as transportadoras que fornecem a possibilidade de atraso no pagamento pelo serviço prestado. Nele, a empresa de propriedade do Estado justifica que, em caso de atraso no pagamento, a transportadora será compensada com juros e multa no valor aberto e que isso seria suficiente para a situação atual. E ainda considera que os atrasos estão acontecendo com todos os fornecedores. “Como já mostrado na contestação, a ECT (Brasilian Post e Telegraph Company) passa por um momento sensível em suas finanças de que está impactando a regularidade dos cronogramas de pagamento de todos os fornecedores”, justifica os agentes do correio. No entanto, as empresas justificam que, devido a volumes de contrato, milhões de reais, a ausência de pagamento afeta a manutenção do trabalho, uma vez que parte das frotas utilizadas são financiadas, além dos gastos com pessoal. “Durante meses não apenas o peticionário, mas centenas de empresas de transporte são, por conta própria, a operação do transporte de carga postal para os correios e, os atrasos chegaram ao extremo de acumular dois pagamentos, transformando a operação que já foi de 60 (sessenta dias), em noventa dias”, disse Chrystian Pereira, Lawyer de um. Atrasos de entrega efetivamente, as paradas prometidas pelas empresas ocorreram a partir de abril e as queixas de ordens atrasadas aumentaram nas redes sociais. O texto inicial do plug -in para uma parada completa para fornecer serviços, as empresas diminuíram o número de veículos para transportar pedidos, o que resultou em atraso. O texto inicial do plug -in em outro trecho da petição inicial de um dos advogados de defesa das transportadoras, eles também justificam que a ausência de pagamentos post encerrou o dinheiro em dinheiro das empresas, que nem foram capazes de pagar os pedágios existentes nas estradas. “A situação é preocupante, porque o peticionário não é capaz de colocar os caminhões para correr”, disse Chrystian Pereira. Por outro lado, o texto inicial do plug -in, em comunicado, os correios justificaram que a prestação de serviços de transporte obedeceu às porcentagens mínimas necessárias. “A prestação de serviços de transporte nos correios ocorre dentro do normal, observando as porcentagens de linhas necessárias para atender às rotas nacionais, regionais e urbanas”, disse o estado. O presidente renunciou na sexta -feira passada (4), o presidente dos correios, Fabiano Silva, entregou uma carta de demissão ao Palácio do Planalto, aos assistentes de Lula. Os interlocutores relataram que a demissão só deve ser oficializada após uma conversa entre Fabiano e o próprio presidente. Os aliados dos Correios afirmam que sua permanência era insustentável por causa de uma suposta pressão do Ministro da Câmara Civil, Rui Costa, e do presidente do Senado, David Alcolumbre (União Brasil), pela mudança no presidencial. No meio da crise com Lula, União Brasil pressiona através do post e Banco do Brasil



g1

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