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sábado, julho 26, 2025

Vinte marcas de azeite já foram alvo de proibição total ou parcial do governo em 2025; veja lista

EconomiaVinte marcas de azeite já foram alvo de proibição total ou parcial do governo em 2025; veja lista




Os produtos foram vetados por ter óleos vegetais em sua composição ou por serem fabricados e comercializados em locais clandestinos, entre outras irregularidades. Entenda que a fraude de azeite mais comum no Brasil, vinte marcas de azeite foi proibida ou tinham lotes proibidos pelo governo federal em 2025. Os vetos ocorreram em ações da Agência Nacional de Vigilância da Saúde (ANVISA) e do Ministério da Agricultura-o último que apareceu na lista é Vale Dos Vinhedos, Banned On (7). Tanto a agência quanto a agência, que podem agir juntas, têm uma lista de marcas e lotes vetados para consumo. Algumas marcas aparecem nos dois relacionamentos. As ações deste ano adicionam a outras pessoas no ano passado. Desde o início de 2024, o governo federal proibiu lotes e marcas de azeite mais de 70 vezes. Algumas das irregularidades encontradas pelo governo, desde o início de 2024, foram: importação e distribuição de empresas sem CNPJ no Brasil; adulteração/falsificação; presença de óleos vegetais no produto; não conformidade com os requisitos sanitários para suas instalações; não conformidade com os padrões de rotulagem; Falta de licenciamento com a autoridade de saúde competente; Incerteza sobre a origem ou composição do produto. Veja as marcas que foram proibidas ou vetaram lotes desde o início de 2024: Leia também: 11 óleos brasileiros entram no melhor guia do mundo; Consulte Lista de azeite fraudado: o que os inspetores geralmente encontram na apreensão de frascos adulterados e a proibição de vendas oito marcas vetidas na lista do Ministério da Agricultura e da ANVISA. São eles: Cordillera, Serrano, Alonso, Quintas d’Oliveira, Almazara, Escarpus de azeitonas, Grego Santorini e La Ventosa. Os últimos seis foram em uma lista de convulsões do Ministério da Agricultura em outubro passado. Na época, o governo relatou que os produtos tinham risco à saúde devido à incerteza sobre sua origem e composição. A ANVISA proibiu as seis marcas em maio deste ano, após a solicitação do Ministério da Agricultura, por irregularidades nos CNPJs das empresas de embalagens. No caso de Alonso, o Ministério da Agricultura esclareceu que existem duas marcas de azeite com esse nome, mas de diferentes empresas. O proibido pelo governo é representado pelo comércio de alimentos Cotinga Ltda., Que tem origem desconhecida. A outra marca regular, possui origem chilena e é exportada por risco de saúde da poena agrícola para as proibições do Ministério da Agricultura, leva em consideração o risco para a saúde do consumidor. Em uma operação contra fraudes extras de azeite virgem em março de 2024, os agentes identificaram produtos manufaturados ou comercializados em estabelecimentos clandestinos, com condições inadequadas de higiene. Além disso, algumas das empresas penalizadas têm seus CNPJs suspensos ou baixados pelo IRS “, que reforçaram a suspeita de fraude”, segundo o governo. A diferença entre o azeite e outros óleos mais baratos feitos com dicas de azeitonas para comprar um bom azeite que o ministério da agricultura sugere suspeitos preços muito baixos e não comprar petróleo vendido a granel. Outra medida é verificar se a marca já foi proibida ou entrou na lista de produtos falsificados. O Ministério da Agricultura fornece algumas pistas para encontrar um azeite de qualidade/G1 Como saber se o produto está na lista de produtos falsificados da ANVISA, além do Ministério da Agricultura, convulsões e proibições de marcas de azeite, podem ser feitas pela Agência Nacional de Surveilância da Saúde (ANVISA). A agência oferece neste link uma ferramenta em que o consumidor pode verificar se um produto é irregular ou falsificado. Para usá -lo, basta inserir o nome da marca no campo “Produto”. Ferramenta de pesquisa da Agência Nacional de Vigilância da Saúde (ANVISA) para descobrir se um produto é falsificado. Reprodução Como saber se a empresa está registrada no Ministério da Agricultura O Registro de Classificação Geral (CGC) permite verificar se o distribuidor, o importador ou o produtor de petróleo está registrado no Ministério da Agricultura. A ferramenta está disponível neste link, onde é possível procurar o Empesa no campo “estabelecimento”. Segundo o ministério, o registro no CGC é obrigatório para empresas que processam, industrializam, beneficiam ou embalam óleos e outros produtos vegetais. Após o registro, eles estão sujeitos a inspeção. Imagem do Sipeagro, onde é possível consultar se uma empresa estiver registrada no Ministério da Agricultura. Reprodução de onde o azeite vem de



g1

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