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domingo, julho 20, 2025

Brasil volta à lista dos países com mais crianças não vacinadas no mundo, mostram Unicef e OMS

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À medida que a fome afeta o desenvolvimento infantil, o Brasil retornou à lista de países com crianças mais não imumidas do mundo. A pesquisa, feita pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi lançada na segunda -feira (14). O país deixou a lista em 2023, com o avanço das imunizações. Mas um ano depois, ele mais uma vez ocupou um cargo entre as 20 nações com crianças mais não vacinadas do mundo, aparecendo na 17ª posição no ranking. (Veja a lista abaixo) O cenário nacional foi de 103.000 crianças não vacinadas em 2023 e foi para 229.000 em 2024. Em todo o mundo, 14,3 milhões de crianças são vulneráveis a doenças evitáveis da vacina e outros 5,7 milhões têm apenas proteção parcial para essas doenças. Além disso, em 2024, nenhuma das 17 vacinas monitoradas atingiu 90% ou mais de cobertura. Para a pesquisa, foi considerado DTP1 (que protege contra difteria, tétano e coqueluche). O imunizador é um marcador de acesso a serviços de imunização de rotina e serve para identificar crianças que não receberam nenhuma vacina, também conhecidas como crianças de “dose zero”. O Brasil retorna ao ranking de países com o maior número de crianças não vacinadas. Rogél Capela/PMC também: Um em cada três municípios no Brasil enfrenta vacinas, aponta para a confederação dos municípios de zika: a vacina brasileira é eficaz em ratos e pode proteger contra complicações de doenças do mundo, de acordo com os dados da vacinação, o que é um dos dados do meio de um dos dados do World World, que é o que é um dos dados do mundo dos dados de vácção, que é o que é um dos dados do mundo, contra o que é um dos dados DiFteria, tétano e coqueluche (DTP) e 85% – cerca de 109 milhões – completaram as três doses. Comparado a 2023: cerca de 171.000 crianças receberam pelo menos uma vacina e um milhão a mais concluíram a série completa de três doses de DTP. De acordo com quem, os dados sinalizam o progresso contínuo dos países que trabalham para proteger as crianças, mesmo no meio de desafios crescentes. Mesmo assim, quase 20 milhões de crianças perderam pelo menos uma dose da vacina DTP em 2024, incluindo 14,3 milhões de crianças “zero dose” que nunca receberam uma única dose de vacina. Isso representa 4 milhões a mais que a meta de 2024 necessária para permanecer no caminho certo com a agenda de imunização de 2030 e 1,4 milhão a mais que em 2019, o ano base para medir o progresso. “As vacinas salvam vidas, permitindo que indivíduos, famílias, comunidades, economias e nações prosperem. É encorajador ver um aumento contínuo no número de crianças vacinadas, embora ainda tenhamos muito trabalho a fazer. Cortes drásticos de ajuda, juntamente com a desinformação da segurança da vacina, ameaçam decades de progresso”, disse Tedros Adhanom Ghebreyes. Até pequenas quedas na cobertura da vacinação podem aumentar drasticamente o risco de surtos de doenças e sobrecarregar ainda mais os sistemas de saúde já sobrecarregados, diz quem. O Brasil adota um esquema de dose única para a vacina contra o HPV HPV na cobertura do HPV em 2024, 31% dos adolescentes elegíveis em todo o mundo receberam pelo menos uma dose de vacina contra o HPV – a maioria dos doses foi gerenciada em países usando o esquema de dose única. Embora esteja longe da meta de cobertura de 90% até 2030, representa um aumento em comparação com a cobertura de 17% em 2019. A cobertura completa da vacina do HPV (papilomavírus humano) em meninas passou de 21% para 28%. Aproximadamente 18 milhões de meninas receberam proteção completa contra o vírus. No entanto, 46,6 milhões de meninas permaneceram parcialmente vacinadas ou não vacinadas contra o HPV. A vacina contra o HPV está disponível em 144 (de 194) países para meninas e em 75 para meninos. Manutenção da cobertura do sarampo A primeira dose da vacina contra o sarampo (MCV1) aumentou de 83% para 84%. A cobertura da vacinação deste imunizador ainda não conseguiu restaurar a porcentagem antes da pandemia. Em 2019, a cobertura foi de 86% no mundo. A cobertura da segunda dose de sarampo já aumentou de 74% para 76%. Vale lembrar que quem emitiu um alerta epidemiológico devido ao aumento dos casos de sarampo em várias partes do mundo este ano. Leia também: um em cada três municípios no Brasil enfrenta uma falta de vacinas, aponta para a Confederação dos Municípios da Malária: quando interesses políticos e comerciais falam mais alto que a saúde em quem concorda em enfrentar futuras pandemias após mais de 3 anos de negociações relatam que a vacinação infantil ainda é um desafio no Brasil no Brasil no Brasil no Brasil no Brasil no Brasil no Brasil no Brasil no Brasil no Brasil no Brasil no Brasil no Brasil no Brasil no Brasil no Brasil no Brasil no Brasil no Brasil no Brasil



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