A primeira classe do STF questionou Bolsonaro, CID e seis aliados. Interrogado falou sobre rascunho para dar um golpe, planeje matar autoridades e reuniões com conteúdo de golpe. Bolsonaro durante o interrogatório no julgamento de Coup Plot Antonio Augusto/STF A primeira classe da Suprema Corte foi fechada na terça-feira (10) O interrogatório dos oito réus do chamado “núcleo crucial” da trama do golpe. The next steps of the coup attempt were questioned: Mauro Cid, former Jair Bolsonaro Orders Alexandre Ramagem, former director of the Brazilian Intelligence Agency (Abin) Almir Garnier, former Navy Commander Anderson Torres, former Minister of Justice in Bolsonaro Augusto Heleno, former Minister of Institutional Security Office, former President Paulo Sérgi Nogueira, former Minister of Defense of Bolsonaro government Walter Souza Braga Netto, ex -ministro do governo Bolsonaro e candidato a deputado no prato da reeleição do ex -presidente. Na declaração, os réus foram questionados sobre três pontos-chave nos procedimentos criminais sobre a suposta tentativa de golpe (clique no assunto para ver o que eles responderam): Rascunhando as reuniões de golpe ‘verde e amarelo’ ‘Dagger’ em interrogatório, Mauro Cid diz que Bolsonaro recebeu, leu e alterou o So-chamado Scam the Scam. O tenente -coronel disse que Jair Bolsonaro recebeu, leu e alterou um documento que previa medidas contra a ordem democrática para reverter o resultado das eleições, como um estado de cerco e prisão das autoridades. Ele disse que o ex -presidente limpou o texto, mas manteve uma ordem de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes. Almir Garnier: O ex -comandante da Marinha disse que não recebeu nenhum rascunho com um golpe. Ele disse que participou de uma reunião na qual uma apresentação foi feita em uma tela grande, mas não viu rascunho. ANDERSON TORRES: O ex -ministro da Justiça disse que um rascunho de scammer encontrado em sua casa era um documento disponível na Internet, um “draft do Google”, com erros portugueses. Que o texto estava com ele porque ele foi enviado ao Ministério da Justiça, mas não foi discutido pelos membros do governo. Augusto Heleno: O ex -ministro do Escritório de Segurança Institucional disse que não tinha acesso a nenhum rascunho de fraude. JAIR BOLSONARO: O ex -presidente disse que não tem responsabilidade pelo scammer Draft. Ele disse que o documento foi apresentado superficialmente em uma reunião no amanhecer e que não houve uma discussão aproveitada sobre o texto. Contra o CID, Bolsonaro negou que ele mudasse o documento. Paulo Sérgio Nogueira: O ex -ministro da Defesa disse que não havia discutido sobre um rascunho de golpe com os comandantes das forças armadas. O ex-presidente Jair Bolsonaro negou o envolvimento com o rascunho do golpe no plano de ‘Dagger Green e Amarelo’ do Plano STF: o tenente-coronel disse que aprendeu com o plano “Dagger verde e amarelo”, preparado pelas forças especiais do Exército, os chamados “crianças negras” contra as autoridades. Mas ele disse que passou dinheiro para um “garoto negro” por ordem de Braga Netto. Augusto Heleno: negou ter conhecimento sobre a “adaga verde e amarela”. JAIR BOLSONARO: Ele disse que não recebeu informações sobre o plano e que se algo chegasse até que ele aceitasse a iniciativa “imediatamente”. Braga Netto: O ex -ministro da Câmara Civil disse que não tinha consciência do plano “verde e amarelo” e, contradizendo o CID, negou ter dado dinheiro a “crianças negras” para financiar o plano de golpe. O general Braga Netto diz que não entregou dinheiro para financiar reuniões de golpe de golpe de golpe Mauro Cid: ele disse que tinha reuniões com conteúdo de golpe entre Jair Bolsonaro e aliados, mas não participou das discussões. Ele também disse que o ex -presidente participou de duas ou três reuniões para lidar com um rascunho de golpe. Almir Garnier: O ex -comandante da Marinha confirmou que participou de várias reuniões com Jair Bolsonaro após as eleições de 2022, mas negou que as reuniões fossem convocadas para discutir um golpe. Ele também negou ter disponibilizado as tropas da Marinha em um lote de golpe. JAIR BOLSONARO: Bolsonaro confirmou que teve reuniões com ministros e militares após as eleições, mas que as reuniões pretendiam avaliar, informalmente, se houvesse alguma produção legal diante da derrota nas pesquisas. Paulo Sérgio Nogueira: O ex -ministro da Defesa disse que participou de uma série de reuniões com Jair Bolsonaro e os militares, incluindo um em que os presentes lidaram com o rascunho do scammer. O ex -comandante da Marinha confirma uma reunião com Bolsonaro, mas nega ‘o rascunho de pontuação’
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