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sábado, agosto 2, 2025

‘Guerra fria’: votações recentes expõem racha entre Executivo e Legislativo

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Urgência pela suspensão da alta do IOF, derrubando os vetos e a criação de CPMI dos INSs mostram o cenário turbulento para o governo no Congresso. A situação pode piorar com o desembarque de siglas do centro que estão de olho nas eleições 2026. As últimas semanas abriram a difícil relação entre o Lula e os parlamentares, com a câmara e o Senado demonstrando insatisfação com os danos das emendas e imponentes derrotas ao executivo. O Planalto Palace nunca teve uma base consolidada no Legislativo e precisou ao longo dos anos para entregar ministérios a partidos do Centroo, como PP, republicanos, PSD e União Brasil. O objetivo nunca estava atraindo completamente esses partidos para a base de apoio, mas de impedir todos os parlamentares de essas legendas de votar em questões de interesse do governo. Com isso, o governo seria capaz de formar a “maioria da ocasião” no parlamento para fazer cumprir o projeto eleito pela maioria da população nas pesquisas em 2022. Mesmo assim, esses quatro partidos, que hoje comemoram 8 ministérios do governo e representam 39% do parlamento, foram responsáveis ​​por “as datas de cabeça” do governo. Na Câmara, as estandes desses acrônimos assinaram e votaram a favor de um pedido de suspender urgentemente a quitação do imposto sobre operações financeiras (IOF) promovido pelo executivo e ajudou a derrubar os veto do governo nesta semana. See in this report (click on the link to follow the content): Delay in the transfer of amendments generated by discharge in the mixed CPI IOF and controversial overthrow vetoes in the visa environmental licensing indications for regulatory agencies Parliamentary Amendments Session of Congress on Tuesday (17) Andressa Annholete/Senate Agency The delay in release of parliamentary amendments is one of the factors that increased deputies and deputies and deputados. Senadores com o governo. Dos R $ 50,3 bilhões programados para este ano, R $ 775 milhões foi cometido e R $ 5 milhões efetivamente pagos até agora. A situação pode piorar nos próximos meses. O PP e o Unão Brasil, que anunciaram a formação de uma federação do partido, já deixaram claro que eles pretendem rediscar a presença no governo assim que o Tribunal Eleitoral Superior (TSE) formalize o sindicato e as siglas aprovar o estatuto da União Progressista (UP). O retorno ao índice de crise gerado pelo IOF Câmara aprova a urgência do projeto para derrubar o aumento do IOF no aumento do governo entre as derrotas sofridas pelo governo nesta semana é a aprovação de um pedido de acelerar um projeto que suspenda os efeitos do imposto sobre operações financeiras do governo. O regime de urgência permite que a proposta seja votada diretamente no plenário, sem passar pelos comitês temáticos da Câmara. Havia 346 votos a favor da urgência e 97 votos contra. No entanto, ainda não há data para a análise do projeto. O pedido de acelerar o processo foi submetido pelo vice-Zucco (PL-RS), líder da oposição na Câmara e foi apoiado pelos parlamentares do PP, União Brasil, Republicanos e PSD, Partidos que comandam os ministérios do Esplanade. O discurso oficial é que não há clima no Congresso para endossar impostos, mas os deputados estão descontentes com o ritmo de pagamento de emendas parlamentares e desejam enviar uma mensagem ao executivo. De acordo com um deputado da oposição, a idéia é deixar o governo “sangrar” com a urgência aprovada para continuar a costurar um acordo sobre as emendas e o pacote de medidas que propõe substituir a descarga de IOF. O retorno aos vetos da derrubada e do Congresso Misto cria a CPI para investigar fraudes nos INSs no dia após a aprovação da urgência, deputados e senadores derrubaram 12 veto do governo Lula na votação conjunta do Congresso Nacional. O Presidente da República tem o direito de vetar disposições de projetos de lei e projetos de lei complementares aprovados pela Câmara e pelo Senado. Mas a decisão final cabe aos parlamentares, que podem manter ou derrubar as passagens vetadas. Os congressistas retomaram, por exemplo, a pensão vitalícia para crianças vítimas de zika e derrubaram um veto que pode afetar a conta de luz em US $ 197 bilhões. Outro veto derrubado resultou no aumento de R $ 164,8 milhões no fundo do partido, o dinheiro público passou às partes para se manter. Na mesma sessão, em uma nova derrota para a articulação política do governo, o presidente do Congresso, o senador Davi Alcolumbre (Union-AP), leia o pedido de criação do INSS Mixed CPI. A lei cria formalmente uma comissão parlamentar mista de investigação para investigar fraudes e desvios em pensões e pensões. De acordo com a PF e a CGU, a perda total do esquema pode atingir R $ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024. O pedido de criação da CPI prevê que o trabalho dura até 180 dias e que a investigação custa até R $ 200 mil. As comissões parlamentares de investigação têm pouca capacidade de promover investigações – em comparação com outras agências de acusação criminal, como o Serviço Federal de Polícia e Promotoria Pública -, mas têm a capacidade de desgastar o governo, mantendo os holofotes um assunto que abalou a imagem do executivo nos últimos meses. Retorno ao controverso índice em vistos perto do final do prazo para o início da coleção de vistos turísticos para cidadãos dos Estados Unidos, Canadá e Austrália, o Senado aprovou apressadamente um projeto de lei que libera a entrada dessa população sem que o documento seja necessário, ao contrário do interesse do governo federal. Na época, os consultores da Itamaraty enviaram uma nota aos senadores criticando o projeto e defendendo o retorno do requisito de vistos. No documento, os técnicos argumentam que a medida está alinhada com a política migratória brasileira, com base nos princípios de reciprocidade e tratamento igual. Os próprios parlamentares da base do governo adotaram a justificativa e se opunham à medida. Outro ponto de preocupação do governo é o impacto financeiro da revogação do requisito. Itamaraty alertou que os turistas que já pagaram por um visto podem ir a tribunal por reembolso, gerando custos extras para o estado brasileiro. Retornando ao Índice de Licenciamento Ambiental de Raios X: A Câmara dará uma palavra final sobre licenciamento ambiental no final de maio, outra medida que abalou o governo foi a aprovação do projeto de lei que cria uma nova estrutura regulatória para o licenciamento ambiental. A medida foi amplamente criticada pelos ambientalistas e foi tributada como um “golpe da morte” pelo ministro do meio ambiente, Marina Silva. “Não podemos apoiar nenhum centímetros nas agendas que o Brasil já avançou, incluindo o licenciamento ambiental, que agora sofreu um golpe de morte no Congresso Nacional”, disse o ministro durante um evento para celebrar o Dia Internacional da Biodiversidade. O texto facilita a liberação de licença ambiental para vários projetos com potencial de impacto no meio ambiente – como viadutos, pontes, barragens hidrelétricas, barragens de rejeitos. E dispensa com licença para as obras – por exemplo: expansão de estradas – e para atividades como a agricultura tradicional e o pequeno gado. Uma emenda apresentada pelo presidente do Senado, David Alcolumbre (Union-AP), também cria licenciamento ambiental especial. O mecanismo permite que um conselho do governo federal aponte as empresas estratégicas, que seriam divulgadas de maneira mais simples e mais rápida, dentro de um ano, independentemente do risco de impacto ambiental ou do uso de recursos naturais. Retorno às indicações de índice para as agências reguladoras Finalmente, outra demonstração mais silenciosa de insatisfação pelo Senado é em relação ao sábado de 17 indicados para cargos em agências reguladoras. Os nomes, informados por Planalto no ano passado, ainda aguardam, sem expectativa, pela apreciação dos senadores. Os nomes, geralmente definidos por meio de acordos com as partes, devem ocupar posições de presidentes de agências como ANS, ANVISA e ANP. Desde que os indicados pelo governo de Bolsonaro tiveram seus mandatos fechados, as agências foram administradas por intermediárias. Entre os candidatos que aguardam o sábado está o atual secretário Nacional de Consumidores (Senacon), um órgão ligado ao Ministério da Justiça, Wadih Nemer Damous Fillho. Seu nome foi indicado para dirigir a Agência Nacional de Saúde Complementares (ANS). Retornar ao índice



g1

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