14.3 C
São Paulo
segunda-feira, julho 21, 2025

Crianças transplantadas entram em quadra com a seleção de vôlei e ganham “aula” de Rosamaria

EsporteVôleiCrianças transplantadas entram em quadra com a seleção de vôlei e ganham "aula" de Rosamaria




O pequeno Arthur e Laura visitam Maracanãzinho durante a Liga das Nações e interagem com os jogadores de crianças transplantadas entram no tribunal com jogadores do time de vôlei brasileiro a aprovação da Liga de Voleibol Feminino (VNL) no Rio de Janeiro gerou momentos inesquecíveis para duas crianças, que têm pontos comuns. Laura Franco, 13, e Arthur Militão, 9, são transplantados e apaixonados pelo esporte. Na terça -feira passada (3), eles foram capazes de seguir o treinamento da equipe brasileira em Maracanãzinho e até jogaram com Rosamaria. Um dia depois, eles entraram no tribunal com os atletas na vitória sobre a República Tcheca, na rodada de abertura do VNL. + Veja a mesa da Liga de Vôlei feminina + Brasil domina a República Tcheca e estreia com vitória no VNL + Rosamaria e Kisy estão fora da primeira semana da liga de vôlei feminina sob os olhos de Zé Roberto, Rosamaria joga vôlei com Laura e Arthur Beto Kaulino laura -laura. Ele teve que passar por um transplante de fígado antes mesmo de ter um ano de idade – o doador era seu irmão, Hugo. Desde a cirurgia, a garota tem o esporte como companheiro. Ele até participou de edições de jogos brasileiros para transplantar, em modalidades como natação e atletismo. Ao vencer a oportunidade de estar perto do time de vôlei brasileiro, Laura olhou para um jogador que gostaria de saber: a Rosamaria Oposta. – Acho a rosa muito forte, guerreiro. Ela joga muito bem e ajuda nossa equipe. Eu me inspirei por isso para se tornar um profissional ”, disse Laura. Arthur e Laura visitando Maracanãzinho Beto Kaulino logo após o treinamento de terça-feira, Rosamaria se aproximou de Laura e Arthur em uma interação que não estava na conversa. As visitas a Maracanãzinho, Arthur, ainda pequenas, foram diagnosticadas com miocardiopatia restritiva, uma doença que afeta a circulação sanguínea. Defenda. Arthur Militão e Laura Franco assistem ao treinamento do time de vôlei feminino Beto Kaulino O brilho aos olhos das crianças também conquistou os adultos. Deyse Franco, a mãe de Laura, pensa que a experiência de sua filha em Maracanãzinho pode servir de incentivo para outros jovens que enfrentam problemas de saúde: – Isso dá esperança. Ele mostra a todas as crianças que estão na linha de transplante que é possível ser uma Laura, um Arthur, hoje sentado aqui, tão perto dos ídolos. Ou as crianças podem até estar em um quarteirão, natação, futebol. Há vida pós-transplante, sim. República Tcheca 0 x 3 Brasil | Melhores momentos | A parceria da Liga de Voleibol 2025 entre o CBV e o Departamento de Saúde do Estado do Rio, a Ida de Laura e Arthur, para Maracanãzinho, foi possível graças a uma parceria entre a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e o Departamento de Saúde do Estado do Rio de Janeiro. Durante a Liga das Nações (mulheres e homens), em todos os jogos do Brasil em Maracanínho, as crianças terão a oportunidade de entrar no tribunal com os jogadores – algo que também aconteceu no ano passado. – Queremos mostrar que o vôlei não está restrito ao tribunal. A doação de órgãos é uma das causas sociais que defendemos, e esperamos que todos os brasileiros se juntem a ela. Eu tenho duas filhas e uma neta. Então, fico emocionado sabendo que estamos trazendo uma felicidade tão grande para esse grupo de crianças da Liga das Nações – disse Radamés Lattari, presidente da CBV. De acordo com dados do Centro de Transplante de Estado, 22 transplantes em receptores menores (até 17 anos) já foram realizados no Rio de Janeiro em 2025.



Fonte Seu Crédito Digital

Check out our other content

Confira outras tags:

Artigos mais populares

Earn passive money with an ai blog.