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segunda-feira, julho 21, 2025

O que o ar gelado muda no seu corpo e por que isso facilita infecções

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A ciência explica por que a temperatura repentina cai aumenta o risco de infecções virais e bacterianas, especialmente em pessoas com problemas respiratórios. Pessoas com máscara se protegem da chuva e do frio no viaduto de Santa Generosa, ao sul de São Paulo. Bruno Rocha/Fotoarena via Estadão Conteúdo/Arquivo A sabedoria popular geralmente diz que “pegar” causa gripe. Embora o frio não transmita vírus, a ciência mostra que cria condições ideais para doenças respiratórias – como gripe, resfriado, rinite, sinusite e até pneumonia – se espalhando mais facilmente. Com a queda repentina de temperatura em todo o Brasil, pelo menos oito capitais devem registrar a média mais baixa de 2025 nos próximos dias. Os pulumologistas ouvidos por G1 explicam por que o frio exige atenção extra à saúde respiratória. Afinal, o frio causa gripe? O ar frio não é a causa da gripe ou de outras infecções – essas pinturas são causadas por vírus e, em muitos casos, também bactérias oportunistas. Mas o frio tem um papel importante no aumento desses casos. Pulmonologista Marcela Ximenes, da Comissão de Doenças Infecciosas da Sociedade Brasileira de Pulmonologia e Tisiologia (SBPT), explica que o ar frio seca o muco que cobre as vias aéreas (nariz, garganta e pulmões) e atua como uma primeira linha de defesa contra vírus, bactérias e partículas inaladas. Uma vez seco, esse muco perde sua capacidade de proteção, deixando as estradas mais vulneráveis ​​- também, o frio reduz a atividade dos cílios presentes nas vias aéreas – estruturas responsáveis ​​por empurrar o muco e as impurezas. Como resultado, é comprometida a “depuração mucociliar” chamada, facilitando infecções. Siga o canal de bem-estar G1 no WhatsApp é gripe ou resfriado? Descubra qual é a maior diferença de risco para aqueles que têm doenças respiratórias para a Maria Cecilia Maiorano, PhD em Pulmonologia da USP e Medical do Centro de Câncer do AC Camargo, diz que aqueles que já têm doenças respiratórias – entre eles, rinite, sinusite e asma – podem ter a condição agravada pelo frio. Além da desproposição gerada pela secura do muco nasal, o ar frio causa a contração dos brônquicos pulmonares, tornando ainda mais difícil respirar aqueles que já têm problemas de respiração. Ele atua como um gatilho que agrava os quadros pré -existentes. “As pessoas com problemas de respiração já têm uma passagem aérea difícil, e o ar frio é um fator que aumenta esses sintomas”, diz Maria Cecília Maiiorano. O vírus circula mais em ambientes fechados. Outro fator decisivo em casos crescentes é o comportamento das pessoas no frio. Janelas fechadas, ambientes mal ventilados e mais longos em locais fechados favorecem a propagação de vírus como influenza, rinovírus e VSR. “A ausência de circulação do ar faz com que os vírus sejam presos e mais facilmente transmitidos”, explica Maria Cecília Maiorano. Quando alguém contrai um vírus, o sistema imunológico se volta completamente para a luta desse inimigo, abrindo espaço para infecções bacterianas aproveitar a baixa defesa. Você pode se proteger? Como é impossível falhar em inalar o ar frio, os especialistas sugerem medidas que podem aliviar o impacto desse ar. Gyadracts e Lave o nariz: a água potável e a lavagem nasal são maneiras simples de evitar secagem do muco. Se ele permanecer hidratado, ele continua a desempenhar muito bem sua função de defesa, fazendo com que seu próprio sistema respiratório expele vírus e outros invasores. Enfarito contra a influenza: a principal medida, explicar pulumologistas, deve ser vacinada. Embora a vacina não evite a infecção pelo vírus, ela causa, se contratada, ela tem muito menos efeitos prejudiciais à saúde. Atualmente, apenas 33% dos grupos prioritários foram vacinados no Brasil. Protege o rosto com máscara ou lenço: Ximenes sugere que, ao expor ao frio, sempre tenha um lenço ou lenço, que deve ser usado para cobrir nariz e boca. “Quando esse tecido cobre as vias aéreas,” aquece “o ar que passa por ele, fazendo com que esse ar não seque o muco responsável pela defesa do sistema respiratório”, explica Marcela. O mesmo se aplica às máscaras de proteção: além de aquecer o ar, eles evitam o contágio, tendo contato com pessoas infectadas com o vírus da gripe. Lave as mãos e use álcool em gel: as gotículas que têm o vírus em sua composição podem estar em toda parte, geralmente sendo invisível a olho nu. Portanto, os especialistas concordam que lavar as mãos e desinfetá -los com álcool em gel deve ser medidas constantes. A cena da gripe no mundo mais de 500 milhões de pessoas em todo o mundo estão infectadas a cada ano com o vírus influenza. Destes, entre 290 mil e 650 mil morrem, de acordo com estimativas do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), um órgão do governo dos EUA e quem. Os vírus se espalham por gotículas no ar, que são jogadas toda vez que alguém espirra, tosse ou até fala. Os sintomas de uma influenza variam de nariz correnamente e tosse forte a dores de cabeça e corpo, calafrios e febre alta. Os registros da secretaria de saúde aumentam nos casos de influenza



Fonte Seu Crédito Digital

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