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sábado, agosto 2, 2025

Preso em Goiás, homem que quebrou relógio histórico do Palácio do Planalto retorna à prisão em MG

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Antonio Claudio Alves Ferreira, condenado a 17 anos de prisão pelos ataques antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, deixaram a prisão em Uberlânia (MG) sem uma tornozeleira eletrônica. Na quinta -feira (19), o ministro do STF Alexandre de Morais decretou a prisão novamente. Ele foi preso em catalão (GO) na sexta -feira (20). Antônio Claudio Alves Ferreira foi filmado destruindo um raro relógio do século XVII no Planalto Palace, na reprodução de Brasília/fantástico Antonio Claudio Alves Ferreira, condenado a 17 anos de prisão na prisão (não é de 8 de janeiro de 2023, de volta à prisão de uma prisão na prisão (devoluada) da prisão de uma prisão (devolvida à prisão) da prisão (de volta a 17 anos), de volta à prisão de 20 anos. O G1 soube que ele entrou na unidade às 22:06. Clique aqui e siga o perfil do Triângulo G1 no Instagram, ele deixou a unidade sem uma tornozeleira eletrônica na terça -feira (17) após a decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), mas não pôde deixar Uberlânia. No entanto, na quinta -feira (19), o ministro da Suprema Corte (STF) Alexandre de Morais decretou que ele foi preso novamente. Antonio foi encontrado em Catalan (GO) na sexta -feira e foi transferido para a cidade de Minas Gerais. Ele ficou conhecido quando foi filmado destruindo o relógio histórico de Balthazar Martinot, um presente da corte francesa para Dom João VI e uma rara parte da coleção da presidência durante o ato de invasão do Planalto, em Brasília. According to the State Secretariat of Justice and Public Security (Sejusp), Antonio entered the prison system on January 24, 2023. PF arrested a man who destroyed Dom João VI’s clock during the attacks in Brasilia arrested leaves unit without anklets the Court of Minas Gerais (TJMG) reported that the convict was placed in semi -open regime without an electronic anklet because the state had no equipment at the end of the final. relatório). Por outro lado, Sejusp negou a falta de tornozeleiras e disse que cerca de 4.000 estão disponíveis no estado. O secretário explicou que Antonio Claudio estava em prisão domiciliar e deveria comparecer à prisão sempre que solicitado. Já havia uma consulta programada para os próximos dias (leia a declaração completa no final do relatório). Também de acordo com Sejusp, o equipamento de monitoramento tinha uma data a ser colocada. O prazo concedido pelo Tribunal para que a tornozeleira seja colocada é de 60 dias a partir da libertação do condenado. A pasta não entrou na data exata por motivos de segurança. A justiça determinou que o preso não poderia deixar a progressão para o regime semi -aberto, foi determinado pelo juiz Lourenço Miglioorini Fonseca Ribeiro, do Tribunal de Execução Penal de Uberlândia. Ele levou em consideração que Antonio cumpriu a fração necessária de uma sentença imposta no regime semi -aberto, sendo um réu primário, com boa conduta na prisão e a ausência de ausências graves. O magistrado também estabeleceu várias condições para o benefício. Estes incluem: Fique em casa em tempo integral, exclusivamente em UberlânDia; Não deixe a residência até a permissão de trabalho externo; Participe da prisão de Jacy de Assis ou do Tribunal de Execução Penal sempre que solicitado; Fornecer material genético para o banco de dados nacional; Presente prova de endereço atualizado dentro de 10 dias; Mantenha o endereço e o telefone atualizados; Após a instalação da torção, não viole, remova ou danifique o equipamento. O G1 entrou em contato com o TJMG para descobrir se foi permitido deixar o distrito de Uberlâni e aguardar o retorno. A defesa de Ferreira foi procurada para comentar a decisão do tribunal, mas não houve retorno até a última atualização deste relatório. Preso em Uberlângia após ataques em 8 de janeiro do catalão (GO), Antonio Claudio foi preso em Uberlânia em janeiro de 2023, depois de permanecer fugitivo por cerca de duas semanas. Desde então, ele foi detido em uma célula individual de 6 metros quadrados na ala da prisão. Fontes do sistema penitenciário o classificaram como “silencioso” preso, com rotina regular, quatro refeições diárias, tomando sol e direito às visitas. A história criminal inclui três casos anteriores em catalão, com duas prisões já cumpridas. Todos os casos foram arquivados. Condenado pelo STF a 17 anos de prisão, o Supremo Tribunal Federal (STF) condenou Antonio Claudio a 17 anos de prisão por cinco crimes: abolição violenta do Estado de Direito Democrático: isso acontece quando se tenta “com o uso de violência ou ameaça séria, para abolir o governo democrático, impedir ou restringir o exercício dos constitucionais”. A penalidade varia de 4 a 8 anos de prisão. Coup de State: É configurado quando uma pessoa tenta “testemunhar, por meio da violência ou ameaça séria, o governo constituiu legitimamente”. A punição é a prisão, de 4 a 12 anos. Associação Criminal Armada: ocorre quando há a associação de três ou mais pessoas, a fim de cometer crimes. A penalidade inicial varia de um a três anos de prisão, mas o deputado propõe a aplicação do aumento da sentença pela metade, prevista na legislação, porque existe o uso de armas. Danos qualificados: ocorre quando a pessoa destrói, razões ou se deteriora a coisa de outra pessoa. Nesse caso, a penalidade é maior porque houve violência, ameaça séria, uso de substância inflamável. Além disso, ele foi cometido contra os ativos do sindicato e “danos consideráveis ​​à vítima”. A penalidade é de seis meses a três anos. Decmerado do patrimônio: é a conduta de “destruir, renderizar feedback ou deteriorar -se bem especialmente protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial”. O condenado pode ter que cumprir uma sentença de um a três anos de prisão. Além disso, ele foi condenado a pagar US $ 30 milhões por danos morais coletivos. Apanhado destruindo o relógio da prisão de Antonio ocorreu em 23 de janeiro de 2023. Ele foi levado para a delegacia federal em Uberlânia e no dia seguinte, transferido para a prisão. Durante a declaração, ele preferia ficar em silêncio. As câmeras de segurança registraram seu carro circulando pelo catalão dez dias após os atos. Ele foi preso no bairro de Saraiva, a cerca de 3,5 km da sede da PF em Uberlânia, sem resistir. O relógio destruído por ele foi um presente da corte francesa para Dom João VI, fabricado por Balthazar Martinot, vigia do rei Luís XIV. Após a restauração em parceria com o Governo da Suíça, a peça foi restabelecida à Presidência da República. Relógio do Pendulum do século XVII, presente da corte francesa para Dom João VI. Reprodução O que o Tribunal disse disse: “Depois de analisar o caso, o magistrado identificou que Antonio Claudio Alves Ferreira tinha direito à progressão do regime, uma vez que cumpriu a fração necessária de um penalidade imposta, como o registro de penalidades foi retormado que o registro foi retormado em que o registro foi retormado no registro que foi retormado no registro que foi retormado no registro que foi realizado no registro que o registro foi realizado no registro que o registro foi realizado no registro retormado que o registro foi realizado no registro recreado, o que foi retormado no registro que foi retormado, o que foi retormado, o cálculo do líquido de penalidades. Ferreira. A licença de liberação sem o uso da tornozelo e a unidade prisional deve incluir o reeduamento na lista de espera para a inclusão de equipamentos eletrônicos, assim que o equipamento estiver disponível. Gerais. O contrato do Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG) com a empresa de fornecedores fornece 12.933 vagas no sistema de monitoramento eletrônico. Hoje, 8.820 vagas estão ativas, ou seja, com equipamentos em uso. Portanto, existem mais de 4.000 vagas a serem preenchidas. Ferreira, esclarecemos que aparece na decisão judicial do próprio tribunal distrital, que se o indivíduo apresentar um endereço diferente do distrito em que ele poderá se libertar sem monitorar, apenas com prisão domiciliar e os registros são enviados ao condado de origem; Monitoramento eletrônico para colocar a torção. Professora da prisão Jacy de Assis, em Uberlândia Michele Ferreira/TV Integration Um ano depois, um bolsista que derrubou o relógio de Dom João VI segue e responde à ação criminosa por 5 crimes filmados por destruição de D.Inson D.Sern, Bolars, em Bolars, em Bolars, em Bolars, em Bolars, em Bolars, em Bolars, em Bolars, em Bolars, em Bolars, em Bolars, em Bolars, em Bolars, em Bolars, diz que a célula isolada e 4 de dia. Realizado 2 meses presos 2 meses Seguem as redes sociais do Triângulo G1: Vídeos do WhatsApp, Facebook e Twitter: Veja tudo sobre o Triângulo, Alto Parana e Noroeste de Minas



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