Trump impôs 50% das taxas aos produtos brasileiros brasileiros brasileiros. O governo de Lula entende que não há ‘racionalidade econômica’ na medida em que. President -elect of the United States, Donald Trump, and the president of Brazil, Lula, in a montage made by G1 – Photo: Ricardo Stuckert/PR and Reuters/Kevin Mohatt shortly after the announcement of US President Donald Trump, about the imposition of 50% tariffs on Brazilian products, the government Luiz Inacio Lula da Silva (PT) said that he will not accept it, and he said he will not accept it US Imposições. Lula disse, em uma nota publicada em redes sociais, que o Brasil não aceitará ser protegido por ninguém e que a elevação unilateral de tarifas nas exportações brasileiras anunciadas por Donald Trump será respondida com base na lei da reciprocidade econômica. Fernando Haddad (PT) também falou sobre o assunto e disse, na quinta -feira (10), que não há “racionalidade econômica” na decisão do presidente dos EUA. Segundo ele, é uma decisão política e uma tarifa “insustentável” que não deve ser mantida. Haddad diz que não vê ‘racionalidade econômica’ na decisão de Trump sobre taxas diplomáticas, no entanto, de anunciar qualquer reação brasileira antes que a medida seja, de fato, implementada pelo governo dos EUA, seria vista como um erro, segundo membros do Planalto Palace. O momento, de acordo com os interlocutores do governo responsáveis pela diplomacia, é fazer consultas com todos os setores afetados pela medida e calibrar a resposta – para quem causa os mais baixos danos possíveis aos interesses do Brasil. Leia também: a taxa de Trump para o Brasil ‘não tem motivo econômico, é claro que é uma decisão política’ ‘, diz o economista que o governo brasileiro trabalha com algumas possibilidades. As alternativas estão reforçando o diálogo com as autoridades dos EUA, na tentativa de negociar tarifas. Além de recorrer à Organização Mundial do Comércio (OMC), em uma espécie de judicização do sujeito, ou dobrar a aposta e impor tarifas semelhantes. Entenda abaixo as maneiras pelas quais o governo pode investir: Lei de reciprocidade de reciprocidade econômica: Entenda o texto de Lula para responder à tarifa do presidente Lula na quarta -feira (9) a lei de reciprocidade econômica como uma possível resposta à decisão do presidente Trump de impor uma tarifa de 50% a todos os produtos brasileiros exportados para os EUA. A lei brasileira, sancionada por Lula em abril, prevê a Counteles em casos de retaliação comercial externa. No Congresso e no governo, o texto foi recebido com apoio quase unânime na época. A lei de reciprocidade, que Lula pode usar contra Trump, aprovou com o apoio do agro e a resistência do PL; Entenda, o Brasil segue as Regras da Organização Mundial do Comércio (OMC), que impedem tarifas discriminatórias contra países específicos. Mas com a nova legislação, o país possui instrumentos legais para responder a ações injustas, como a tarifa de Trump. Com a lei, o Brasil é legalmente apoiado para reagir com medidas equivalentes. Por exemplo: aumentar as taxas de importação para produtos americanos; Suspender cláusulas de acordos comerciais bilaterais; Em situações excepcionais, interrompe o reconhecimento de patentes ou pagamento de royalties a empresas ou cidadãos dos EUA. Essas ações visam proteger o mercado doméstico e restaurar o equilíbrio nas relações comerciais consideradas assimétricas ou hostis. Caminho do diálogo A orientação é ter cautela. Para o governo brasileiro, neste primeiro momento, é essencial desenhar uma linha que não pode ser cruzada, em relação às instituições. Segundo o ministro Haddad, nos últimos 15 anos, o Brasil teve um déficit de bens e serviços de mais de US $ 400 bilhões nos Estados Unidos. Portanto, a ação não é justificada. Uma alternativa, via governos, seria tentar discutir as razões econômicas que explicam por que a medida não deve ser implementada. É isso que o vice -presidente e ministro da indústria e comércio, argumenta Geraldo Alckmin. “O Brasil não é problema para os EUA, é importante sempre reiterar. Os EUA realmente têm um déficit de balanço comercial, mas com o Brasil há um excedente. Dos 10 produtos que mais exportam para nós, 8 têm impostos zero, não pagam impostos”. “É uma medida que, em relação ao Brasil, é injusta e prejudica a própria economia americana, porque há uma integração na área comercial. Vamos tomar o caso de aço: somos o terceiro comprador de carvão de aço americano. Fazemos o produto semi-colorido e vendemos para os EUA, que terminam. Assim, ao tocar, eles obtêm sua própria cadeia”, acrescentou. De acordo com a OMC desde março, quando Trump fez os primeiros anúncios sobre o reforço da tributação do Brasil, o Presidente Lula e os Ministérios de Relações Exteriores e Desenvolvimento, Indústria e Comércio começaram a defender, entre as alternativas, um apelo à Organização Mundial do Comércio (OMC). a OMC é um organismo multilateral que lida com as regras de comércio entre as nações, buscando promover um comércio justo e livre. Espera -se que os representantes promovam a mediação entre os países em busca de uma solução comum. Lembre -se: Tarifa de Trump: Lula diz que tributará os produtos dos EUA se não tiver trabalho na cena, nos bastidores, os diplomatas brasileiros avaliam que a organização está “paralisada” e sem força para agir. Isso ocorre porque, eles explicam, os Estados Unidos não indicaram juízes para vagas abertas no órgão de resolução de controvérsia e, na prática, tornaram possível uma ação eventual da entidade. Esses diplomatas dizem que a OMC atualmente não pode mediar as diferenças comerciais entre os países ou ter força para garantir a implementação de quaisquer decisões.
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