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quinta-feira, agosto 28, 2025

Para reverter situação na CPI do INSS, governo faz sete trocas na composição de membros

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Após a derrota para definir o controle da mista Comissão de Inquérito Parlamentar (CPMI) que investigará desvios no Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), o governo fez mudanças na composição dos parlamentares da base na quarta -feira (27). Ao todo, a base do governo no INSS CPMI, liderada pelo ex-ministro das Comunicações e vice-vice-federal Paulo Pimenta (PT-RS), fez sete peças no conselho da comissão. A oposição também fez alterações: quatro no total (leia abaixo). a cmpi dos INSs se reúne na manhã de quinta -feira (28) para analisar uma nova onda de requisitos e colher os primeiros depoimentos. Na ocasião, o coordenador da Câmara de Coordenação e Revisão da Seguridade Social do Defensor Público da União, Patrícia Bettin Chaves, e o delegado da PF, Bruno Oliveira Pereira Bergamaschi, responsável por investigações sobre INSs. A CPI convoca 10 ex-presidentes de mudanças políticas ocorrem um dia depois que o partido do Presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) deixa o maior bloco de partes da Câmara dos Deputados, formado para apoiar a eleição de Hugo Motta (Republicans-PB) para o comando da Câmara. Entre as principais mudanças feitas está a substituição do vice-vice-Brito Federal Rafael (MDB-AL), que era detentor. Ele estava em um Congresso de Cingapura no dia da instalação do CPMI e não votou. Para seu lugar, o deputado Ricardo Maia (MDB-BA) foi escalado. Brito, então, era ocupar o 9º Vice -Local do Bloco Principal da Câmara dos Deputados, que estava vago. O senador Omar Aziz (PSD-Am), que foi citado para ser o presidente da CPMI, também fez mudanças: três. O senador Amazonian continua, mas o senador Eliziane Gama (PSD-MA), o senador Cid Gomes (PDT-CE), os titulares e o líder do PSD Otto Alencar (PSD-BA), que era como alternativo, sai. Em propriedade, por seus lugares, os senadores Jussara Lima (PSD-PI), suplente do Ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, e Teresa Leitão (PT-PE) foram indicados. Para a vice-vaga na CPI, o PT indicou o senador Paulo Paim (PT-RS). Além disso, o governo também trocou um dos suplentes indicado para preencher a cota de PT no Senado. No lugar do senador Augusta Brito (PT-CE), foi nomeado suplente do ministro da Educação, Camilo Santana, o senador Humberto Costa (PT-PE) foi indicado. Com as modificações, o PT passou de cinco para seis senadores representando o partido no CPMI, bem como uma vaga que se abriu com a ascensão do senador Teresa Leitão como detentor da comissão e ainda não foi preenchido. Outra mudança que ocorreu foi na democracia do Bloco Parlamentar, no Senado, composto por União Brasil, Somos, MDB e PSDB. Os senadores Eduardo Braga (MDB-AM), da base do governo, e o senador Plínio Valétio (PSDB-AM), da oposição, deixaram o título para a entrada do senador Soraya Thronicke (Somos) e Styvenson Valentim (PSDB-RN). No deputado do bloco, também houve uma mudança. O senador veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) assume a primeira posição de alternativa no lugar do senador Alessandro Vieira (MDB-SE). O governo sofre uma derrota política na instalação do CPMI para investigar descontos ilegais em mudanças de reprodução/TV Globo INSs na oposição por oposição, as principais mudanças ocorreram nas vagas para a Câmara dos Deputados. O deputado Julio Arcoverde (PP-PI), anteriormente iniciante, trocou lugar com o delegado Fábio Costa (PP-AL), que estava na 8ª vaga da alternativa. Outra troca foi feita pelos republicanos, que está alinhada com o governo, mas indicou o vice-adjunto da oposição Silas Câmara (republicanos-AM) ao lugar do vice-Thiago Flores (republicanos-ro). E Solidariedade, o partido de Centrão, que nomeou o deputado Áureo Riberio (Solidarity-RJ) para uma das vagas adjuntos, trocou o parlamentar pelo vice-paulinho da força (Solidarity-SP), declarou oponente do Presidente Lula. Recompensa base, apesar da derrota do governo de comandar o CPI misto, a sessão de terça -feira (26) trouxe uma recompensa. O deputado federal Duarte Jr (PSB-MA), o aliado do governo, recebeu o apoio da oposição e foi eleito vice-presidente do comitê. De acordo com os parlamentares do grupo, a decisão de apoiar a candidatura de Maranhense, realizada minutos antes da reunião de terça-feira, foi possível depois que um retiro do vice-vice Paulo Pimenta (PT-RS) foi lançado para a função. Já eleito para a vice -presidência do CPI, Duarte Jr. pediu aos colegas que deixassem a “ideologia de lado”. “Temos um lado: o lado dos aposentados. Nós nos dedicaremos ao máximo para garantir que esses aposentados tenham os valores, que foram roubados, retornados”, disse ele. Primeiras deliberações na terça -feira, o INSS Mixed CPI aprovou as chamadas de dez ex -presidentes do Instituto Nacional de Seguridade Social. A lista inclui comandantes do município nos governos de Dilma Rousseff (PT), Michel Temer (MDB), Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inacio Lula da Silva (PT). Entre os convocados está Alessandro Stefanutto, removido do comando INSS depois que a operação policial federal revela um esquema de desvio na aposentadoria e pensões. Stefanutto foi patrocinado pelo ex -ministro da Seguridade Social Carlos Lupi, que renunciou ao cargo em meio ao desgaste causado pela operação da PF. Lupi e outros ex -ministros da pasta foram convidados a testemunhar na CPI. Outra figura chamada para testemunhar é Antonio Carlos Camilo Antunes, que ficou conhecido como “careca dos INSs”. É apontado como um facilitador do esquema, com empresas que teriam servido como intermediários para as entidades investigadas.



g1

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