A medida vai apenas para voos domésticos e aumenta o rigor das regras existentes relacionadas aos bancos de energia
Desde o início do ano, pelo menos 15 casos de incêndios causados por carregadores portáteis de telefone celular foram registrados na China. Por esse motivo, a administração da aviação civil do país proibiu o transporte de equipamentos, também conhecido como bancos de energia, dentro dos aviões.
A medida vai apenas para voos domésticos e aumenta o rigor dos produtos existentes relacionados a produtos. Até então, apenas equipamentos certificados eram considerados proibidos. Agora qualquer dispositivo é considerado potencialmente perigoso.

Risco sério para passageiros dentro de aviões
De acordo com um relatório de The New York TimesO risco de incêndio é causado pela presença de lítio nos carregadores portáteis. No caso de curto -circuito, a temperatura do equipamento pode atingir a marca de 400ºC, também queimando objetos próximos.
Segundo as autoridades chinesas, um incêndio nessas condições pode começar em alguns segundos e os extintores comuns nem sempre são capazes de controlar o incêndio imediatamente. Isso significa um risco sério para os passageiros nos aviões.

A proibição é válida apenas para voos domésticos na China. No caso de rotas internacionais, a recomendação é evitar tomar bancos de energia com capacidade para 100 watts e nenhuma identificação clara do modelo e fabricante de produtos.
Essas são as mesmas normas usadas por outros países em voos internacionais. Eles também afirmam que os dispositivos só podem ser tomados na bagagem de mão, e é estritamente proibido despachá -los.
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Casos de vôo em voos Sign de alerta atual
- Em março deste ano, um princípio de incêndio assustou os passageiros e a tripulação de um voo da Hong Kong Airlines.
- Segundo as autoridades, um carregador de telefone celular portátil pegou fogo dentro da cabine da aeronave, um Airbus A320.
- O avião teve que mudar a rota devido ao incidente e ninguém ficou ferido.
- Já em janeiro, um avião da Air Busan pegou fogo no Aeroporto Internacional de Gimbae, na Coréia do Sul, pelo mesmo motivo.
- A aeronave estava prestes a decolar quando uma fumaça foi vista deixando um dos compartimentos de bagagem na cabine principal.
- Os 169 passageiros e sete membros da tripulação foram removidos com segurança antes que o incêndio consumisse o teto Airbus A321.
- Após o incidente, a Singapore Airlines, a Thai Airways e a AirAsia proibiriam o transporte de bancos de energia em voos.

Colaboração para a aparência digital
Alessandro Di Lorenzo é formado em jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e trabalha na área desde 2014. Ele trabalhou nas redações da Bandnews FM em Porto Alegre e São Paulo.
Lucas Soares é um jornalista se formou na Mackenzie Presbyterian University e atualmente é editor de ciências e espaço digital.