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sábado, agosto 2, 2025

Como Atlético-MG foi de crise por salários atrasados a contratação milionária no mercado? O ge explica

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Atrasos salariais e maus resultados: Paulo Bracks fala sobre a semana turbulenta nos onze dias do Atlético estabeleceu um dos momentos mais problemáticos do Atlético-MG nos últimos anos. A partir da possível rescisão de Ron no atraso salarial, o clube se tornou um dos protagonistas do mercado nesta semana. Investimentos expressivos em um reforço. Mas como isso foi possível? De onde veio o dinheiro? A GE explica o passo a passo. + Clique aqui e siga o canal da multidão do galo no WhatsApp! Mais notícias do Atlético Atlético-MG diminuíram com os jogadores executivos detalham as conversas para Reinier e o interesse em Portilla: “Queremos mais um” em 22 de julho, o atacante Ron foi ao tribunal para obter o término do contrato com base em atrasos no pagamento do FGTS. Hora depois, ele desistiu da ação e optou por permanência. Naquela época, outros atletas já haviam notificado o Alvinegro extrajudicial. Anteriormente, o Atlético já estava exposto a não pagar por reforços contratados na primeira janela. Problemas que abriram a dificuldade financeira da SAF. Um dia depois que a situação de Ron se tornou pública, um dos acionistas se reuniu com o elenco e prometeu pagar todos os problemas pendentes na última sexta -feira. Palavra que foi cumprida. Que tiveram que conduzir as conversas para acalmar a situação foi o executivo de futebol da Atlética, Paulo Bracks, para interromper o problema rapidamente e evitar danos esportivos. – É o ciclo de futebol. Há momentos em que você está na roda gigante, outros no meio, em outros abaixo. Temos que tentar manter a estabilidade, para ser mais racional do que apaixonado. Seja uma decisão de ajustar a rota ou de apagar o fogo. “De fato, a semana passada foi atípica. Isso não aconteceu este ano e nas temporadas anteriores. Quero tomar o lado positivo, poderíamos resolver rapidamente, para contornar o problema. Atuamos para parar e não deixá -lo crescer, nem voltar para acontecer”. Bracks explica como o Atlético conseguiu recursos para investir no início da semana, o meio -campista Alexsander desembarcou para assinar um contrato válido por cinco temporadas. O clube gastou 5,5 milhões de euros (cerca de US $ 35,5 milhões) para que o jogador definitivamente. Pouco antes, Biel chegou emprestado, gratuitamente, para a equipe. Movimentos que não começaram a ser projetados nos últimos dias, mas isso só aconteceu por um motivo: a venda de Rubens. Rubens, Atlético-Mg Pedro Souza / Atlético A partida não foi agendada. Mas, a proposta, segundo o clube, era insubstituível. O negócio girou cerca de 10 milhões de euros. O Atlético tinha 85% dos direitos do atleta. Foi 15% em uma negociação futura. De acordo com a investigação da GE, a venda do jogador foi dividida em duas parcelas. Um imediato e outro para o próximo ano. E foi essa primeira parte que deu a respiração necessária para procurar um substituto no mercado. “Uma semana depois, agora temos jogadores.” Negociações que não começaram agora, mesmo na semana de turbulência. Geralmente, a negociação de jogadores importantes geralmente leva mais tempo. E foi isso que aconteceu. “Tínhamos a venda de Rubens. Pelos números, tornou -se inegável. Não queríamos perder o atleta naquele momento. Completor absoluto, que teve uma reviravolta importante com a Cuca. Isso estava contribuindo muito para nossos resultados”. – Com a venda, fomos ao mercado para tentar substituir. Na negociação de Alexsander, ainda recebemos um pagamento bem aprovado. Vamos pagar em quatro anos. Com a primeira parte do recebimento de Rubens, conseguimos fazer a primeira parte do pagamento de Alexsander. Não interferiram em nossas finanças. Não tivemos diferença na compra e venda. Paulo Bracks, a agência executiva de futebol do Atlético-MG Rooster Outro fator que pesava no negócio é que o clube estava no horário do elenco. Esta era uma promessa do executivo: os movimentos só seriam feitos depois que os salários foram pagos. – disse que só fazia movimentos de compra se estivesse atualizado com os jogadores. Além de estar atualizado com eles, após a semana turbulenta, tivemos a venda. Então ele tornou possível. Além da compra, tivemos um livre movimento (Biel). Com a responsabilidade financeira e o equilíbrio de não aumentar a dívida do clube. É isso que estamos fazendo. Depois de todos esses episódios, os bracks fizeram uma análise do ambiente do clube. – O tempo está bom, é um clima de desempenho. Todos entendiam a importância de sempre estar na mesma direção, que só então podemos atingir os objetivos. Saímos fortalecidos. Aproveitamos esse momento. De qualquer forma, a equipe de Rooster Pedro Souza / Atlético-MG, o Atlético ainda depende de uma contribuição para atacar a dívida. Em 16 de setembro, o Conselho Deliberativo votará na proposta de emenda à cláusula anti -disputa do Rooster, que também afeta a associação. O tema principal da reunião é na cláusula anti -dillus: um dispositivo contratual destinado a proteger os investidores minoritários – nesse caso, a Associação do Atlético, que possui 25% da SAF Alvinegra. Os outros 75% pertencem aos acionistas Rafael Menin, Rubens Menin, Ricardo Guimarães, entre outros. À medida que o Rooster enfrenta problemas em dinheiro, a idéia é negociar parte do SAF que pertence à Associação do Atlético, se o clube receber uma nova contribuição de dinheiro no futuro. Também é necessário que a oferta seja principalmente, através do aumento de capital e emissão de novas ações. O entendimento interno é que, sem essa aprovação, seria muito difícil fazer uma nova contribuição de investidores externos. Assista: All sobre Atlético no GE, Globo e Sportv Ouça o podcast ge Atlético



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