Quaest: 53% desaprovam a administração de Lula e 43% aprovam a desaprovação do governo de Lula (PT) oscilou 4 pontos para baixo, na borda da margem de erro, e é 53% entre os eleitores brasileiros, aponta o Quaest divulgado na quarta -feira (16). A aprovação da administração do presidente oscilou e é de 43%. A margem de erro é de 2 pontos por mais ou menos. Na pesquisa anterior da Quaest, a desaprovação atingiu um recorde de 57%, enquanto a aprovação foi de 40%, a menor diferença de 17 pontos. De acordo com a pesquisa de quarta -feira, o intervalo agora é de 10 pontos, o menor desde janeiro, quando houve um empate técnico entre aprovação e desaprovação. Presidente Lula durante uma entrevista com Jornal Nacional, no Alvorada Palace. Ricardo Stuckert / Pr Lula, no entanto, permanece mais reprovado do que aprovado. Veja os números: aprovar: 43% (40% na pesquisa de junho); Desaprovação: 53% (57%); Você não sabia/não respondeu: 4% (era 3%). A margem de erro é de 2 pontos percentuais, mais ou menos. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa Quaest foi encomendada pelo grande investimento e realizada entre 10 e 14 de julho. 2.004 pessoas foram entrevistadas com 16 anos ou mais em todo o Brasil. A pesquisa ressalta que: houve uma melhora na avaliação de Lula no sudeste. A diferença entre desaprovação e aprovação caiu pela metade: de 32 para 16 pontos; Melhorou a avaliação governamental entre aqueles que tiveram educação superior completa: a aprovação aumentou 12 pontos e a desaprovação caiu 11 – a distância que foi de 31 pontos é 7; Também melhorou a visão entre as pessoas de 35 a 59 anos: a diferença foi de 21 pontos, com maior desaprovação, agora está em 8 pontos e se aproxima da margem de erro; O intervalo de aprovação e desaprovação entre os eleitores com renda familiar de 2 a 5 salários mínimos diminui: não são mais 19 pontos e é de 9; As mulheres, que mais desaprovaram o gerenciamento de Lula em junho, apresentaram novamente um sorteio técnico para avaliações positivas e negativas dentro da margem de erro. Para o diretor da Quaest, Felipe Nunes, os números mostram uma recuperação do governo Lula fora de sua base de apoio. “A recuperação do governo aconteceu entre a classe média, que tem ensino médio, no sudeste. São os segmentos mais informados da população, que são mais prejudicados pelas tarifas de Trump e que consideram que Lula está agindo corretamente até agora, para apoiar o governo”, disse Nunes. “O governo saiu de apoiar o protagonista na agenda pública nacional. Depois de poder orientar uma parte da sociedade, a ala mais petista, na tributação de super rica, agora conseguiu orientar o meio, menos ideológico e mais informado, com uma agenda que unificou a esquerda e compartilhou o direito”, disse ele. A tarifa e o discurso rico de Trump contra o pobre Queest na quarta -feira também mostram que 72% dos brasileiros consideram que o presidente dos EUA, Donald Trump, está errado ao impor tarifa ao Brasil, porque ele acredita que há uma perseguição política em Bolsonaro. Também de acordo com a pesquisa, 79% dos entrevistados dizem que a taxa de 50% anunciada pelos produtos americanos e brasileiros prejudicará sua vida ou sua família. Outros números A pesquisa também aponta que 40% avaliam o governo de Lula negativamente e 28%, positivamente (em junho, foram de 43% e 28%, respectivamente); 46% pensam que a economia piorou nos últimos 12 meses e 21%, o que melhorou (em junho, 48% e 18%); A parte daqueles que pensam que a economia brasileira piorará nos próximos 12 meses aumentou de 30% para 43% e quem pensa que melhorará caíram de 45% para 35%; 79% pensam que o conflito entre o Congresso e o Executivo dificulta mais a ajuda; 63% acham que o governo deve subir a mias ricas para reduzir os pobres e 33% pensam que não; 53% dizem que não há certo discurso que coloque rico contra os pobres; Read more: 72% think Trump is wrong, and 79% claim that tariff will harm their lives 53% say there is no certain speech that puts rich against poor 60% are in favor of raising the rich IR rate and 35% are against seeing the president by segment: region to quaest shows that it has decreased by approval and disapproval of the Southeast: 32 points (64% disapproved, 32% approved) In June to 16 points (56% disapprove, 40% aprovar) nesta pesquisa. A margem de erro neste segmento é de 3 pontos. No sul, a aprovação passou de 37% para 35%, enquanto a desaprovação passou de 62% para 61%. A diferença passou de 15 a 16 pontos. A margem de erro neste segmento é de 6 pontos. As regiões do Centro -Oeste e do Norte mostraram uma ligeira oscilação na aprovação de Lula, que passou de 42% para 40%. A desaprovação permaneceu em 55%. A diferença agora é de 15 pontos. A margem de erro é de 5 pontos por mais ou menos. O Nordeste segue como uma região com maior aprovação para Lula, com 53%. Foi 54% em junho. A desaprovação segue 44%. A margem de erro neste segmento é de 4 pontos por mais ou menos. As mulheres de gênero melhoraram as taxas de avaliação e aprovação de Lula novamente vinculadas à margem de erro, um cenário que ocorreu no início de 2025. Agora, 49% das mulheres desaprovam Lula (54% em junho) e 46% aprovam (42%). A margem de erro é de 3 pontos. Os homens mantêm a desaprovação maior, com 58%(59%), do que a aprovação, que continua em 39%. A margem de erro também é de 3 pontos. Faixa etária A avaliação do governo melhorou entre 35 e 59 anos. A desaprovação passou de 59%em junho para 52%, enquanto a aprovação passou de 38%para 44%. A margem de erro é de 3 pontos por mais ou menos. Houve oscilação entre os eleitores com 60 anos ou mais, com um empate técnico: 48% dizem que aprovam o governo de Lula (52% em junho), enquanto 46% desaprovam (45%). A margem de erro é de 5 pontos por mais ou menos. Entre os jovens, de 16 a 34 anos, 58% desaprovam o governo federal, oscilação da pesquisa divulgada em março (60%). A aprovação deste grupo é de 38%, que também oscilou (37%). A margem de erro é de 4 pontos neste segmento. A escolaridade melhorou a aprovação de Lula entre os entrevistados com educação superior completa: foi de 33% em junho e é de 45%, enquanto a desaprovação caiu de 64% para 53%. A diferença agora é de 7 pontos (dentro da margem de erro de 4 pontos), enquanto 31 pontos. A desaprovação de Lula com quem ele estudou na escola primária, que passou de 47% para 42%. A aprovação oscilou um ponto, de 50% a 51%, e fez a diferença de que foram 3 pontos para 9 pontos. A margem de erro no segmento é de 4 pontos por mais ou menos. Para entrevistados com o ensino médio completo, a desaprovação é de 62% (foi de 61%), enquanto a aprovação oscilou dois pontos abaixo: 35% (37% em março). A margem de erro é de 3 pontos por mais ou menos. A renda familiar entre os entrevistados que têm renda familiar de 2 a 5 salários mínimos pela metade diminui a diferença entre aqueles que aprovam e que desaprovam o governo de Lula. A desaprovação oscilou 6 pontos abaixo, no limite da margem da borda (que é de 3 pontos no segmento): 58% a 52%. A aprovação oscilou 4 pontos acima: de 39% a 43%. A distância não é mais 19 pontos e é 9. A aprovação e desaprovação da vila de Lula entre as mais pobres (renda de até 2 salários mínimas) estão tecnicamente vinculadas: 49% (50%) a 46% (46%). Até a pesquisa de março, a aprovação do presidente era maior que a desaprovação nesse segmento. A margem de erro é de 4 pontos por mais ou menos. Em famílias com renda acima de 5 salários mínimos, 61% desaprovam da administração Lula, em comparação com 64% em junho. A aprovação neste grupo é de 37% (33%). As oscilações estão dentro da margem de erro do segmento, que é de 4 pontos. A avaliação de Religion Lula entre os católicos novamente amarrada à beira da margem de erro: 51% aprovam o governo (45% em junho), enquanto 45% desaprovam (53%). A margem de erro é de 3 pontos por mais ou menos. Entre os evangélicos, 69% desaprovam a administração de Lula (foi de 66% em março), contra 28% que aprovam o trabalho do presidente (30%). A margem de erro é de 4 pontos por mais ou menos. A Bolsa Familia há um empate entre os beneficiários da Bolsa Familia, que até junho aprovou o governo: agora, 50% aprovam a gestão da Petista (51%), já 45% desaprovam (44%). A margem de erro é de 4,4 pontos por mais ou menos. Entre aqueles que não recebem o benefício social, 55% desaprovam a gestão federal (havia 61%), contra 41% que eles aprovam (foram 37%). A diferença que foi de 24 pontos é agora com 14 anos. A margem de erro é de 2,5 pontos. Vote no presidente na 2ª rodada de 2022 Houve oscilação dentro da margem de erro entre as pessoas que votaram em branco, nulas e sem efeito ou não votaram nas eleições presidenciais de 2022. Entre esses eleitores, a aprovação de Lula passou de 65% para 61%. A margem de erro é de 5 pontos por mais ou menos. A aprovação de Lula permaneceu em 74% entre os que votaram no presidente na 2ª rodada de 2022. A desaprovação foi de 24% a 23%. A margem de erro é de 3 pontos por mais ou menos. Entre os eleitores Jair Bolsonaro (PL), 89% desaprovam (91%) e 9% aprovam (9%). A margem de erro é de 4 pontos para a pesquisa geral da avaliação geral do governo divulgada na quarta -feira questionou os eleitores como eles avaliam o governo de Lula em geral. Houve oscilação entre aqueles que avaliam o governo e negativos e que consideram positivos. Veja os números: positivo: 28% (26% em junho) negativo: 40% (43%) regular: 28% (28%) não sabem/não respondem: 4% (eram 3%)
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