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terça-feira, julho 22, 2025

NOVAS FREQUÊNCIAS – Remix com Pabllo Vittar, palco com Charli xcx: conheça CyberKills, dupla que saiu do quarto e invadiu festas pelo país

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Rodrigo Oliveira e Gabriel Diniz. Divulgação/ Pedro Lacerda de uma mensagem despretensiosa nas redes sociais A trilha de desfiles e festas lotados pelo Brasil. Foi assim que as cyberkills, uma dupla de músicas eletrônicas experimentais formadas por Gabriel Diniz e Rodrigo Oliveira, nasceu, ambos de 30 anos, que hoje vive em São Paulo e dirigem o país produzindo batidas pesadas, remixes caóticos (no melhor sentido) e parcerias com nomes como Plable Vittar, bairro JuC e Wooden Wooden. Amigos desde 2018 – quando se conectaram por causa de Lady Gaga – começaram a produzir juntos na internet, mesmo morando em diferentes cidades. O projeto ganhou forma, nome e força durante a pandemia e agora ocupa a cena subterrânea com um som que mistura ruído eletrônico, funk, distorção e muita personalidade. E funcionou: os dois caíram publicidade para viver exclusivamente em música. Além de seus próprios lançamentos, eles produzem faixas para outros artistas, uma trilha de campanhas de publicidade e até desfiles de moda. O Cyberkills já colaborou com nomes como Katy Da Voz e as irmãs abusadas, bairro Jup e Pabllo Vittar – e brincaram com Charli XCX. A partir desta semana, o G1 SP apresenta o projeto Novas frequências, uma série de entrevistas com músicos e produtores de São Paulo que estão explorando gêneros, sons e novas maneiras de criar música na capital. ‘Eu sou punk’: quem é Katy Da Voz e o trio abusado, que venceu a noite do SP com letras de funk proibidas e derrotou o grande sucesso da dupla é o remix não controlado, a faixa presente no álbum, lançada em 2023 por Pabllo Vittar. “Após o sucesso descontrolado, conseguimos nos organizar financeiramente. No meu caso, deixei a agência onde trabalhei e comecei a me dedicar exclusivamente à música”, diz Gabriel. Se a pergunta é “o que as cyberkills tocam?”, A resposta é: ruído! Em suas produções, a mistura dupla bate pesada e distorcida com elementos da música eletrônica clássica – apenas em uma versão acelerada. Nenhuma música é simples. Cada faixa é um verdadeiro caos de som calculado. Para ouvir: não controlados (Cyberkills Remix) – Pabllo Vittar Belos troncos de natação – Cyberkills e Bia Soull Catucada – Cyberkills que eles se encontraram em 2018, antes da pandemia, pela Internet. “Eu nem me lembro exatamente de como nos reunimos, mas acho que era porque éramos fãs de Lady Gaga. Naquela época, pensei que produzir música era muito inacessível. Não tinha o mesmo conhecimento que Rodrigo tinha. Pensei que só poderia fazer na gravadora, com muito dinheiro envolvido. Mas vi que ele postou suas próprias produções e começou a acreditar que era possível” ” “Foi assim que enviei uma mensagem pedindo que ele me ensinasse algumas coisas. Então começamos a fazer algumas produções juntas, despretensiosamente. Não tínhamos nome, não tínhamos projeto, não havia nada. Apenas duas pessoas emitindo som”, acrescenta. Na época, Gabriel ainda morava em João Pessoa, paraíba. Até 2021, eles produziram a distância até que ele se mudou para São Paulo. A dupla se encontrou pela Internet. Divulgação/ Pedro Lacerda “Não nos conhecíamos pessoalmente. Os dois depressores, dentro de casa, sem nunca nos ver. Só realmente nos encontramos em 2021”, diz Rodrigo. Mesmo separados fisicamente, eles lançaram em 2019 a primeira parceria proeminente: um remix da música de Pabllo Vittar Buzina. A primeira vez que eles jogaram juntos foi em Manaus, em uma festa de Ano Novo na cidade. “Depois disso, não paramos. Estamos viajando por todo o Brasil”, diz Rodrigo. O crescimento ligado à música dupla de rua já colaborou com nomes como Pabllo Vittar. Divulgação/ Pedro Lacerda, bem como outros nomes na cena, o crescimento das cyberkills está diretamente ligado à expansão da cena subterrânea de São Paulo, a música de rua. O par é uma presença constante em festas e festivais que valorizam a música eletrônica produzida na cidade. “Eu acho ótimo estar em um momento para quebrar a lógica da música comercial, sabe? Essa coisa limpa. Nós fazemos barulho. E esse barulho é mostrar as gravadoras, festivais e grandes eventos que não é apenas nós, mas uma multidão inteira fazendo sujas e a música experimental – e isso está ganhando espaço, o que se faz bem, o par de um pouco de que é o que se aproxima. Siga a escola Funk, que nos influencia muito. Mas não é nossa intenção ser um produtor de funk. Fazemos música eletrônica – e o funk é a música eletrônica brasileira. Então, afinal, também acabamos funk “, explica ele.” Percebo que há um crescimento coletivo da cena, sabe? Às vezes, as pessoas pensam que há poucas oportunidades e enfrentam isso como uma disputa. Mas não é assim que vemos. Quando Clementeaum vence, vencemos. Quando vencemos, Caio Prince vence. Quando Ramemes vence, todos não são os artistas da gravadora, que têm estrutura e equipe por trás disso. “Gabriel observa.” Falta de investimento como qualquer artista independente, Gabriel e Rodrigo fazem todo o processo de criação de um som – da produção à distribuição. É precisamente no último passo que eles encontram as maiores dificuldades. Hoje, serviços de streaming como Spotify, Apple Music e Deezer são os principais meios de distribuição, mas, segundo eles, as plataformas no Brasil não têm ferramentas que incentivem e dão visibilidade a novos artistas. “Do lado de fora, há uma grande preocupação dessas plataformas para desenvolver nichos. Vemos artistas, entre citações, menores do que nós, com menos ouvintes, mas presentes em enormes listas de reprodução, com curadoria editorial. Isso é fundamental para aumentar a visibilidade. No Brasil, a listagem não foi atualizada por mais de um ano. A Lacerda, após sete anos de parceria, a Cyberkills lançou sua primeira mixtape focada nos serviços de streaming: dedo na sugestão, com 17 faixas em colaboração com vários produtores do Brasil. Soundcloud. Spotify, por exemplo, dificilmente aceito conjuntos de DJ. Então, sentimos a necessidade de criar algo que levaria esse formato para as plataformas. Nosso público estava muito no Soundcloud, ouvindo remixes e sets nossos que não eram oficiais. Gabriel. A mixtape reúne colaborações com artistas de várias partes do país e reflete as pistas que o par está ocupando em festas subterrâneas. O que há de um tempo para o lançamento do projeto, o que está de acordo com o que se refere a um riopetor, “acho que os quais também levamos tempo a tempo: a organização mental, a organização da vida, a organização de rioxidores. Produzimos muito para outros artistas naqueles anos, e o foco estava nisso. Queríamos construir uma comunidade antes de lançar algo nosso “, conclui Gabriel. Veja também: Thiaguinho está dividido entre três passeios e comentários sobre ansiedade para ser um pai: ‘Momento Especial’ Thiaguinho Comentários sobre a liderança do pagode no streaming



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Author : mzansi taal. Facing wаr іn thе mіddlе eаѕt and ukraine, thе us lооkѕ fееblе.