Os irmãos criam startup para proteger e monetizar vídeos virais nas redes que você já viu uma bomba de vídeo viral nas redes sociais – e se perguntou se o criador conseguiu algo com ela? Na maioria das vezes, a resposta é não. Foi precisamente essa frustração que levou os irmãos Alexandre e Felipe Salvatore, de São Paulo, a fundar uma startup que promete mudar esse cenário. A empresa deles licencia vídeos virais e garante que os criadores recebam pelo conteúdo que produzem. “A Internet não é a terra de ninguém. Criamos uma solução para proteger o vídeo e colocar dinheiro no bolso daqueles que criaram”, explica Felipe. Como a plataforma de inicialização funciona como uma mostra de vídeo viral. Os criadores de conteúdo registram seus materiais e empresas – como portais de notícias e marcas – podem licenciar vídeos com certeza legal. A plataforma usa inteligência artificial para identificar, em tempo real, quais vídeos têm o potencial de viralizar com base no engajamento e relevância jornalística. “Temos mais de 7.000 produtores registrados. Alguns fazem vídeos diários, outros usam drones para capturar imagens aéreas de pontos turísticos”, diz Alexandre. Além da tecnologia, uma equipe humana verifica a autoria e a veracidade de cada vídeo. O modelo de negócios é baseado na assinatura: empresas com menos de 100.000 seguidores pagam de R $ 399 por mês; Grandes redes com mais de 25 milhões de seguidores podem pagar até US $ 15.000. Os irmãos criam startup para proteger e monetizar vídeos virais nas redes de reprodução/TV Globo Os criadores ganham visibilidade e a criadora de dinheiro Mariza Chistiane, por exemplo, começou a usar a plataforma após um vídeo de sua viralização. “No começo, eu estava com medo, mas depois entendi como funcionou. Hoje envio praticamente todos os meus vídeos. Já ganhei entre US $ 6.000 e US $ 10.000 por mês”, diz ele. Outro caso é o de Eduardo Soncini, um empresário que começou a filmar com Drone by Hobby. “As páginas que usaram meus vídeos deram aos créditos corretos. Isso me ajudou a ganhar mais seguidores”, diz ele. A advogada legal de proteção legal e advogado de impacto social Karin Pfannemuller, especialista em direitos digitais, destaca a importância da iniciativa. “Muitos criadores não sabem que têm direitos. Ter uma plataforma que guia e protege é essencial porque o uso indevido de conteúdo é um crime no Brasil”. A startup também estrelou histórias emocionantes. Um vídeo para cães recusando alimentos viralizando e, eventualmente, ajudou a redescobrir um animal que estava faltando por cinco meses. “O proprietário viu o vídeo em um portal e reconheceu o cachorro. Foi um final feliz”, diz os irmãos. Os irmãos criam startup para proteger e monetizar vídeos virais na reprodução de redes/TV Globo O crescimento acelerado em 2024, a empresa ganhou cerca de US $ 1 milhão. Para 2025, o objetivo é multiplicar esse número por cinco. A expectativa é terminar o ano com 25.000 criadores registrados e 4.000 páginas de inscrição. “Nosso objetivo é alto. Nosso objetivo é garantir que aqueles que criam conteúdo recebam para ele – com segurança e reconhecimento”, concluem os fundadores. Myhood Site: E -Mail: comcial@myhood.com.br Telefone/Whatsapp (11) 91483-2765 Instagram: Facebook: Tiktok: Eduardo Soncini – Dudus drone Instagram: Saint Amaro Universitárrio – Santo. 04696-000 Site: E-mail: Universitariosantaamaro@sp.senac.br Telefone: (11) 4090-1030 (Capital SP) ou 080083 2000 (outras regiões) WhatsApp: (11) 95834-765 Instagram: Facebook: Lawyerin Karin PFANN PFANN. Karin.pgomes@sp.senac.br karinp.gomes@gmail.com mariza cristhiane E-mail: marizacristianegouveiadacunha@gmail.com Instagram: Instagram: Facebook: Facebook: Facebook:
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