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domingo, julho 27, 2025

Programa ‘Minha Casa, Minha Vida Rural’ firma contrato para 170 residências no Pará

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Em uma ação que reforça o compromisso com a justiça social e o desenvolvimento do campo, o programa Minha casa, minha vida rural assinou um contrato para a construção de 170 residências para famílias de baixa renda no nordeste de Pará. O investimento, que adiciona R $ 12,5 milhões em recursos do governo federalbeneficiará agricultores familiares e comunidades de quilombola nos municípios de São Miguel do Guamá, Ourém e colares.

A iniciativa faz parte do esforço nacional para garantir Moradia digna em áreas ruraisCom obras também em andamento na capital, Belém, onde a Mosqueiro Living residencial deve entregar até mil unidades até o final de 2025.

Leia mais: Minha casa, minha vida: veja como saber se foi contemplada

A construção de casas chega às famílias em três municípios

Minha casa, minha vida rural
Imagem: Davimarquesbroca/ Freepik

O projeto inclui diferentes comunidades tradicionais, com foco especial na população de Quilombola e trabalhadores rurais. Em São Miguel do GuamáAssim, 25 casas será erguido na comunidade Gunga ZumbaSob a responsabilidade da Associação de Residentes e Produtores Rurais da comunidade de Quilombola, Santa Maria de Barreira.

Já está dentro NossoO programa é ainda mais amplo: 95 novas casas será construído nas comunidades Zé Ferreira e Gunga Zumba 1Localizado na comunidade de Quilombola de Mocambo. A execução será coordenada pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais em conjunto com a Associação Agrícola Comunitária restante do Mocambola.

No município de Colaresum Aldeia será contemplado com 50 novas unidades habitacionaisOrganizado pela Associação Agrícola de residentes de Vila.

Residências adaptadas às necessidades do campo

A proposta da minha casa, minha vida rural vai além da simples entrega de imóveis. As casas são Projetado em alvenaria, com foco no conforto e segurançaSubstituindo casas de madeira precária, comuns nas regiões servidas. O objetivo é garantir residências duráveis ​​que respeitem as características sociais e ambientais de cada comunidade.

Segundo o governo federal, o visto do programa “Garanta o acesso a moradias decentes para trabalhadores rurais, agricultores da família e comunidades tradicionais, respeitando as necessidades do campo e do meio ambiente”.

Seleção participativa e gerenciamento compartilhado

O processo de escolha dos beneficiários teve o envolvimento direto de Associações locais, representantes das comunidades, municípios e equipes do CAIXA Econônica federalque fortalece a transparência e a participação do cidadão no programa.

A prioridade é encontrar Famílias registradas no registro único e no registro de habitaçãoEspecialmente aqueles que não têm sua própria propriedade e vivem em condições vulneráveis.

Trabalhos retomados no distrito de Mosqueiro, em Belém

Além das ações no interior, o programa também foi retomado as obras da Mosqueiro Living Residentialno distrito de Mosqueiro, em Belém. O empreendimento, que havia sido paralisado, recebeu suplementação de recursos e deve entregar 1.000 casas até o final de 2025.

As residências seguem o padrão de 55 m²Com dois quartos, sala de estar, cozinha, banheiro e área externa. Mais do que 700 famílias já foram pré-selecionadas Ocupar as propriedades e as outras unidades serão destinadas aos residentes da região.

Com a retomada iniciada em 2023, os trabalhos incluem não apenas a conclusão das casas, mas também a construção da infraestrutura urbanacomo redes de água, drenagem e pavimentação de estradas.

Minha casa, minha vida rural: novo capítulo em política de habitação rural

trabalhador rural idoso usando um chapéu e sorrindo enquanto ele segura uma enxada e bate em um trator
Imagem: Diego Cervo / Shutterstock.com

Minha casa, minha vida rural representa uma das frentes mais importantes da política habitacional brasileira destinada ao interior do país. Através disso, o governo procura Reduza o déficit habitacional nas áreas rurais e aumente a qualidade de vida de populações historicamente negligenciadas.

Novas unidades habitacionais têm um impacto direto não apenas na melhoria da moradia, mas também no fortalecendo as comunidades locais, a produção agrícola familiar e a dignidade das famílias que vivem longe dos centros urbanos.

Com informações de: G1



Fonte Seu Crédito Digital

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