A idéia do governo foi adiada várias vezes devido à pressão de empreendedores e políticos. O governo continuará com adiamentos, desde que não haja acordo, diz o ministro. A Portaria do Governo que restringe o trabalho nos feriados gerou JL Rosa/SVM debate a Confederação das Associações Comerciais e de Negócios do Brasil (CACB) na quarta -feira (18) a revogação imediata da Portaria que restringe o trabalho em férias, mesmo com o adiamento de sua entrada no governo federal pelo ano seguinte. A medida do governo Lula foi adiada pelo menos quatro vezes devido à intensa pressão de empreendedores e parlamentares. O novo adiamento foi anunciado pelo ministro Luiz Marinho, que enfatizou a importância de manter o diálogo com o Congresso Nacional, representantes dos trabalhadores e o setor produtivo. A Confederação de Associações Comerciais e de Negócios diz que a medida causou preocupação aos empregadores e levou à instalação de um ambiente de insegurança legal e que representa uma “afronta à autonomia e modernização das relações trabalhistas e ao espírito empreendedor que apóia a economia nacional”. “Esta é uma medida arbitrária, que representa um revés grave nas relações trabalhistas, contradiz frontalmente a lei da liberdade econômica e impõe obstáculos inaceitáveis à atividade comercial no Brasil”, argumenta o presidente da CACB Alfredo Cotait. Segundo ele, a medida afeta diretamente o comportamento do consumidor, restringindo os dias das compras mais adequadas à sociedade. Posição do governo Em uma entrevista à TV Globo este mês, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, disse que o governo continuará adiando a entrada da ordenança em vigor até que não haja acordo entre empreendedores e trabalhadores. “Eu disse aos empregadores, não se preocupe com isso. Enquanto estivermos conversando, sem chegar a um acordo, [as normas] Eles serão estendidos para dar segurança a todas as empresas do setor comercial brasileiro “, disse Marinho na época. Segundo ele, quando houver um acordo, é possível precisar do Congresso Nacional”. A solução definitiva pode ser aprovar o Congresso “, disse o ministro. O que diz o Ministério da Portaria do Trabalho no trabalho em feriados, a ordenança do acordo coletivo e os funcionários para autorizar o trabalho, conforme determinado pela Lei nº 10.101/2000, atualizada pela Lei Nº 11.603/2007. Além disso, é necessário que seja necessário que a Legal Legal Municipal. 12 das 122 atividades cuja operação foi divulgada pelo governo anterior. (Bolsonaro Management), que liberou o funcionamento dos feriados sem a necessidade de negociação coletiva.
g1