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segunda-feira, julho 21, 2025

Tiago Splitter celebra volta à NBA como assistente e fala em assumir a seleção: “É um objetivo meu”

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O brasileiro deixa o cargo de treinador de basquete de Paris e embarca em um projeto do Portland Trail Blazers: “A Liga Americana está muito acima das outras competições”, os comentários do divisor de competições retornam à NBA com Portland: “Eu venho com muita responsabilidade” após a temporada de estreia como treinador de clubes, com os títulos conquistados pelo Paris Bastelball, o Tiago Fplitter está de volta na NBA. Ele recebeu convites e se interessou no projeto de Blazers de Portland Trail, uma equipe na qual ele atuará como assistente em 2025/2026. Ao se mudar para os Estados Unidos, o brasileiro deu uma entrevista exclusiva à GE e disse que o sucesso com a equipe americana é “mais um passo na evolução da carreira do treinador”. – Estou muito feliz em voltar à melhor liga do mundo. Existem diferentes níveis. A NBA está muito acima das outras competições. É um jogo muito distinto. Eu tenho que pensar em como ajudar Chauncey Billups, o principal técnico de Portland e também cuidar do treinamento de jogadores individuais. Vou precisar desenvolver alguns atletas. Muitas coisas são diferentes de Paris aqui ”, disse Splitter. + Em seu primeiro ano como treinador, Tiago Splitter brilha e leva Paris ao título da liga francesa + jogador da WNBA fica irritado e a técnica de Stap; Assista a Video + Pacers Confirme que o Haliburton é o que há de um pouco de Managem”, com o trabalho em que o Haliburton está em contato com o Manven “, com a estação de splitters, que precisa de mais de um splerka. Equipe, ex -jogador da equipe da equipe desde 2021, ele foi assistente de Aleksandar Petrovic nas Olimpíadas de Paris no ano passado, quando a equipe verde e amarela perdeu para os Estados Unidos na quarta -feira Futuro como treinador da equipe brasileira: “É meu objetivo”, recém -chegado a Portland, o brasileiro ainda tenta se adaptar à cidade. -Trabalhadores. 2024. De volta à Europa, me deixou muito bem. Tiago Splitter diz como mudou a temporada no comando do basquete de Paris aos 40 anos, o brasileiro fechou a temporada com resultados expressivos para Paris. Ele ganhou dois títulos nacionais (Liga Francesa e Copa da França) e fez uma campanha positiva na primeira participação da equipe no Euríga. O time de divisores chegou aos playoffs da competição continental depois de eliminar o Real Madrid no play-in. Caiu para Fenerbahçe, campeão, nas quartas -feiras. – É muito difícil conseguir uma temporada melhor. Ganhamos troféus e fizemos um ótimo trabalho na Euroliga, surpreendendo muitas pessoas. Obviamente, você quer ser campeão da Europa, mas eles são equipes de outro nível. Isso poderia acontecer? Sim. Mas chegar aos playoffs já era um feito enorme para o nosso time, os jogadores e a estrutura que tínhamos – disse ao agora assistente do Trail Blazers. Tiago Splitter com o troféu do primeiro título francês de Paris Basketball Jean Catuffe/Getty Images antes de administrar Paris e retornar à NBA, Splitter se juntou aos comitês técnicos de outras equipes da Liga Americana de Basquete. Entre 2018 e 2023, ele trabalhou no Brooklyn Nets. Em 2023/2024, ele passou pelo Houston Rockets. + Gui Santos e Curry Son jogam nas arquibancadas durante o jogo da NBA Summer League + Kevin Durant Exchange envolve sete equipes e estabelece recorde na NBA; Veja detalhes + Veja mais notícias relacionadas ao divisor da NBA Tiago Como assistente de Houston Rockets Getty Images como jogador, o Splitter também teve experiências na Europa e nos Estados Unidos. Para Baskonia, da Espanha, foi tão bem -sucedido que tinha uma camisa aposentada 21. Em 2014, ele se tornou o primeiro campeão brasileiro da NBA, com San Antonio Spurs. O pivô também defendeu o Atlanta Hawks e o Philadelphia 76ers na Liga Americana. A aposentadoria dos tribunais ocorreu em fevereiro de 2018. Santa Catarina de Junveville, Splitter acredita que morar em diferentes mercados de basquete pode ajudá-lo na jornada como treinador:-É sempre bom ter outra perspectiva de coisas. O jogo europeu é diferente, com atletas, tamanhos, ritmos distintos. Tudo isso faz você aprender e tentar se traduzir na realidade dos Estados Unidos. Talvez, no futuro, eu possa usar como meu ponto forte esse fato de conhecer o basquete da FIBA ​​e o basquete da NBA. Entenda os dois mundos e faça uma conexão entre eles. A camisa 21, usada pelo divisor, foi aposentada por Baskonia, da divulgação da Espanha com um olho no atual treinador da seleção nacional Aleksansanssa Petrovic já anunciou, em participação em “Hello, LA”, que não estará à frente da equipe da Los Angeles pode parecer que o croata. Tiago Splitter ao lado de Aleksandar Petrovic, treinador do time de basquete brasileiro CBB reconcilia trabalhos em clubes com o cronograma da competição do Brasil, mas não é fácil. No primeiro semestre de 2025, o divisor permaneceu perto da seleção, mas aponta essa continuidade como assistente de Petrovic enfrenta obstáculos: – A temporada no meio da temporada do Windows torna quase impossível ir (para a equipe nacional), pois a liga não para. Então, no verão europeu ou no inverno brasileiro, também é difícil, porque você acabou de chegar a uma nova equipe, fará a mudança. Tem a questão da família. Quando eu era jogador, era mais fácil, ainda não havia pessoas que dependiam de mim. Agora, com as crianças e a temporada sendo muito longa, a única vez em que a família está de férias. Algumas pessoas dizem “ele não, ele não gosta de estar na equipe nacional”. Não é isso. Existem prioridades. A família está sempre à frente. Splitter diz que é difícil conciliar trabalhos em clubes com papel na equipe brasileira no meio de tantos compromissos profissionais e pessoais, o Splitter mantém a comunicação aberta com a Confederação Brasileira de Basquete (CBB), porque tem como objetivo comandar a seleção no futuro. O ex -pivô garante que, se ele não puder acompanhar a seleção nacional em algum momento, ele alertará a CBB. E o próximo torneio da equipe masculina está próximo. O grupo se reunirá em agosto para a disputa da Copa América na Nicarágua. Veja outros trechos da entrevista com o Splitter, a NBA mudou muito desde o tempo como jogador? – mudou muito. Eles mudaram a maneira como jogam, como montar uma equipe, a velocidade do jogo, as características dos jogadores, o posicionamento dos atletas. Foi outro jogo. Mas estamos nos adaptando, aprendendo, crescendo nessa nova dinâmica. E mudanças constantemente acontecem. Sempre será assim, tanto no basquete quanto no futebol. Todos os esportes evoluem. Como você vê o processo de jogadores brasileiros buscar vagas na NBA? O que precisa acontecer para mais atletas do país chegarem à liga? – A NBA é uma liga cada vez mais internacional, mas há muitos jogadores em todo o mundo. Os brasileiros estão competindo não apenas com os americanos. Temos cada vez mais jogadores europeus africanos. Temos uma baixa colheita de sul-americanos-brasileiros e argentinos. Mas existem ciclos de atletas com talento em todos os países. Nesse momento, temos Gui Santos, que é realmente um talento da NBA e está representando o Brasil. Infelizmente, não há outros. Devemos ter mais, para o tamanho do nosso país. Mas não é estranho, porque não investimos em esportes, nas escolas. Estas são mil coisas que precisam acontecer sempre para ver nossos jogadores entrando na NBA.



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