Em uma reunião, os empresários pedem ao governo que negocie com a dedução dos EUA, Alckmin diz que o vice -presidente Geraldo Alckmin disse na terça -feira (15) que, durante uma reunião em Brasília, os empresários pediram ao governo que negociasse com as autoridades dos EUA o adiamento do tarifa de 50% imposto por Donald contra os produtos brasileiros. Na semana passada, o presidente dos Estados Unidos enviou uma carta a Lula que comunica que, a partir de 1º de agosto, os produtos brasileiros importados pelos americanos receberão uma taxa adicional de 50%. A decisão do Presidente dos Estados Unidos foi criticada pelo governo Lula, que considera a ação uma retaliação política – motivada por uma defesa de Jair Bolsonaro por Trump e críticas aos republicanos à Suprema Corte (STF). Representantes do setor exportador brasileiro advogam um adiamento da entrada em vigor da taxa por até 90 dias, para que as indústrias possam se preparar para aumentar a tarifa. Durante uma entrevista, o vice-presidente classificado como “especialista” do prazo imposto pelos Estados Unidos. Além disso, eles pediram a Geraldo Alckmin para negociar para tentar reverter a tarifa. O vice -presidente também é ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e está liderando o trabalho do governo brasileiro sobre esse assunto. Segundo o ministro, os empreendedores também se disponibilizaram para negociar com produtores dos EUA que trabalham nos mesmos setores em busca de acordos e articulação contra a tarifa. Segundo Alckmin, o governo está tentando um contato com os americanos há dois meses, mas não obteve uma resposta. A Alckmin tem uma série de reuniões com empreendedores para tratar medidas que podem ser tomadas pelo Brasil diante da tarifa de Trump. As reuniões fazem parte do trabalho de um comitê interministerial criado pelo Presidente Lula, que reúne o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), a Casa Civil, o Ministério das Finanças e o Ministério das Relações Exteriores. O objetivo do governo é ouvir empreendedores, escalar os impactos da medida americana nas exportações brasileiras e discutir qualquer contratado contratado. O presidente Lula já mencionou que a lei de reciprocidade econômica está entre os instrumentos legais que o Brasil pode usar para responder às taxas se a decisão dos EUA avançar. As reuniões não se limitarão a terça -feira, de acordo com Alckmin. Ele disse que o governo também se reunirá com empresas americanas instaladas no Brasil e entidades comerciais bilaterais entre o Brasil e os Estados Unidos. Alckmin se reúne com a indústria e o agro para discutir as alternativas tarifárias de Trump: ‘Trabalhamos para reverter’ Os participantes da reunião. Bruno Moretti, Secretário Especial de Análise do Governo; Jairo Gonçalves, consultor -chefe do consultor de comunicação. Ministério das Relações Exteriores: embaixador Maria Laura, ministra substituta; Embaixador Maurício Carvalho Lyrio, Secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores; O embaixador Fernando Meirelles de Azevedo Pimentel, diretor do Departamento de Política Comercial do Ministério das Relações Exteriores. Ministério das Finanças: Fernando Haddad, ministro; Guilherme Mello, Secretário de Política Econômica. Ministério dos Portos e Aeroportos: Silvio Costa FIHO, Ministro. Ministério do Planejamento e Orçamento: Simone Tebet, ministro. Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços: Marcio Rosa, secretário executivo; Tatiana Prazerres, secretária de comércio exterior; Uallace Moreira, Secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços; Rodrigo Zerbone, secretário executivo da Câmara de Comércio Exterior. Vice -Presidência da República: Embaixador Celso de Tarso, chefe do Conselho Especial Diplomático; Vilma da concebi ã Pinto, chefe do Conselho de Assuntos Econômicos e Sociais; Primeiro Secretário Daniel Brito, do Conselho Especial Diplomático. Participantes do setor: Francisco Gomes Neto, presidente da Embraer; Ricardo Alban, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI); Josué Gomes da Silva, Presidente da Federação de Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp); José Velloso, presidente da Associação Brasileira de Máquinas e Indústria de Equipamentos (Abimaq); Haroldo Ferreira, presidente executivo da Associação Brasileira de Indústrias de Calçados (Abicicados); Janaína Donas, presidente executivo da Associação Brasileira de Alumínio (ABAL); Fernando Pimentel, presidente da Associação Brasileira de Têxteis e Confeitaria (ABIT); Paulo Roberto Puo, superintendente da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci); Paulo Hartung, CEO da indústria de árvores brasileiras (Ibá); Armando José Giacomet, vice -presidente da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci); Rafael Lucchesi, presidente da Tupy; Giovanni Francischetto, superintendente da Associação Brasileira de Rochas Naturais (Centrorochas); Edison da Matta, Diretor Jurídico e Estrangeiro da União Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Motorizados (Sindipeções); Cristina Yuan, diretora de relações institucionais do Brasil Steel Institute; Daniel Godinho, Diretor de Sustentabilidade e Relações Institucionais da WEG; Fausto Varela, presidente da União da Indústria de Ferro no Estado de Minas Gerais (Sindifer); Bruno Santos, diretor executivo da Associação Brasileira de Ferroligas e Produtores de Silício (Abrafe); Alexandre Almeida, diretor de energia e mineração de Rima.
g1