O vice-vice-federal Carla Zambelli (PL-SP) realiza uma conferência de imprensa após as buscas e apreensões da polícia federal em seu apartamento funcional e em seu escritório na quarta-feira, 2 de agosto. A operação foi autorizada pelo Ministro do Supremo Tribunal (STF) Alexandre de Moraes, que também determinou a compreensão do Passesport do Passo do Passo do Passo do Passo do Passo. Mateus Bonomi/Agif – Agência de Fotografia/Agif – O caso do deputado Carla Zambelli (PL -SP) apresentou uma nova fase depois que os tribunais da Itália mantêm a prisão do parlamentar, condenado no Brasil a 10 anos de prisão pelo Supremo Tribunal (STF) por invasão do Conselho Nacional da Justiça (CNJ). A decisão foi tomada na sexta -feira, após uma audiência de custódia realizada pelo Tribunal de Apelação de Roma. Zambelli é detido na prisão de Rebibbia, nos arredores de Roma. O pedido de liberdade feito pela defesa será analisado apenas em meados de agosto. Até então, ela permanecerá presa. “Confiamos no Tribunal Italiano”, disse o embaixador brasileiro no país, Renato Mosca. A decisão da justiça italiana representa o início oficial de um processo que pode ser longo e político. O Brasil já formalizou o pedido de extradição para que o deputado cumpra a penalidade em solo nacional, mas o processamento pode levar até dois anos. Justiça da Itália mantém a prisão de Carla Zambelli O que acontece agora? Com a prisão confirmada, o processo de extradição pode começar oficialmente. Os próximos passos: Análise da extradição no Tribunal Italiano, passando por duas instâncias: o Tribunal de Apelação e o Tribunal de Cassação. Se ambos autorizarem, o caso vai para o Ministro da Justiça da Itália, que pode aprovar ou bloquear a extradição por razões políticas. As estimativas indicam que o processo completo pode durar entre 1,5 e 2 anos. O que o Brasil está fazendo? O Procurador Geral da União (AGU) foi demitido pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do caso na Suprema Corte, para adotar “todas as medidas necessárias” para extradição. Agu opera através do Procurador Nacional da União de Assuntos Internacionais, que pode até contratar advogados na Itália para acompanhar o caso. Essa estratégia já foi usada nos casos envolvidos nos atos do golpista de 8 de janeiro. “Estamos agindo conforme previsto na cooperação internacional. É um processo que pode ser longo, mas está em andamento”, disse uma autoridade da diplomacia brasileira. Zambelli quer ser julgado na Itália depois de ser preso, Zambelli afirmou que pretende ser julgado na Itália e negou as acusações. Ela afirma que a condenação no Brasil foi baseada no testemunho do hacker Walter Delgatti, a quem ele chamou de “mentiroso”. Se o pedido de extradição for negado, existe a possibilidade de que seja julgado lá. Nesse cenário, ele pode cumprir uma frase no território italiano, que dependerá da análise da justiça local. O que levou à prisão de Zambelli foi condenado por unanimidade pela primeira classe do Supremo Tribunal por envolvimento no sistema de invasão do Hacker do Sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em janeiro de 2023. A decisão se tornou julgada – ou seja, nenhum apelo adicional – e também determinou a perda do mandato. O parlamentar deixou o Brasil no final de maio, passou pela Argentina e Flórida nos EUA e se estabeleceu em Roma. Estava na lista de desejados da Interpol. Foi localizado e preso pela polícia italiana na última terça -feira (29), depois que o deputado italiano Angelo Bonelli fornece seu discurso às autoridades. A defesa afirma que Zambelli se rendeu espontaneamente, mas os registros do movimento policial indicam que houve um cerco ao prédio para evitar escapar. Segundo seu advogado, ela foi presa enquanto morreu e lavava os cabelos.
g1