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domingo, julho 27, 2025

Lula pede ‘governança multilateral’ sobre IA para evitar imposição de grandes empresas de tecnologia

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Em uma reunião com empreendedores do BRICS, o presidente disse que os riscos apontam para a necessidade de regras de tecnologia compartilhada. Petista também defendeu a cooperação econômica entre emergente. Lula pede ‘governança multilateral’ sobre o presidente da IA, Luiz Inacio Lula da Silva (PT), defendeu no sábado (5) a criação de uma “governança multilateral” para regras sobre inteligência artificial. O Petista afirmou que o desenvolvimento da tecnologia sem “diretrizes claras” traz riscos e efeitos colaterais “. Lula fez a declaração durante a abertura do BRICS Business Forum, que ocorre no Rio de Janeiro. O evento precede a reunião de líderes do agrupamento internacional formado por 11 países. O debate sobre regras compartilhadas em torno da inteligência artificial é um dos objetivos do mandato do Brasil na presidência do BRICS. O Brasil argumentou que o grupo constrói diretrizes comuns de IA, com padrões mínimos de transparência e segurança. Na avaliação de Lula, sem regras, os modelos gerados por grandes empresas de tecnologia “imporão”. “A inteligência artificial traz possibilidades de que, alguns anos atrás, nem imaginamos. Na ausência de diretrizes claras claramente acordadas, os modelos gerados apenas na experiência de grandes empresas de tecnologia imporão. Presidente Lula (PT) em um discurso no Fórum de Negócios do BRICS, na reprodução do Rio de Janeiro/Gov do canal no discurso a empreendedores e representantes dos países do BRICS, o presidente Lula novamente defendeu o multilateralismo entre as nações para superar os desafios econômicos. Segundo Lula, o BRICS é um “polo poluente de economias prósperas e dinâmicas”, e os países membros têm muito a “aprender com a sinergia permanente”. O Petista também avaliou que os grupos do grupo podem um “novo modelo de desenvolvimento”, baseado em ações agrícolas sustentáveis, indústria verde, infraestrutura resiliente e bioeconomia. “Dado o ressurgimento do protecionismo, cabe às nações emergentes defender o regime multilateral de comércio e reformar a arquitetura financeira internacional. O BRICS segue como garantidor de um futuro promissor”, disse ele. O discurso de Lula foi precedido por uma defesa comercial e a participação das mulheres em economia e política. Segundo ele, os governos abrem portas, mas são os empreendedores que “sabem como fazer negócios”. Em relação às mulheres, Lula disse que sua participação em “qualquer coisa” depende “apenas e exclusivamente de você sobre sua ousadia”. “O lugar que você deseja nos negócios, nos negócios e na participação de qualquer coisa que você queira fazer, depende exclusivamente e exclusivamente de sua ousadia. Não espere que os homens seja os autores de suas realizações. É você quem conquistará seu espaço”, disse ele. Além da reunião com empreendedores, Lula deve se reunir neste sábado com representantes da Etiópia, Vietnã, Nigéria e Abu Dhabi. Também esperava ser uma reunião com o primeiro -ministro da China, li Qiang. O presidente de desenvolvimento versus guerras Lula também argumentou que a paz e o desenvolvimento econômico e social estão ligados. Na avaliação de Lula, sem paz, não haverá “prosperidade”. “O vínculo entre paz e desenvolvimento é evidente. Não haverá prosperidade em um mundo confliturado. O fim das guerras e conflitos acumulados é uma das responsabilidades dos chefes de estado e governo. É evidente que o vácuo de liderança agrava as crises múltiplas enfrentadas em nossa sociedade”, disse ele. A BRICS Summit começa amanhã, no Rio de Janeiro, os Chefes de Estado do BRICS e representantes do BRICS e representantes parceiros se reunirão, entre domingo (6) e segunda -feira (7), em uma cúpula na capital do Rio de Janeiro. A reunião é considerada o destaque da presidência brasileira no grupo, que será realizada ao longo de 2025. Entre os líderes que confirmaram a presença, estão o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, e o primeiro -ministro da Índia, Narendra Modi. A reunião é que a reunião discute tópicos como combater a pobreza, financiamento climático, comércio e inteligência artificial. Uma das propostas é criar uma parceria para eliminar doenças relacionadas à miséria e ampliar o acesso democrático às tecnologias. Atualmente, o BRICS possui 11 países membros e dez países: membros: África do Sul, Arábia Saudita, Brasil, China, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia, Índia, Irã e Rússia. Parceiros: Bielorrússia, Bolívia, Cazaquistão, Cuba, Malásia, Nigéria, Tailândia, Uganda, Uzbequistão e Vietnã. O grupo se define como um fórum de articulação política diplomática. O objetivo do BRICS é promover a cooperação econômica e política entre os membros. De acordo com a TV Globo, três chefes de estado de países membros não devem participar da cúpula: Vladimir Putin (Rússia), Xi Jinping (China) e Abdel Fattah al-Sisi (Egito). O evento será segurança reforçada, com garantia de lei e ordem (GLO) e restrição de voo. O embaixador de Itamaraty Maurício Lyrio Coordenates Works como brasileiro Sherpa.



g1

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