Preta Gil deixa o legado de liberdade e fé após a morte de Preta Gil em Nova York, onde ele deveria tratar o câncer de intestino, Gilberto Gil, o pai do cantor, emitiu um aviso de que a família está organizando o repatriamento do corpo do artista. A transferência é o transporte de um corpo ou permanece de uma pessoa de um lugar para outro, como será o caso da Preta, que será transportado dos Estados Unidos para o Brasil. Este é um procedimento que requer cuidados especiais. A nota de Gilberto Gil sobre as redes de morte negra/social. A transferência de órgãos depende da legislação do país onde a pessoa morreu e os meios de transporte que serão usados. A transferência de órgãos de brasileiros que morrem nos Estados Unidos para o Brasil envolve uma série de passos burocráticos e podem ser caros. Em 2025, os valores excedem R $ 50 mil, dependendo da distância, tipo de transporte e serviços funerários contratados. Procedures Procedimentos obrigatórios O primeiro passo é comunicar a morte ao consulado brasileiro mais próximo. A agência orienta a família sobre os documentos e emissões necessárias no certificado de registro consular, essencial para o processo de repatriação. Entre os documentos necessários estão: Certificado de óbito emitido nos EUA; Tradução juramentada do certificado; Relatório de embalsamamento (obrigatório para transporte internacional); Autorização para transporte corporal; Passaporte do falecido. Além disso, é necessário contratar uma funerária especializada em transans internacionais, que será responsável pela preparação do corpo, embalsamamento, escolha de caixão adequado e transporte aéreo. O corpo é geralmente transportado em vôos comerciais, como carga especial ou em vôos fretados, dependendo da situação. O custo total da transferência pode variar muito. O valor inclui taxas consulares, serviços funerários, transporte terrestre e aéreo, bem como despesas de documentação. Enquanto a transferência de órgãos para o Brasil em julho funcionava, o presidente Lula mudou um decreto que impediu o governo federal de financiar o Brasil a transferência de cidadãos mortos para o exterior. De acordo com a nova regra, fatores como dificuldades financeiras e mortes que causam comoção são exceções e podem ser pagas pelo Ministério das Relações Exteriores. O texto estabelece as seguintes exceções: a família prova a deficiência financeira para as despesas de transferência de custos; As despesas com transferência não são cobertas pelo seguro da pessoa que morreu; A morte ocorre em circunstâncias que causam comoção; E há disponibilidade orçamentária e financeira. Juliana Marins foi encontrada morta em uma trilha do vulcão; Monte Rinjani, na Indonésia, em uma foto de dezembro de 2014 Skyseeker/Flickr/Creative Commons Até agora, a legislação sobre situações em que os cidadãos brasileiros têm direito a assistência consular fora do país estabelecido que o apoio incluiu o monitoramento em casos de acidentes, hospitalização, morte e prisão no exterior. No entanto, o padrão deixou claro que o governo federal não pagou despesas relacionadas ao enterro e transferência de órgãos de cidadãos falecidos no exterior, nem com os custos de hospitalização. Lula diz que mudará uma regra sobre a transferência de corpos do exterior após a morte de Juliana Marins na Indonésia
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