O Congresso abre um novo confronto com o governo por causa do pagamento de emendas. A mensagem para o platô é que os parlamentares podem desfigurar medidas anunciadas pelo executivo para substituir a descarga do IOF. A insatisfação do Congresso com o governo devido ao ritmo do pagamento das emendas parlamentares – que se arrasta desde o início do mandato do presidente Lula – venceu um novo capítulo nesta semana. O impasse ameaça um pacote enviado pelo governo para tentar ajustar as contas públicas e substituir o aumento do imposto de operação financeira (IOF). Os congressistas estão insatisfeitos com o ritmo da libertação das emendas parlamentares e a situação temeu o governo de Lula enquanto o executivo negocia a votação em um pacote para substituir a quitação do imposto sobre operações financeiras anunciado no início deste mês. Na quinta -feira (12), o presidente Lula fez uma onda em favor de direcionar fundos orçamentários dos deputados e senadores federais para esfriar a crise. Em um discurso, ele defendeu a liberação de emendas. No mesmo dia, o prefeito, Hugo Motta (republicanos-PB), anunciou que votará na urgência de uma proposta que suspende os efeitos de um novo decreto emitido por Lula e também lida com a alta da IOF. MOTA: As medidas para substituir o IOF devem ter uma reação muito ruim. O discurso oficial é que o clima não é a favor do aumento dos impostos. Os deputados insistem que o problema das emendas não é a principal motivação para a aversão ao pacote fiscal. Nos bastidores, no entanto, todo mundo admite que a nova decisão do ministro Flávio Dino, que cobrou explicações sobre o destino de fundos de parte das emendas parlamentares, foi o gatilho para uma reação mais forte. O ministro deu ao Congresso 10 dias para explicar um orçamento “paralelo” de R $ 8,5 bilhões ligado ao Planalto Palace. A ordem do ministro incomodou a lotra. Ele disse aos líderes da base dominante que os projetos de interesse do Planalto Palace não terão tráfego na Câmara e nem serão guiados por ele se o pagamento das emendas parlamentares estiver novamente paralisado. “Dino é um agente secreto do governo”, disse o deputado José Nelto (Union-Go). Ele disse que o clima na reunião de bancada de seu partido foi unânime contra o pacote do governo. O PP e o PL também sinalizaram que eles “fecharão a questão” contra o pacote, quando o partido determinar que todos os seus membros votam da mesma maneira. A falta de medidas de gastos eficazes aumenta a resistência do Congresso ao pacote fiscal do governo Jornal Nacional/ Reprodução MP dos Ministérios A coleta de emendas parlamentares estava no centro de um confronto do governo com o Congresso no início da gestão de Lula. Os parlamentares deixaram a votação de uma medida provisória que reestruturou o terraço emitido em janeiro de 2023, o MP criou novos ministérios e os órgãos redistribuídos e as atribuições entre as pastas. Se a validade perdesse, a Esplanade, agora 37 pastas, retornaria ao formato do governo do ex -presidente Jair Bolsonaro, com 23 ministérios, criando uma dor de cabeça para o executivo. Na ocasião, os parlamentares se queixaram de falhas na articulação política do governo no Congresso e nas críticas ao então prefeito, Arthur Lira (PP-AL). A aprovação do texto só ocorreu depois que o presidente entrou pessoalmente nas negociações e o executivo liberou US $ 1,7 bilhão em emendas parlamentares, até agora um recorde do ano. O ajuste fiscal durante o processamento de outro pacote fiscal no final do ano passado, que teve como objetivo economizar US $ 370 bilhões até 2030, o IMBROGLIO com o pagamento de alterações também surgiu. O então prefeito, Arthur Lira (PP-AL), disse que o governo não teve votos suficientes para aprovar o pacote. A falta de apoio veio da insatisfação de deputados e senadores com a suspensão do pagamento de emendas pelo Supremo Tribunal. As transferências foram suspensas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em agosto, devido à baixa transparência no caminho do dinheiro e à aplicação do dinheiro e foram libertadas com o estabelecimento de regras que descontentes deputados e senadores. Irritado com a decisão da Suprema Corte, o prefeito até pediu aos poderes que fossem restringidos às suas respectivas competências. 2025 Orçamento Um impasse no lançamento de emendas parlamentares também adiou a votação do orçamento de 2025. O texto deveria ter sido aprovado no final de 2024, mas foi votado apenas em março de 2025. O atraso na votação foi causado por uma transparência adicional sobre o destino e a autoria das emendas parlamentares. Na ocasião, o ministro do STF, Flávio, exigiu que o Congresso apontasse a autoria de todas as emendas, incluindo bancadas estatais e os comitês temáticos da Câmara e do Senado, que desagradaram deputados e senadores.
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