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terça-feira, julho 22, 2025

O que saber antes do turismo de aventura: 5 perguntas básicas

Turismo e ViagemO que saber antes do turismo de aventura: 5 perguntas básicas




A morte de marins brasileiros de Juliana na Indonésia levanta questões sobre riscos e responsabilidades. Veja quais informações você precisa ser fornecido para um passeio seguro. Que informação é essencial para fazer turismo de aventura? A morte dos marins brasileiros de Juliana caindo durante uma trilha no Monte Rinjani, Indonésia, levantou questões sobre riscos e responsabilidades no turismo de aventura. Veja neste relatório qual informação é essencial para um passeio seguro. Juliana caiu depois de ser deixada sozinha pelo guia que acompanha seu grupo; Ela se sentiu muito cansada para continuar a rota. Quatro dias se passaram até que alguém chegasse ao turista, que foi encontrado morto. A família entende que houve negligência. Juliana contratou uma agência para fazer a turnê. As empresas cobram, em média, US $ 1.600 para orientar os turistas para a trilha onde ela morreu. Um guia profissional precisa ser apoiado em três bases: experiência, qualificação e educação continuada, disse Silvio Neto, alpinista e presidente da Associação Brasileira de Guias de Montanha com o podcast, na última quinta -feira (26). “E este guia treinado precisa fornecer várias informações ao seu cliente”, acrescentou. “Ninguém está procurando atividade na natureza porque quer se matar, porque querem se colocar em situações arriscadas”, disse Silvio. “Estamos procurando porque você quer desfrutar de um ambiente de natureza, porque você quer se desafiar muitas vezes (…) e podemos fazer atividades de montanha, trekking, caminhadas e escaladas seguras”. 5 perguntas essenciais Qual é o currículo do guia? Silvio disse que o cliente precisa ter dados sobre a formação de guia, para descobrir se ele é realmente experiente e treinado. “(O guia) precisa ter um currículo com muita experiência em várias situações, uma qualificação de primeiros socorros em ambientes remotos, resgatados e autoresgate em ambientes verticais e montanhosos”, disse ele. Nesta lista, também é importante saber se os cursos de atualização foram realizados. “Não adianta que você queira manter sua profissão com um curso que já foi há 15 anos”, disse Silvio. Por outro lado, cabe ao guia fornecer informações básicas para uma atividade na natureza. De acordo com Silvio, o cliente precisa saber: Onde? Onde você vai fazer esta atividade: é uma área privada? É uma unidade de conservação? Distance e duração? Qual é a distância da rota. E há um ponto importante a considerar: não há padrão de duração. O tempo para passar por essa distância pode ser diferente para uma pessoa em relação a outra, alertou Silvio. E o mesmo local pode oferecer rotas mais curtas ou mais longas. “Tanto que essa atividade que ela (Juliana) estava fazendo é uma atividade que pode ser feita em 1, 2 ou 3 dias. Existem diferentes pacotes para essa mesma atividade”, observou ele. Deta desigualdade? O alívio do terreno influencia a duração da trilha, Silvio lembrou: “Andar 1 km no ambiente plano é diferente de 1 km em um ambiente de 90 graus (inclinação)”. Também é importante saber quanto esforço físico será necessário na jornada e quantos obstáculos técnicos existem, apontou o guia. Alguns pontos destacados como os mais desafiadores para aqueles que fizeram a trilha onde Juliana estava estava perto dos penhascos e do solo com pedras soltas, por exemplo. A equipe do Programa Planet Extreme estava no Mount Rinjani, com 3.721 metros de altitude. Reprodução TV Globo Como se vestir e o que levar? A agência deve orientar o cliente de acordo com as informações sobre a rota. Se calçados fechados, cubra para proteger em caso de chuva, vento, frio, repelente, protetor solar, etc. Perfil do cliente: nesse caso, quem deve perguntar é o contratado. Ele precisa saber qual é a experiência turística nesse tipo de atividade e pedir à pessoa que preencha um formulário de saúde “, onde ele pode colocar lá se ele usar a medicação com frequência, se tiver uma pergunta cardíaca, alguma pergunta de pressão …”. “Tudo isso torna o trabalho do guia mais redondo e ele pode mitigar qualquer risco corretamente”, disse ele. “Este é o papel do guia”. Monte Rinjani, na Indonésia, em uma foto de dezembro de 2014 Skyseeker/Flickr/Creative Commons vizinha Ilha Bali, Rinjani é uma atração popular de trekking na Indonésia: o prêmio do topo é uma vista espetacular, especialmente no nascer do sol. Mas a rota é considerada extenuante. “Hoje em dia com as redes sociais, a pessoa olha para uma bela foto, diz:” Pegue, eu quero fazer isso, quero esta foto de lá “, disse Silvio”. Em vez de se preocupar em procurar informações sobre o profissional que o levará, tudo o que eu disse (…), ela se importa com a foto e diz: ‘Não, este guia me disse que eu poderei conseguir esse ponto, então (…) Pseudoguia quer comercializar, ele quer ganhar dinheiro ”, lamentou. Silvio lembrou que não há regulamentação para a profissão no brasilão na brasileira.” Nossa legislação não o cobre. Portanto, se nossa profissão não for regulamentada, não há supervisão. “Se Juliana Marins: Havia negligência?



g1

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