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Motta pede, mas governo se recusa a retirar urgência de projeto que trava a pauta da Câmara

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O prefeito Hugo Motta participa do evento de mercado financeiro na reprodução de São Paulo, o prefeito Hugo Motta pediu ao Planalto Palace que removesse a urgência do projeto de lei de licenciamento ambiental. Mas a articulação política do governo se recusa a fazer isso e o texto deve impedir a agenda da casa a partir desta terça -feira (23). O prefeito, Hugo Motta, pediu ao Planalto Palace que removesse a urgência da lei de licenciamento ambiental. Mas a articulação política do governo se recusa a fazer isso e o texto deve impedir a agenda da casa a partir desta terça -feira (23). Em agosto, o governo vetou várias disposições da lei aprovada pelo Congresso e lidando com novas regras de licenciamento. Ao mesmo tempo, ele enviou uma medida provisória que criou a licença ambiental especial – que permite a concessão de licença pelo Conselho do Governo para empresas estratégicas – e outro projeto de lei que regulamenta de maneira diferente alguns dos tópicos vetados no projeto anterior. O novo projeto foi arquivado em 8 de agosto, com urgência constitucional – o regime urgente de que apenas o presidente da República pode atribuir às proposições do executivo. E trava a agenda a partir desta terça -feira (23). Motta então pediu que a urgência fosse removida para avançar com a agenda. A proposta do Congresso é incorporar as mudanças propostas pelo executivo na medida provisória. A Comissão Conjunta que discutirá a questão será instalada na terça -feira (23) e terá como o presidente da senadora Tereza Cristina (PP -MS) – que foi o Relator do Projeto de Licenciamento do Senado anterior – e como Relator deputado Zé Vitor (PL -MG), que relatou a lei anterior na Câmara. Os parlamentares afirmam que o tema não expirará porque há interesse de David Alcolumbre para aprovar a medida provisória. Ele é considerado o pai da idéia de licença ambiental especial que, segundo especialistas, permitiria uma autorização mais rápida para explorar o petróleo na margem equatorial. Mas o governo se recusa a remover a urgência. Os articuladores do Planalto afirmam que o presidente Lula também faz desta terça -feira (23) o discurso de abertura da Assembléia Geral da ONU, tendo o meio ambiente como um dos principais temas. O ministro Marina Silva segue a comitiva. O argumento do governo é que a remoção da urgência daria significado contraditório ao discurso de Lula. Mas a casa não aceita a parada do trabalho. E atribui a manutenção da urgência a uma manobra para evitar votar no PL da dosimetria, a anistia antiga, cuja previsão inicial (que não deve ser confirmada) deveria votar na quarta -feira (24). A mensagem que cruzou o Praça do Three Powers foi que, se o governo não removesse a urgência, os deputados repetiriam a opinião do vice-Zé Vitor (PL-MG) na proposição anterior. Ou seja, não levaria em consideração as mudanças propostas pelo Planalto. O tema pode gerar uma nova crise entre executivo e câmara. E o governo neste caso consiste em pagar para ver: pode até sofrer uma derrota na votação, mas a manutenção do texto inicial do licenciamento ambiental levaria a um sofrimento ainda maior da casa com a opinião pública.



g1

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